Olá pessoal, escrevi os outros contos dessa “série” e prometi escreve mais contos. Gostei bastante das manifestações de apoio e os elogios que recebi através do meu e-mail e MSN e gostaria, se possível, de continuar recebê-los, pois foram bastante motivadores para o que eu continuasse a escrever. Tenho que confessar que terminar essa segunda parte foi bastante trabalhoso, pois em alguns momentos a inspiração me fugiu e ainda tive alguns outros percalços como carnaval, verão e o trabalho que tomaram meu tempo. Devo advertir que seria interessante a leitura dos outros contos para haver contextualização dos fatos para que haja uma melhor compreensão das historias. Como falei nos outros contos eu sou a Amanda e estou aqui pra falar um pouco de minha vida sexual e de como me desenvolvi como mulher, gostaria de obter de vocês leitores comentários, críticas, sugestões ou qualquer outro tipo de manifestação Para isso me mandem e-mails no endereço: amanda_bmorte@hotmail.com Lhes desejo uma boa leitura e agradecia a sua cooperação.
No último conto que postei (que pode ser visualizado apartir desse link: http:www.contoseroticos.com.br3.0ler.php?id=33112&autor=1262965004%20-%20Amandinha&mostrar_email=sim&email=amanda_bmorte@hotmail.com), continuei relatando o caso que tive que o Júlio, um homem que conheci numa festa junina aqui de minha cidade e que me ensinou muitas coisas se tratando de sexo. Nunca perguntei a ele, mas acho que ele era casado, ou ao menos tinha uma namorada, noiva ou algo do tipo, sempre se negava a sair comigo para lugares públicos, como praia, cinema e shows nem pensar. Mas não tenho o que reclamar, pois ele sempre me tratou muito bem e foi o primeiro a me dar prazer e me ensinou muita coisa em se tratando de sexo, até por que nossa relação nunca teve a pretensão de seguir pra um namoro ou coisa assim, mas também não senti muito sua falta, por que minha piriguetagem na academia enfim surtiu algum efeito, comecei a ficar de papo com um carinha de lá.
João, mas conhecido como Johnny, era um carinha que destoava um pouco dos caras que geralmente frequentam academia, ele era branco, não muito bonito, alto, forte, todo dividido, barriga tanquinho, mas não ficava muito naquela noia de ficar olhando os braços e não era daqueles caras gigantes (bombados) que eu particularmente detesto. Chegou de boa e ficou conversando comigo e não ficava me secando como os caras faziam quando eu estava em algum aparelho em poses que podem ser encaradas como eráticas, ele era do interior e estava aqui na cidade para estudar, fazia faculdade de engenharia civil. às vezes voltávamos juntos da academia, a casa dele fica no caminho entre minha casa e a academia, eu conversava muito com ele, dava toda a abertura para que ele tentasse alguma coisa, até que entendeu o recado e deu em cima de mim, claro que fiquei logo com ele. Sempre depois de sairmos da academia agente se pegava numa ruazinha perto de onde ele morava e não demoraram para que as coisas ficassem mais quentes. Nesse período minha mãe me presenteou com meu primeiro celular, acho que com isso querendo me vigiar melhor, não sabendo ela que isso sá facilitou as coisas pra mim.
Num domingo à tarde – depois de umas duas semanas que estava ficando e quase um mês sem fuder – estava em casa de maresia quando meu celular tocou, quando atendi era o Johnny e começamos a conversar. Papo vai, papo vem e ele me diz que estava a fim de me ver o que parecia uma boa idéia pra mim também, ele falou que era pra eu ir ao prédio em que ele morava e chamá-lo. Eram umas 3 da tarde, tomei banho coloquei uma bermuda bege, uma camisa pálo listrada verde e azul, disse a minha mãe que iria dar um passeio num parque que tem aqui perto e fui ver meu amigo, ainda tive que dar uma volta para despistar minha mãe, pois o parque fica na direção oposta ao caminho que eu seguiria. Quando cheguei ao prédio interfonei e ele pediu que eu subisse ao apartamento, eu lhe disse que não estava a fim, pois ficaria com vergonha (mas veja!) de sua família, mas ele disse que estava sozinho e assim me convenceu a subir. Lá em cima fiquei sabendo de algo que não era do meu conhecimento, Johnny morava sozinho num kit net, onde sá havia a divisão do banheiro e uma pequena cozinha, achei o lugar o máximo.
Bati na porta e ele me atendeu sem camisa, mostrando aquele físico totalmente sarado, e me chamou para entrar, o cumprimentei com um selinho e um pequeno abraço. Pedi água, pois a caminhada tinha sido desgastante e enquanto bebia a água já era comida com os olhos por ele, claro que fiz caras e bocas para provocá-lo. Ele não foi afobado e me convidou para ver algumas coisas no computador, mas especificamente na internet o que pra mim e a grande maioria das pessoas era uma das grandes novidades na época. Ficou me mostrando alguns sites e tal e pediu para eu chegar mais perto pra ver algo quando deu uma boa sacada nos meus peitos, aquilo já me deixou tesuda, mas a posição em que estava não me proporcionava uma boa visão da tela do computador, logo com uma cara descarada me chamou para sentar no seu colo o que me pegou de surpresa. Dei uma risadinha meia sem-graça e fui me assentando no seu colo, Johnny passou um braço pelas minhas costas e não perdia a oportunidade de roçar seu braço em meus seios. Essa situação em que ele se aproveitava de mim e eu me fazia de desentendida continuo até que os sites que ele mostrava ficaram menos interessantes.
