Sempre fui tarado na minha mãe. Coroa na faixa dos 48 anos e separada do meu pai, ela sempre foi elogiada por estar em plena forma já depois dos 40, e de ter tido três filhos (contando comigo).
Minha mãe, dona Wanda, tem cerca de 1m65 de altura e é bem farta de corpo. É morena, tem cabelo até a cintura, peitos e bunda enormes. Hoje, estou com 22 anos, mas desde cedo batia punheta pensando nela, em como seria gostoso transar com ela.
Certa feita, já há dois anos, nás havíamos marcado de nos encontrar na faculdade onde eu estudo, em Salvador. Era de noite, e eu havia ficado de sacar um dinheiro do caixa eletrônico que tem lá na faculdade para entregar a ela.
Ocorre que depois que saímos da faculdade não tinha mais ônibus. Quem mora em Salvador sabe que não tem ônibus depois das 22h30.
Nos restava, somente, duas opções: ou dormiríamos na estação do ônibus, ou em um hotel barato, já que não tínhamos dinheiro para pegar um táxi.
Acabamos em um hotel no bairro de Itapuã. Lembro-me como se fosse hoje: a pernoite do quarto custava R$35.
Minha mãe vestia uma blusinha sem sutiã e calça jeans azul, com um sapato alto cor branca. Ela estava mais deliciosa do que nunca, e todos a olhavam nas ruas - como de costume.
Já no quarto do hotel, conversamos sobre o dia que passou, demos risada com toda aquela situação, mas era chegado o momento de deitarmos na mesma cama.
Depois do banho, ela saiu sá de calcinha e sutiã, e eu de cueca.
Estávamos juntos na mesma cama e eu estava coberto de adrenalina, até porque aquele parecia o dia ideal para eu realizar o meu grande sonho.
Por volta das 2h da madrugada, ela já dormindo (ou fingindo), resolvi ligar a TV e colocar em um canal de filmes pornôs.
Pouco depois, lá estava eu tocando uma punheta, levantando o lençol e vislumbrando aquele bundão maravilhoso, naquela calcinha branca rendada.
Logo, aproximei-me de minha mãe, e como já estava estonteado de tesão, acariciei a sua bunda, enquanto batia punheta e assistia ao filme.
Na primeira vez que ela esboçou movimento, parei de tocá-la, já com o meu pau extremamente duro e pulsante. Tive medo.
Em seguida, ela virou-se pra mim acordada, o que deixou-me surpreso e temeroso. No entanto, minha mãe me tranquilizou:
- Tudo bem, meu filho. Sempre achei esse negácio de familiares não terem relações sexuais uma hipocrisia, já que o tesão desconhece parentesco. Vamos aproveitar esta noite e transarmos bem gostoso, e ninguém vai saber.
Depois disso, ela pegou meu pau e começou a chupá-lo. Primeiro, lentamente, depois, como uma verdadeira puta. Eu estava adorando, mesmo sem acreditar direito. Na sequência, fiz com minha mãe o mesmo que faço com minha namorada: agarrei o cabelão dela com força, enquanto ela saboreava meu pintão.
Logo depois, abri as pernas de minha mãe e comecei a chupar-lhe o bucetão. Era uma buceta enorme, quente e muito molhada, o que me dava ainda mais tesão. Simultâneamente, assistíamos ao filme pornô.
Aí foi a vez de eu socar o meu pau na buceta dela. Minha mãe estava de quatro, e a buceta dela simplesmente estava engolindo o meu pau, num movimento frenético de vai-vém. Em seguida, segurei as duas pernas dela e comecei a meter forte, com duras estocadas, ao que ela gemia como uma puta.
Na hora de gozar, fiz minha mãe bater uma punheta pra mim até que eu não aguentasse mais: gozei nos seus peitos - e segurei depois os biquinhos marrons bem duros.
Depois daquela noite gostosa e inesquecível no hotel, passamos a transar com mais frequência, e até hoje ela continua muito gostosa e insana.