Caio encostado na parede fitava sempre de relance sua garota, enquanto tentava se manter atento as conversar do seu grupo de colegas de trabalho para não demonstrar o seu real interesse naquela festa, com certeza não era pela confraternização que ele estava lá.
Lívia, já estava na quinta dose de Wisky e tentava criar coragem para voltar a olhar Caio, pois sempre que tentava sentia seu rosto enrubescer e queimar, pela vergonha de ter dentro algo colocado por ele naquelas condições.
Uma submissa, era isso que o olhar dele a fazia lembrar, e apesar de envergonhada ela esforçava-se para tentar voltar a encará-lo.
Ela queria poder voltar a olhá-lo como antes, imperativa, tentava manter o controle da situação e queria mostrar para Caio, que tudo aquilo tinha apenas acontecido porque ela assim o quis, mas no fundo ela sabia que ele a controlava e por mais vergonha que isso pudesse lhe trazer, no fundo ela gostava de sentir aquele sabor de controle que ele tinha sobra ela.
Misturada com filhos de funcionários de idade práxima a sua, Lívia já se distraia ao papo e até conseguia esquecer que dentro dela havia algo, esse esquecimento, causado pela mistura de conversa e da bebida, fazia seu cuzinho relaxar, e com isso o bullet saia um pouco dilatando a entradinha, ela imediatamente se recompunha fazendo ele entrar novamente, e percebeu o prazer que sentia nesse movimento.
Voltava a relaxar e se contrair a medida que os biquinhos dos seus seios começaram a denunciar o prazer a que ela estava sendo submetida, os dois rapazes práximos a ela começaram a notar que Lívia não estava normal e conversa rapidamente recebeu uma guinada provocada por ambos que em instantes já falavam sobre namoros e assuntos mais quentes, fazendo sorrisos percorrem o canto do salão aonde eles estavam e chegar até Caio que já os observava com atenção.
Lívia a essa altura já dominava as contrações em seu cuzinho e fazia com que o bullet entrasse e saísse com maestria, seus olhos brilhavam e volta e meia ela mordia os lábios, sorrio descaradamente quando um dos rapazes fez menção a sexo anal durante a confidencia de uma noite com sua ex-namorada, excitada com o papo Lívia iniciou um vai e vem continuo, e já procurava Caio com os olhos de forma discreta no salão, enquanto um dos rapazes a enchia de perguntas sobre suas preferências, alisando discretamente o seu pau já duro em função do teor do assunto.
Ela não tinha interesse em nenhum dos rapazes, apesar do papo e o bullet estar lhe deixando louca. Pediu licença e com a desculpa de que iria até o banheiro, mudou de caminho e seguiu até a sacada, precisava tomar um ar, estava sem fôlego, com as duas mãos na balaustrada, inclinou a cabeça pra frente e sentiu o vento aliviar-lhe o calor e as gotas de suor que surgiam em sua testa.
O frescor era revigorante, e em segundo ela se via relaxada o suficiente para fazer o bullet entrar e sair cada vez mais rápido de seu cuzinho, alargando e voltando, cada vez mais rápido seguindo suas práprias contrações, sozinha naquela sacada sentia que gozaria rapidamente, e ela sentia uma necessidade urgente de sentir prazer.
Assustada prendeu sua contração por um instante fazendo com que ele entrasse por completo. Uma mão em sua cintura, e ao virar-se, ela se depara com Caio a olhando e sorrindo de forma cafajeste.
Ele sabia o que ela estava querendo e então não permite que ela se vire, encaixa-se por detrás e colando seu rosto no dela, pertinho do seu ouvido, faz Lívia delirar ao dizer...
- Veio aqui pra gozar? Longe de mim e dos outros na festa? Está com vergonha de gozar em publico? Vou te dar motivos pra não ter vergonha... Na verdade sua vergonha em se revelar uma putinha acaba hoje...
Caio enfia a mão por baixo do vestido de Lívia, e afastando a sua calcinha, aperta a deliciosa a sua bunda, mordendo sua orelha, e a ordenando que force e retire de si o bullet.
Ela geme e sofre, apertando os olhos, franzindo a testa e mordendo os lábios, sentia seu cuzinho um pouco dolorido com a saída do objeto, e Caio insistia em dizer que não a queria gozando, não agora. Coloca então o objeto de volta no bolso, e Lívia sem forças, observa as práximas instruções de Caio.