Levantei do seu colo e sentei em sua cama ficando inclinada para trás apoiada nos meus braços, assim que levantei o olhei e notei um razoável volume em sua bermuda e ali já percebi que não teria como sair dali sem fazer ousadia. Ele logo veio sentar perto de mim e começamos a nos beijar com desejo, logo estava com mão nos meus peitos e eu segurando aqueles músculos e sugando aquela língua muito gostosa. Parou de me beijar e ficou sá acariciando meus seios e me olhando com cara de desejo, meteu a mão por dentro de minha blusa, afastou meu sutiã para o lado e massageava o bico do meu peito, me fazendo passar a língua pelos meus lábios. Levantou minha blusa, mas já lhe dei total acesso tirando-a totalmente e oferecendo-lhe minhas tetas para que se deliciasse, não me fiz de inocente e já alcancei sua caceta e a massageei por cima do short. Mamou em meus peitos com muita vontade, deixando meus bicos totalmente duros e sensíveis, claro que já estava com a mão enterrada no meio de minhas pernas massageando meu grelo por cima da bermuda.
Acabei de tirar o meu sutiã e ele puxou a cadeira do computador pra perto da cama, se sentou nela e colocou a sua caceta pra fora (esse pau merece destaque: ele era bem grande, porém fino, cheio de veias e com uma cabeça saliente bem rosinha) me chamando para chupá-lo, claro que cai de boca e mamei-o todo, inclusive suas bolas que estavam depiladinhas do jeito que eu gosto. Mamei por um bom tempo naquela rola, enquanto ele massageava minha cabeça, me incentivava e à s vezes dava umas bombadas em minha boca, em alguns momentos cheguei a engasgar quando ele tentou colocá-la toda em minha boca, mas não desistir e deixei aquela ferramenta bem babada. Depois se posicionou melhor para poder acariciar minha buceta, abrir minha bermuda e dei total permissão para que chegasse a minha calcinha, que já mostrava bastante molhada. Depois de algum tempo me levantei e abaixei a bermuda juntamente com a minha calcinha ficando toda exposta para Johnny, que pegava em meus peitos e fazia uma siririca bem gostosa pra mim e com uma cara bem safada falou que queria me comer me enchendo de tezão.
Afastei-me para retirar o resto que sobrava de minha roupa, enquanto Johnny fazia o mesmo e colocava a camisinha, me elogiou quando viu minha buceta raspada e me chamou de safadinha. Ficou com estava, sentado na cadeira do computador com a rola apontando para o teto e fui me aproximando para cavalgá-lo de frente, porém ele me pediu para sentar na caceta de costas para ele, assim o fiz. Comecei a sentar naquela tora e sá consegui receber um pouco mais da metade, tentei em vão agasalhar aquele mastro por inteiro, comecei então a cavalgar no meu homem, subia e descia com cadência e rebolando como boa puta que sou. Johnny me auxiliava com as mãos o que para mim era desnecessário, peguei uma de suas mãos e guiei ao meu grelo e a outra levei ao meu peito fazendo com que ele me acariciasse me proporcionando grande prazer. A transa estava átima e quando eu cansava um pouco meu macho me ajudava dando estocadas em minha buceta, me dando um pouco de dor, gemia de tezão e vez ou outra fazia uma força para que aquela rola entrasse mais na minha buceta.
Levantei-me e voltei a cavalgar, agora de frente, e deixando meus peitos na boca de meu homem que não perdia tempo e sugava-os, desta nova forma sua rola entrava mais gostosa em mim. Meu tezão já estava no limite, parava e rebolava naquele cacete e gemia como uma gata no ouvido de meu homem, no momento que Johnny me surpreende e puxa o meu cabelo me levando ao gozo. Fico trêmula no colo de meu macho, perco o fôlego, faço gemidos baixos como forma de alívio e o beijo como forma de agradecimento. Johnny me levanta e me coloca de 4, apoiada na mesa do computador e com um pé em cima da cadeira e meti a cabeça da rola em mim, forço para entrar mais e sinto um pouco de dor, mas continuo, pois quero que meu macho goze. Ele começa a meter com mais vontade em mim, continua a puxar meu cabelo e a bater em minha bunda. Levanto meu tronco e beijo-o na boca, sinto sua boca quente no meu pescoço me fazendo arrepiar, o sinto meter mais forte, geme gostoso e anuncia o gozo, senti a camisinha se enchendo, dando a noção de que aquele homem possui algo que eu adoro, muita gala.
Saiu de dentro de mim, tirou a camisinha e foi ao banheiro despachar a bendita, quando ele voltou me encontrou sentada em sua cama, ele se senta comigo e lhe dou mais um beijo de língua. Ele sempre me tratou com carinho, respeito e muito desejo, embora naquele momento eu tenha me tornado a sua marmita (mulher-pizza, lanchinho, etc.), esse fato nunca me incomodou por que ele era a mesma coisa para mim. Sempre me ligava e eu ia a seu apartamento para ficarmos juntos, essa relação durou até o carnaval e sempre foi muito gostoso, teve momentos pitorescos, como na vez que transamos na escada do prédio, a vez que bati um boquete na garagem e a primeira vez que transei em locais públicos, exatamente no parque que relatei no inicio dessa passagem. Porém não me entreguei por completo a ele, não permitir que gozasse em minha boca e nem que batesse em minha cara, pois poderia cair na boca da galera da academia.