Enrabado por um profissional
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Quem for do sexo masculino e quiser afirmar convictamente que nunca sentiu um certo tesão no rabo, tudo bem! Não tenho nada contra. Mas quem for corajoso o bastante para pelo menos admitir que já teve algumas fantasias ou pelo menos alguma curiosidade em saber como é levar uma rola na bunda, então esse é dos meus.
Vejam sá:
Quando moleque, havia alguns maiores querendo minha bunda, mas, não sei como, passei pela adolescência e juventude ileso. Mas como se diz que quem não dá de pequeno vai dar depois de grande, com pouco mais de 40 anos de idade eu vivia imaginando, pensando, fantasiando, tentado mesmo a experimentar qualquer coisa no gênero. Até pequenos objetos já havia introduzido no anus, tais como canetas, cabo de escova e por aí afora, mas nada muito parecido com um pênis de verdade, nem no tamanho e muito menos no fato de que um pênis é um pênis e nunca vem desacompanhado.
Mas como homem casado, pais de três filhos já moçando, e executivo de grande renome tanto na empresa em que trabalho como em outras, que disputam os meus serviços, nunca criei a devida coragem para, digamos assim, colocar minha reputação em risco. Sei que hoje em dia há todo um movimento pelo reconhecimento do homossexualismo, mas sei também que reconhecer é uma coisa, aceitar é outra e, preconceitos e piadinhas camufladas são outras, bem diferentes.
Além disso, apesar do, digamos assim outra vez, altíssimo fogo no rabo, não me agradava muito a idéia de me enroscar com outro homem. Quer dizer, minha vontade era dar o cu, sentir uma rola dentro, mas não manter relações com outro homem. Por uns tempos até andei sondando a possibilidade de encontrar um travesti que tivesse tudo de mulher e um pinto de homem. Mas nunca levei essa busca adiante, pois pesava também o primeiro fator, ou seja, a reputação. Cheguei à conclusão de se eu tivesse que fazer isso, teria de ser num lugar muito distante e onde eu não fosse conhecido.
Calhou então que nos últimos anos, comecei a viajar muito para diversos países, principalmente para a Europa. Vai daí que minhas catracas entraram em funcionamento e a cada viagem que fazia me acendia mais com a idéia. A idéia era encontrar alguém para me enrabar. Sá isso.
Um dia, vagando pelo centro de uma cidade européia, acabei conhecendo um sujeito num bar. Ele estava procurando companhia masculina e até me interessei, mas logo deixei claro a ele o tipo relação que eu queria. E como ele queria algo mais, ou seja, um verdadeiro enrosco corpáreo com outro homem, deixou, indo à caça, mas não sem antes me dar um nome e um número de telefone, dizendo que tal pessoal poderia me atender tal como eu desejava.
Não foi lá muito fácil o primeiro telefonema. Inglês eu falo com grande fluência, mas o problema não era a língua e sim o que estava por detrás da conversa que teríamos. Foi necessário uma boa dose de bebida para me dar a coragem necessária.
Ele, Paul, atendeu com toda a descrição do mundo e esperou eu ensaiar as primeiras palavras na direção do que eu queria dizer, para então, mostrar o profissional que era e a sua capacidade em me satisfazer. Foram vários telefonemas até eu criar coragem, coisa que sá aconteceu numa nova viagem que fiz à Europa, cerca de um mês depois.
Depois de tudo acertado e combinado, fui até o apartamento do Paul, único local onde ele atendia. Era um cara de estatura média, corpo bem feito e torneado, nenhuma aparência de ser gay. E de fato, fiquei sabendo depois, que ele não era gay, que era casado, mas que adotou aquela profissão depois de descobrir que, como eu, existem muitos e muitos homens a fim de soltar a franga na forma mais discreta possível.
Depois, em relação ao serviço por mim contratado, não foram necessárias muitas explicações, pois ele já sabia, que eu era virgem, que não queria nada além de um contato pênis-anus etc. e tal. Ele sá acrescentou que esse contato deveria ser marcante e que eu deveria gostar, para ficar freguês.
Começamos com uma bebida e foi muito bom, pois eu estava visivelmente nervoso. Fui me soltando um pouco, observando o ambiente, que em nada lembrava uma ambiente de orgias, e também perscrutando um pouco mais o meu “macho”, tentando descobrir que tipo de pessoa ele era e como sua esposa conseguia conviver com um marido com uma profissão como a dele. Mas não me senti no direito de fazer tais perguntas. Afinal, me interessava o seu profissionalismo. E nessa parte ele demonstrou ser realmente um “as”.