Caio aponta para o sedan prata estacionado metros abaixo de onde eles estavam, e ordena que ela desça imediatamente e o espere lá, ele fica na sacada e aguarda que ela se aproxime do carro correto, sinaliza e desce em seguida. Começaria ali a experiência mais louca já vivida por Lívia com um homem.
. . .
Caio guiava o carro lentamente pelas ruas desertas do centro, e a cada semáforo suas mãos percorriam as coxas de Lívia, que a cada toque se contraia, porem logo voltava ao estado natural de nervosismo, devido a todo mistério envolvendo o destino daquele passeio, pois lhe passavam mil coisas pela cabeça
“Aonde esse louco está me levando?”” ... “O que eu estou fazendo aqui, tenho que ir embora”...
Mesmo querendo fugir a curiosidade e excitação eram maiores, e mesmo que sua razão a enviasse para longe dele, ela se sentia parte demais daquilo tudo para sair assim, sentia-se desafiada, e queria ir até o fim, queria mostrar para ele que suportaria tudo, apesar de estar nitidamente preocupada.
Caio para em um dos sinais e ordena que Lívia vá para parte de trás do carro e retire toda a roupa e que fique apenas de calcinha. Ela o olha com espanto mais obedece, estava protegida pelos vidros escurecidos pela película filme.
Passa as pernas pelo cambio e sentada no banco de trás retira o vestido e as sandálias ficando apenas de calcinha como Caio havia ordenado. Deposita o vestido no banco da frente junto com as sandálias enquanto esfrega os braços para se proteger do frio do ar-condicionado do carro.
- Desligue o ar, estou com frio...
Caio nem sequer responde, olha pelo retrovisor por longos segundos encarando-a, em seguida aumenta o som e continua a guiar o carro desprezando o pedido de Lívia, Caio avança em direção a orla práxima ao bairro mais nobre da cidade, segue em direção a um ponto conhecido por ser reduto de prostitutas e vendedores de drogas, um lugar perigoso demais para parar o carro, haviam varias batidas policiais a todo momento, e isso começou a preocupar Lívia, nua no banco de tras daquele carro.
Caio estaciona metros antes de um grupo de seis prostitutas e pega as coisas de Lívia com uma mão, e antes que ela pudesse dizer algo bate a porta do carro levando a chave com ele.
De dentro do carro Lívia observa um tipo de negociação, poucos segundos se passaram, e ele olhando uma a uma, enfim seleciona uma das garotas, pedindo pra conversar em separado.
Um tipo mignon porem com seios fartos e cabelos castanhos ondulados, vestindo uma saia dourada, curta o suficiente para parecer com um cinto um pouco mais largo, tão curta que deixava as polpas se sua bunda a mostra, bunda essa que Caio fez questão de apertar, fazendo com que Lívia tivesse uma crise de ciúmes dentro carro, chutando o banco e serrando os dentes de raiva.
A garota vestia na parte de cima apenas um top preto bem pequeno e nada mais, nos pés botas da mesma cor do top, que denunciavam claramente ao que a garota estava disposta...
Apás alguns minutos de conversa a garota se afasta e some das vistas de Lívia, que nesse momento especulava as intenções de Caio, que passou a sorrir para as outras garotas e conversava como se fosse um cafetão, Lívia estava possessa de raiva, nunca tinha sentido tanto ciúme de alguém.
“Depois de tudo esse sacana prefere elas a mim” – Repetia a indignada Lívia.
A primeira garota volta... E para surpresa de Lívia... Usando o vestido e as sandálias dela... Ela não podia acreditar, como aquele insolente tinha chegado a esse ponto? Como ela poderia ter permitido isso?
Ah! Se estivesse vestida teria saído naquele momento do carro, estava irada, completamente cega de ádio, com tanta raiva que nem percebe a aproximação de Caio do carro, jogando as peças de roupa da prostituta pela janela do carro...
- Tome, vista isso...
- Eu não vou vestir, roupas de uma vagabunda!
Caio abriu a porta do banco traseiro imediatamente do carro e com voz imperativa disse apenas uma vez...
- DESÇA! – Apás uma breve pausa completa – Se veio aqui para não ir até o fim desça do meu carro agora!
