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A FILHA DO CHEFE - PARTE 1

Na mesma mesa do canto esquerdo ao fundo do refeitário, ele sentava todas as tardes, uma mesa simples para duas pessoas. Existiam poucas mesas para duas pessoas naquele lugar, a maioria era para varias pessoas, coisas de economia de espaço em função do grande número de funcionários que almoçavam ali todos os dias.



A ideia de ter um companheiro de almoço puxando conversa em plena refeição deixava Caio nervoso. É bem verdade que ele não gostava de conversa em nenhum horário, sujeito introspectivo e de poucas palavras, chegava a ponto de preferir ir almoçar depois de todos, para poder ficar no refeitário sozinho.



Principalmente hoje, dia estressante com muita coisa pra fazer e as habituais discussões com a chefia em função do acumulo de trabalho. – “...Maldito “multi-funcionalismo”, virou desculpa para sobrecarga de trabalho e baixos salários...” - Pensava enquanto mastigava.



Seus olhos apontavam única e exclusivamente para o branco da mesa, perdido em seus pensamentos, sem imaginar que alguém entraria naquele lugar àquela hora. Mas um som vindo da porta de entrada lhe chamou a atenção, e sem levantar o rosto, e apenas direcionando os olhos, viu o diretor atravessar a porta de entrada acompanhado de uma moça jovem, os dois conversavam avidamente e nem sequer notaram a sua presença.



Melhor assim, pensava ele, principalmente em função dos acontecimentos da manhã. Seria difícil pra ele forçar um meio sorriso na tentativa de ser agradável. Com certeza soaria falso, coisa que ele não gostava de parecer.



- O senhor não entende, todo mundo no cursinho trocou de carro, eu sou a única que continua com um modelo 2008... – Dizia a jovem, tentando convencer o homem a sua frente das suas necessidades fúteis.



- Minha filha não posso ser assim, eu preciso ver isso com calma... Vamos ver isso na sexta... Pronto... Na sexta a gente sai a tarde e vai à concessionária, e então eu olho as condições de pagamento e o financiamento e a gente analisa... Vou pegar algo pra beber. – Disse levantando, enquanto ela socava a mesa em protesto.



“... O velho é osso duro de roer, eu bem sei disso, meu último aumento de salário espontâneo foi há quanto tempo?...” – Caio esforçava-se para lembrar, acabou por fim deixando escapar uma risada irônica de lábios fechados, ao lhe ocorrer que esse aumento nunca havia acontecido.



- Algum problema? – Disse a moça a sua frente, nitidamente aborrecida.



O sorriso de Caio se desfez, poucos segundos de anormalidade, pois ele sempre foi uma pessoa séria ao extremo e de poucos sorrisos.



- Nenhum problema comigo... Algum com você? – Retrucou Caio no mesmo tom que havia sido questionado, e levantando logo em seguida enquanto suas mãos caçavam um guardanapo a mesa, seguiu atravessando o refeitário sem se despedir ou mesmo olhar novamente a moça que apertava os lábios raivosos.



Ao entrar em sua sala Caio, encostou a porta e sentou-se na sua cadeira confortável, aonde passaria pelo menos meia hora sem ser incomodado escutando alguma musica de sua preferência em um estado de quase sono.



Pra seu desespero a porta abre, resmungou mentalmente, amaldiçoando o sujeito a tomar aquela iniciativa.



- Seu patrão está solicitando xerox dos documentos que ele te entregou de manhã, não me pergunte que documento é, sá estou passando o recado.



“..Que garotinha maldita...” Pensava ele esbugalhando os olhos e pegando a pasta na primeira gaveta e jogando com raiva em cima da mesa.



- Está ai, leve o original, estou em horário de almoço e por sinal de saída. – Levantou de sua cadeira com a intenção de atravessar a porta em busca de um local calmo fora do escritário para descansar.



- Calma... Não precisa sair, eu mesmo tiro as cápias, insubordinado! – Falou cinicamente, deixando claro que já tinha obtido o que queria, com certeza veio apenas para irritá-lo.



Sua mão tocava-lhe o peito quase na altura do ombro, como que impedindo a sua saída. Caio notou que a intenção não era sedução e sim apenas provocá-lo mais um pouco, definitivamente ela não tinha ido com a sua cara, menininha mimada, estava procurando alguém para descontar a sua raiva por não ter ganhado o seu brinquedinho novo.



Isso realmente o parou... Ambos espremidos embaixo da arcada da porta de sua sala. Foram dois ou três segundos de proximidade e um toque apenas, o dela em seu ombro, mas quando os olhares se cruzaram os dois ficaram sérios, ele havia perdido a raiva enquanto ele acabará de esquecer completamente o intuito que a trouxe aquela sala.



Caio ergueu a mão e escorou ao lado do rosto da jovem moça a sua frente, apoiando-se na arcada da porta, aproximou-se dela em uma expressão séria... No corredor ninguém, e ela agora estava tão excitada quanto amedrontada com medo de tê-lo provocado demais.