Ele trouxe para a sala uma maleta e dela retirou alguns apetrechos. Um deles era uma espécie de mangueira com mais ou menos 30 cm de comprimento por 1 cm de diâmetro. Numa das extremidades havia uma espécie de seringa injetora, que ele encheu com um líquido branco. Ele me explicou que aquilo era para limpar meu reto, ou seja, para fazer uma lavagem intestinal. Com isso, tanto eu quanto ele ficaríamos livres do incômodo que poderiam provocar resíduos de fezes e gases.
Fez-me tirar a roupa e tirou a sua também. Não perdi tempo em conferir o tamanho do instrumento que iria me perfurar. Bem maior que o meu, o desgraçado. Levou-me ao banheiro, fez-me curvar o corpo para frente, passou um gel naquela mangueira e a inseriu em meu anus.
Até aí, nenhuma novidade, pois esse é um procedimento hospitalar muito utilizado antes de alguns tipos de cirurgias. Não posso negar que não senti um certo tesão ao ser penetrado pela mangueira, mas nada além disso. Ele foi penetrando até o final, até a seringa encostar em meu anel. Então, apertou aquela seringa várias vezes, o que fez injetar dentro de mim o líquido branco que ele havia ali depositado. Injetou bastante e depois retirou a mangueira. Mandou que eu retesasse o corpo e que fechasse bem as pernas. Logo entendi porque. Aquele líquido começou a estufar dentro de mim e senti-me como se estivesse com a mais violenta das diarréias, querendo logo sentar no vaso para descarregar.
Mas ele não me deixou sentar. Mandou que segurasse, que aguentasse, que me fechasse todo, e para ajudar, juntou suas duas mãos a fechar minha bunda. Passaram-se vários minutos e eu já sentia que a coisa ou saía por trás ou iria sair pela boca, pois eu estava realmente estufando. Comecei a ficar vermelho de tanto esforço que fazia para me segurar. Então ele me liberou e mandou sentar no vaso.
Não vou ficar descrevendo essa cena. Basta dizer que botei pra fora até a bala que havia chupado alguns minutos antes, quando ainda estava a caminho. Esvaziei-me de tudo, até dos gases que deixou o banheiro com ares irrespiráveis por alguns minutos.
Enquanto eu me esvaziava, ele lavou aquele instrumento, passou álcool e trocou o líquido da seringa, que agora era quase incolor e mais consistente.
Enfiou-me novamente aquilo no rabo, até o fim, e depois foi retirando devagar, ao mesmo tempo em que comprimia a seringa para ir deixando em meu reto um rastro daquele líquido, que nem era na verdade um líquido, devido à sua consistência. Quando terminou, isto é, quando chegou no meu anel e retirou a mangueira e abriu o chuveiro para eu tomar um banho.
Pensei que ia ter outra caganeira, mesmo não tendo mais nada para colocar pra fora, mas isso não aconteceu. Ele me explicou então que aquela segunda injeção era de um líquido lubrificante e relaxante.
- Serviço profissional. – ele disse.
Mas aquele negácio fez muito mais que lubrificar. Ainda estava no banho quando comecei a sentir um verdadeiro comichão no rabo, que foi aumentando tanto que já me via capaz de enfiar qualquer coisa no cu para abrandar a coceira. Mas essa qualquer coisa, ele já sabia, era o seu cacete. Fiquei agitado, agoniado mesmo para ser penetrado o mais rápido possível, tanto era a coceira na parte interna do meu anel.
Fui voltando para a sala e ele sentou-se no sofá, colocando uma camisinha, com a rola apontada para o teto. Nem perguntei, mas entendi que era para eu sentar, e se não fosse, pouco me importaria, pois com a coceira que estava, eu sentaria de qualquer jeito.
Ele segurou seu pau e sá tive o trabalho de orientar a posição com meus práprios dedos, ao mesmo tempo em que abria minha bunda. Não pensei em dor, não pensei em nada.Apenas sentei e deixei entrar.
Foi até o saco, de uma vez sá.
Mas não parei. A penetração apenas não diminuía a coceira, era preciso mover o pau dentro do meu cu ou então mover o meu cu naquele pau. Entrei num sobre e desce do corpo que foi a coisa mais louca que já fiz em termos de sexo, eu acho. Eu me socava contra ele, subia e descia, sá queria sentir seu pau deslizando em meu cu, sá queria me coçar.
Alguns minutos depois eu estava gozando. Incrível, mas gozava sá com o cu, apenas com o prazer provocando por aquele deslizar em meu anel. Deslizar que eu mesmo provocava, com as socadas cada vez mais fortes da minha bunda contra ele.
Ele apenas segurava minhas ancas com as mãos, como a me orientar para não sair do eixo. E do jeito que eu estava, principalmente na hora de gozar, não era nada difícil fazer escapar e acabar dando uma sentada forte em seu pau, machucando-o.
Mas dei uma acalmada. A coceira tinha diminuído um pouco e eu estava cansado, ofegante, querendo um tempo. Permaneci sentado em seu colo, com seu cacete atolado em minha bunda, respirando o prazer que há tanto tempo eu desejava. Ele não falava nada, nem eu, era melhor assim.