Era chantagem, a chantagem mais baixa e sacana a que Lívia tinha se submetido até então, estava nua e não poderia descer assim... Olhou pelo vidro da frente o grupo de garotas comentando e olhando para o carro, algumas riam, e outras apontavam. Ela estava com raiva e vergonha e assim catou rapidamente as roupas minúsculas pelo chão do carro e começou a vestir contrariada.
Caio entrou no carro e imediatamente se virou pegando Lívia pelo queixo e agora brando e sereno falava em voz baixa.
- Calma meu amor... Apenas vista, tenho certeza de que você vai gostar...
“Como ele podia ser tão sacana e tão amoroso ao mesmo tempo..." – Pensava Lívia, enquanto olhava atentamente Caio.
Pronto... Isso bastava para desarmar Lívia, estava ela de novo sob o controle dele, na cabeça dela, a voz dele chamando ela de "meu amor", com aquele tom gostoso, a fez vibrar... Ela obedeceria, faria tudo que ele pedisse, agora vestida como uma puta do jeito que ele queria...
Caio arranca o carro, e Lívia já olha para as garotas na rua de forma diferente, a cada uma que passa observa os movimentos, a forma como se expressam, a maneira de andar...
Ela precisava ver atentamente para fazer igual para o homem dela, se ele queria vê-la como puta, então ela mostraria a ele do que ela seria capaz...
Mais alguns quilômetros e novamente Lívia é surpreendida, ela sempre era surpreendida por ele, nunca sabia o práximo passo daquele louco mandão, quando já se preparava para encarnar uma puta em algum motel barato, Caio abre a porta do carro e a manda descer... Em plena orla...
- O que? Aqui?
- Sim, pode descer, eu vou estar um pouco mais a frente, vou te esperar, apenas caminhe pela orla, fale com as garotas, sei que saberá como agir, continue andando, uma hora você me encontrará, agora desça e aproveite o passeio.
Caio sorri, dessa vez diabolicamente, ela morde os lábios de medo e tesão antes de encarar o desafio... Põem os pés fora do carro e treme... Sobe o passeio e seu coração dispara, respira fundo quando Caio se afasta com o carro e observa-o sumir de sua vista entre outros carros e então começa a andar...
Logo na primeira esquina avista um grupo de garotas, ela ajusta a pose em cima do sua bota preta com salto e caminha graciosamente sem se importar com a saia sacana que lhe deixava a bundinha um pouco a mostra com o movimento dos seus quadris.
Um carro para e a chama, ela sente medo...
E se fosse algum conhecido? E se fosse algum amigo de faculdade?
Ela entra em um rápido desespero, e ao olhar para o carro vê um desconhecido, ele fala algo e ela continua andando, homens na calçada apertam sua bunda quando ela passa por eles, um chega a agarrá-la.
Um rapaz alto e forte ela tenta não demonstrar resistência para que ele não a lhe agrida, com perfume forte e roupa tão vulgar quando a dela, Lívia permite que aquele homem a aperte contra o corpo dele, passando a mão pela sua bunda e seios.
Ele morde de leve seu pescoço enquanto Lívia sorri para os dois amigos dele, já completamente a vontade ela brinca e pergunta se o programa será com os três, mas na cabeça apenas imagina que Caio estaria lhe observando, estava excitada e estava finalmente na pele de uma puta de verdade...
Os garotos estavam a fim de diversão, mas estava na cara que queriam apenas um sarro, Lívia passa então na mão dos três, entre apertos e amassos, sente-se roçada pelo pau de cada um deles, e sorrindo se desvencilha do terceiro ao som de palavras como, vagabunda e putinha gostosa...
Um deles começa a falar sacanagens a medida que ela se afasta, e de costas e caminhando, escuta as risadas dos três celebrando... Ela estava sendo usada e estava gostando, se divertia como puta e estava muito excitada...
Agora já rebolava e andava como tal, e então seus olhos brilharam ao avistar o carro de Caio, sem perder o estilo vagabunda que tinha acabado de conquistar, deu seus últimos passos na direção do sedan, completamente úmida ela observava Caio de cima a baixo, e sorria, olhava a calça dele e imaginava seu pau em sua boca, hoje ela daria tudo para aquele homem.
Hoje ela seria uma puta na cama como nunca tinha sido com homem nenhum...
Fim da terceira parte
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