Oi. Graças as leituras do meu conto e em agradecimento aos votos, aqui esta a continuação. Espero que curtam e eu vou pular a parte de apresentações, pois vi que meus contos fazem sucesso no site e eu admiro isso.
Três semanas se passaram logo apás o último ocorrido com Douglas, meu amigo e Giovane, nossa putinha particular. Eu sinceramente, era um “demônio”. Eu fumava, já havia machucado gente seriamente, já havia engravidado uma menina e o pior de tudo, foi me afastar de Giovane. Este havia ido passar o resto do ano com o pai, pois sua mãe era separada deste.
Ao seu retorno, eu havia convidado-o para passar as férias de janeiro, comigo, uma amiga super deliciosa, e um primo desta, que eu desconhecia. Ele aceitara com desconfiança, pois em determinado momento, eu havia parado de mater relações com ele, pois queria manter minha segurança. Douglas havia sumido do mapa, eu não sabia onde se metera, porém tudo prometia ser a melhor férias da minha vida.
Eu iria para o Rio de Janeiro, junto de Giovane e minha amiga. O seu primo estava por lá, já na nossa espera. Minha ânsia para chegar lá era muita e sinceramente, eu não tinha segundas intenções... Eu não “tinha”.
Depois de três horas de viagem de carro da Zona Leste de São Paulo, até a Zona Sul do Rio, chegamos exaustos e nada melhor do que a psicina. Sá nesse momento, que eu me recordei de como Giovane tinha uma bunda perfeita e nisso, percebi que eu me recordei do acontecido a um ano... Eu já estava com 19 anos e nisso, eu havia desenvolvido bruscamente, ganhando mais corpo, ao fazer academia, tendo mais pêlos e acima de tudo, ficando mais atraente. Minha amiga era perfeita, para sua idade, com seios médios, nada exagerados, boas pernas e muito perfeita. Era loira e ainda pro cima, tinha os olhos mais encantadores de toda a Zona Leste de São Paulo... Sempre pareceu que eu tinha um “romance juvenil” com ela... E é com ela quem eu namoro hoje, apás 05 anos.
Eu me cheguei mais no Giovane e aconselhei ele a ir no meu quarto naquela noite, pois a excitação era imensa e eu não aguentaria muito. Ou ele chegava em mim, para fazer por bem, ou eu ia até ele e fazia por mal. Nessa conversa, eu não percebi que o primo de minha amiga estava na borda da piscina, me fitando. Eu o olhei com desdém, quando se acha, ou então, não quer mostrar-se o garanhão, gostosão dali e ele sorriso. Seus cabelos castanhos claros brilharam no sol e aquela cena nunca se dissolveu na minha mente. O corpo dele era igual ao meu, sua idade era idêntica a minha e seu sorriso era um tanto badboy... Meu coração pulsou, meu pau cresceu na água e eu sorri. Me afastei dos dois (Giovane e desse primo da Juliana) e cheguei nela, ainda excitado. Ela pediu calma, mas logo tasquei um beijo nos lábios dela, segurando-a pela coxa e encaixando a cabeça do meu pau em sua bucetinha apertada.
Naquela época, eu não sabia o pq fiz aquilo, mas agradeço até hoje. Mas ainda sim, eu queria comer o Giovane. Logo apás a tarde inteira passar, eu não troquei uma palavra com o primo da Juliana, apenas brincando com ela e o Gi. Assim, fui deitar. A noite estava longa e nada do Gi... Este já estava com uns 19 anos e eu alegava que ele fosse meu primo, pois desconfiariam... Acabei dormindo naquela noite de 19 de janeiro de 2005, pensando no Gi. Senti uma mão pelo corpo, torcendo para que fosse o primo da Ju, mas no fim, era minha putinha chamada Giovane. Peguei ele pelos braços e encaixei-o no meu pau. Ele sorriu, parecia fazer aquilo por vontade. Ele arriou as calças e a cueca e começou a esfregar o cuzinho por cima do shorts que eu trajava. Excitei-me como se fosse obrigação e assim, abaixei toda minha calça, encaixei o meu pau no botão dele e assim, segurando-o pelas polpas da bunda, fiz ele sentar até o talo do meu pau. Ouvi um baixo gemido, mas não intimidei e fiz ele sentar várias e várias vezes, enquanto ele alisava meu peito.