Quando comecei a me agitar novamente, querendo mais, ele foi me empurrando para o chão, o tapete, até que fiquei de quatro e ele ajoelhado atrás. Tudo isso, sem deixar escapar seu pau do meu cu. Mas quando ficamos na posição que ele queria, tirou o pau. A princípio não entendi porque, mas logo percebi que ele estava injetando mais daquele líquido em meu cu, mas agora sá um pouco depois da passagem do anel.
Depois de injetado o líquido, enfiou a cabeça do seu pau. Mas enfiou e logo tirou, depois enfiou novamente, tirou, enfiou. Soltei um gemido que era do mais puro prazer. Aquela cabeça de pau entrado e saindo do meu cu, não indo muito além do anel, provocou-me um prazer que nunca mais esqueci. E prazer maior ainda foi quando ele ficou parado e deixou que eu comandasse aquele pequeno entra-e-sai. Ele sá ficou me segurando para que eu não fizesse entrar mais fundo ou então fizesse escapar. Era um movimento apenas sobre a cabeça do seu pau, como se meu cu a estivesse chupando, mamando.
Isso durou muitos e deliciosos minutos, até que não me aguentei mais e forcei para a entrada total.
Novamente gozei sá com o cu. Mas desta vez, logo em seguida, ele me puxou forte contra o seu corpo e falou para eu bater punheta. Peguei meu pau e comecei a me punhetar, enquanto esfregava minha bunda nele e mordia seu pau com o cu. Tive o mais incrível dos incríveis dos orgasmos.
Foi tão incrível que aconselho a todo e qualquer homem um dia experimentar algo assim.
A coisa foi tão louca que saí dos meus limites e quis sentir uma coisa que antes não estava nos meus planos.
- Goza! – falei pra ele, já ansioso por senti-lo gozando em meu cu.
Ele me empurrou para que eu ficasse novamente de quatro e então comandou os movimentos até gozar em meu cu. Quando tirou o pau, quando me sentei no chão e fiquei de frente para ele, vi que havia uma dose e tanto de esperma retido na camisinha. Como seria bom se aquilo tivesse sido lançando lá dentro de mim!
Ficamos um tempão descansando, quase sem dizer nada sobre o que estávamos fazendo. Falávamos de negácios, de música, de tudo, menos de sexo. Mas não precisamos de palavras para dizer que haveria mais uma relação. Ele entendeu que eu precisava, colocou nova camisinha, fez-me virar de bunda e injetou mais líquido. Depois, colocou também em mim uma camisinha, levou-me até o quarto, deitou-me na cama de bunda para cima, e me comeu, outra vez. A camisinha em mim serviu apenas para eu não sujar o seu lençol.
Encerramos, paguei, saí sem muitas palavras.
Cerca de um mês depois, fiz uma nova viagem à Europa. Havia sido um mês em que simplesmente não conseguia tirar do pensamento aqueles momentos deliciosos com o meu profissional, aquela primeira e eternamente marcante enrabada. Mas eu desejava mais lembranças e a primeira coisa que fiz foi ligar para ele.
No dia seguinte eu estava em seu apartamento e o processo inicial se repetiu. Mas depois que eu já estava vazio e com o segundo líquido me causando coceiras, ele me levou para a sala e disse que a satisfação dos meus desejos não havia se completado naquele outro dia e que eu precisaria de algo mais, então. Sá fui entender o que ele dizia, quando se colocou sentado no sofá novamente, sem a camisinha, e me puxou para o meio das suas pernas, de frente pra ele. Ainda titubeei um pouco, vendo aquele cacete pulsando na minha frente, ao alcance das minhas mãos, da minha boca. Fui me aproximando, pegando...
- Chupa igual uma menininha na sua primeira vez. – ele dizia.
Fechei os olhos e meti seu pau em minha boca. Chupei igual uma menininha na sua primeira vez ou, pelo menos, igual eu imaginava fazer uma menininha. E não sei se uma menininha chuparia até o fim, até o gozo, sá sei que eu chupei, que eu senti seus jatos batendo no céu da minha boca, querendo descer pela garganta. Mas não engoli. Acho que uma menininha não engoliria. Fui para o banheiro cuspir, enquanto ele colocava uma camisinha para que, no meu regresso, eu desse uma nova sentada triunfal.
Isso foi em 2001 e desde então, umas cinco ou seis vezes por ano, lá, num país europeu qualquer, deixo de ser o executivo bem sucedido, pai de família respeitado, para me transformar numa menininha, a mais devassa das menininhas. Em contrapartida, minha esposa até já me questionou se por acaso eu tenho alguma amante que me acende o fogo, pois nesses últimos anos, nossas transas têm sido mais frequentes e muito mais quentes.
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