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A ARMADILHA 2

Pra quem não se lembra eu sou Marcelo, moreno, 1,82m, 96kg, 42 anos e casado com Elaine, uma morena deliciosa, mignon, 1,57, 58 kg, peito siliconado e a bundinha mais gostosa que um homem pode querer. Mas continuando a primeira histária, estávamos Elaine e eu em nosso quarto, ela com o rabo escorrendo de porra do Carlão e eu com uma mancha na calça da minha gozada. Elaine viu aquilo e perguntou: que isso? Você gozou? Eu arranquei minhas roupas e já deitando por cima dela disse: gozei e vou gozar de novo. Sem nem perguntar se ela queria ou não comecei a meter em sua bucetinha, e diferente de todas as transas de nossa vida agora eu metia com raiva, com força, e dizia: hoje a tarde você gozou bastante sua puta, agora é a minha vez, e continuava socando. Elaine começou a dizer: isso mete, fode sua puta. Você gostou de dar pro Carlão sua piranha? Ela estava começando a entender e disse: adorei, adorei levar rola de outro macho. Ouvindo isso comecei a meter com mais força ainda. Saí da buceta dela, virei-a de bruços e soquei no cuzinho gozado. Entrou fácil, pois o Carlão tinha arrombado o rabo da minha mulher. Eu metia e dizia: então toma sua puta, vadia. É disso que você gosta né, de um cacete enterrado no seu cú. Elaine dizia: ai mete, gostoso, mete com força na sua putinha. Eu soquei, mas na hora que vi que ia gozar, saí de dentro dela e enfiei na boca dela dizendo: agora você vai engolir que nem você fez com o Carlão. Enfiei meu cacete até a garganta dela e esporrei. Ela engasgou um pouco, mas sá tirei depois de deixar a última gota da minha porra na boca dela. Caímos exaustos e ficamos lado a lado. Agora era a hora da verdade, ou nosso casamento acabava ali, ou mudava radicalmente. Ela perguntou: o que aconteceu? Aconteceu que acabei de dar a melhor trepada de toda minha vida, respondi. Mas eu te traí, ela disse. Porque eu quis, respondi.

Como assim? Há algum tempo venho fantasiando em te ver dando pra outro homem, e o Carlão apareceu na hora certa, falei. Mas por que você não me contou que tinha essa fantasia? Ela perguntou. Porque você não ia aceitar de jeito nenhum, não é verdade? É acho que não, ela respondeu. Amor você sempre foi muito gostosa, mas um pouco reprimida também, não é verdade? Eu disse. Não acho, porque você está dizendo isso? Por exemplo, você nunca me deu liberdade pra te chamar de puta, essas coisas...Ela não respondeu nada. Além disso você nunca tinha deixado eu gozar na sua boca, e muito menos engolir. É que eu sempre achei que sá puta fazia isso e que se eu fizesse você ficaria bravo e me deixaria. Amor, deixa eu te dizer uma coisa, eu te amo, mas aqui na cama eu QUERO UMA PUTA, falei. Ela ficou em silêncio por um momento e depois perguntou: e o Carlão sabia disso? Que eu queria que acontecesse não, eu disse. Por falar nisso ele disse que esperava que nosso casamento não acabasse por isso, você quer terminar? Não, é claro que não, ela disse. Mas você me perdoa? Não tenho o que perdoar, eu armei pra que isso acontecesse e não me arrependo nem um pouco. Sá que daqui pra frente eu quero que você seja como foi hoje, respondi. Tá bom, nunca mais vou te trair, você vai voltar a ser o único, ela falou. Eu disse, você não entendeu querida, eu QUERO te ver dando pra outros homens, mas sempre com o meu conhecimento e aprovação, isso não é traição, é tesão. Traição seria se você fizesse pelas minhas costas sem eu saber. Se é isso o que você quer, então eu faço, ela respondeu. A partir de então, Elaine se transformou numa verdadeira puta devassa, realizando todos os meus desejos. Mas isso fica pra outra histária.