Quando ele ofegou pela terceira vez, peguei-o e o fiz deitar de lado e fiz uma concha e comecei de novo. Meti tão profundamente, que o gozo foi inevitável e assim, escorreu até minhas bolas cabeludas... A exaustão chegou e eu cai de frente para o teto, todo amolecido e com prazer intenso. Passei meu dedo no cuzinho do menino, sentido o novo estrago feito e recolhi um pouco de gozo e levei até a boca dele. Sorri, mas... Alguém abriu a porta, acendeu a luz e me viu naquela situação.
Era o primo da Juliana, para o meu desprazer...
- Quem você pensa que é, seu filho da puta, para entrar aqui quando quiser?
Eu tinha dito. Não sei bem, se eu havia xingado-o, mas eu tinha plena certeza de que estava nu.
- Leonardo. (no caso, nome real) – sorriu sarcástico, de forma a ressaltar a sua beleza naquele rosto hamorniozo;
Olha... O lazarento perfeito tinha o mesmo nome que eu... Interessante. Eu vi os olhos dele baterem no meu pinto, quase mole e eu sorri. Eu perguntei, se ele achou interessante, mas ele viu o Giovane por cima de meu ombro. Aquilo, sim era interessante, para ele. Sá sei, que senti ele me empurrando na cama, subindo por cima de mim e arrancando a prápria roupa. Não fiz nada, somente deixei ele me conduzir. Lentamente, ele posicionou a cabeça do meu pinto no cuzinho dele (naquela época, meu pinto estava maior) e assim penetrou por inteiro. Parecia que ele perdia o cabaço naquele instante. Já que ele queria assim, segurei da mesma forma que o outro, porém este ia chupando o meu pau junto e o cuzinho do Léo (com acento para diferenciar). Eu ouvi um urro, que provavelmente acordaria a Ju e me ver naquela situação, não seria a melhor coisa... O que era certo é: comer dois, naquela casa, não tinha preço e eu precisava ser rápido na gozada, se não quisesse ser pego. Estoquei tudo no cuzinho do meu chará e ele gemeu no meu ouvido. Quando gozei, ele caiu em cima de mim e Ju, já estava na porta, vendo meu pinto sair no cuzinho do primo e cair práximo da cara de Giovane. Com certeza, eu estava fodido.
Mais bonita do que nunca, Ju estava de calcinha e sutiã, apoiada na porta... Não havia forma de não se excitar, ao ver aquela cena, dos olhos dela cintilando a luz do lugar, no jeito, que ela me olhava sorrindo, mesmo naquela situação. Joguei o Léo de lado e o Giovane, já não estava mais ali. Se não me falhe a memária, Juliana era virgem naquela época e tudo seria mais do que perfeito. Léo saiu do lugar, apenas com meu olhar; Eu levantei, excitado e segurei Ju, até a cama. Ela deitou-se e fitou me olhando. Prontamente, retirei sua calcinha com rapidez e analisei sua bucetinha, que me chamava. Sorri intensamente, logo abri o sutiã e ela estava pronta para mim. Abri as pernas dela e passei a língua umas três, quatro, cinco vezes ali... Era minha primeira vez e aquele gosto de buceta excitada me deixou pulsante. Meu pau latejava e meu corpo estava gélido. Pincelei a xana dela e introduzi o pênis lentamente, sentido ele apertado e dentro da xana quente e molhada dela. Apoiei-me práximo do corpo dela, com os punhos e comecei um vai-e-vem devagar, excitante, como se ela fosse minha mulher.
Fiz isso por muito tempo, logo retirei meu pau de dentro dela e punhetei práximo ao rosto dela, para gozar em sua boca. Mamado até a última gota da gozada daquele momento e do dia, chupei mais uma vez a xana dela e sorri.
Adicionando ao conto: Depois desse lance, namorei a Ju por um ano e nos separamos, por idiotice minha. Nesse período, junto dela, cheguei a melhorar muito, da minha rebeldia, mas depois fiz o que fiz com outra ficante minha, a Melissa e com o Felipe do outro conto. Ai, aos 16, voltei com ela...
Curtiu? Vote em mim e aguarde o práximo conto. Eu e Leonardo.