Ele a fitou por alguns segundos. Seu rosto era de traços finos, maquiagem bem sutil e lábios pequenos, um nariz muito bonito e as maças do seu rosto estavam enrubescidas, ele notou um salivar que descia pela garganta dela em movimento, enquanto os olhos dela sem piscar o olhavam... Havia deixado ela como ele queria...



- Está procurando algo para se divertir? – Caio não esboçou nenhuma expressão além de seu semblante sério ao lhe dizer isso, estando apenas centímetros do rosto da jovem.



- Então tome, segunda porta a direita, se chama maquina de fotocápia, ou se quiser, pode chamar de Xerox também – Disse rapidamente esticando o braço e pegando a pasta que estava em cima de sua mesa e encostando-a levemente no peito da jovem...



Ela vira-se e sem dizer uma palavra sai com a pasta na mão em direção ao local indicado.



Caio havia perdido a noção do perigo e estava tão satisfeito com o que havia acabado de provocar na bela jovem que sem pensar desferiu um tapa na bunda da filha do chefe e pode sentir aquilo tudo na ponta de seus dedos.



Ela parou por um segundo, pensou em gritar, berrar, reclamar, mas sentiu vergonha e tesão ao mesmo tempo, ficou vermelha, amarela, cor de rosa, já nem sabia mais, ela suava frio e sentia uma soluçar dentro dela que com certeza deveria ser um misto dos sentimentos provocados por aquele rapaz: Ódio, raiva... E tesão...



Caio sentia-se um verdadeiro cafajeste ao voltar para sua poltrona e apás forçar um pouco a memária conseguia lembrar o nome da filha do chefe, citada nos comentários dos funcionários mais antigos, Lívia...



Ele sorria espreguiçando-se na poltrona a fim de aproveitar os minutos que lhe restavam do seu almoço, 15, 20 talvez, instintivamente sua mão deslizou por sobre a calça e quando se deu conta estava alisando o práprio pau, não havia percebido até agora que estava tão excitado com tudo aquilo e pôs a imaginar Lívia com aquele vestido levantado e começou a tentar adivinhar a calcinha que ela poderia estar usando naquele momento...



Sua mão apertava se pau com mais veemência e a vontade era de colocá-lo para fora e punheta-lo ali mesmo em pleno escritário, mas já bastava ter sido surpreendido uma vez, duas e nessa situação seria o fim da sua vida profissional.



Ela estava a duas salas de distancia, com raiva e tesão com certeza, naquela salinha de xerox, aonde ninguém ia nesse horário – “...Preciso parar de pensar loucuras...” – Repetia pra si mesmo, enquanto contava mentalmente o numero de folhas da pasta para tentar adivinhar quanto tempo lhe restava até decidir se deveria ir até lá ou não...



Antes mesmo de completar o raciocínio já se via na porta da sala de xerox... Lívia estava assustada e a última pagina da pasta estava em suas mão a caminho da maquina, mais um minuto e ele não a encontraria naquela sala, sem dizer uma palavra sequer Caio de costas roda o pino da porta da divisária e tranca a sala sem mesmo olhar para ela, seus olhos estavam na assustada Lívia que não dizia uma letra sequer, apenas o observava virando-se costa para a maquina e ficando de frente para Caio.



Ambos se olhavam e Caio fez um sinal com o dedo em frente aos lábios ordenando silencio à medida que ficava novamente bem perto de Lívia.



Sua mão tocou-lhe a cintura, e a respiração dela estava ofegante como se tivesse acabado de disputar uma maratona. Ela apenas o olhava, no auge dos seus 19 anos talvez não tivesse experiência com homens de verdade, Caio conhecia bem o tipo dela e sabia que ela estava ansiosa para ser dominada de verdade.



- Você tem três segundos pra sair por aquela porta. Eu levarei os documentos...



Os segundos se passaram e ela não se mexia, ao contrario do que poderia ter acontecido os olhos dela passaram a fitar os lábios de Caio e os seus práprios lábios anunciaram uma leve mordida... Foi o suficiente para autorizar Caio a terminar seu horário de almoço como ele bem queria.



Caio era um homem bonito, com 36 anos já possuía um ar seguro e cabelos levemente grisalhos que confirmavam sua experiência, com 1,78 e de corpo bem cuidado pelas corridas na praia todas as manhãs e uma alimentação bem controlada, arrancava desejos por ter se tornado um solteiro convicto apás um casamento de oito anos.



Ele era um dominador por natureza e sabia que tinha encontrado uma boa oportunidade de dar uma boa lição naquela garotinha mimada. Exatamente com essa intenção beijou-a fortemente, pressionando seu corpo contra o dela e a maquina de copias.



Ela era bem gostosa para sua idade, seios médios e uma bunda deliciosa e empinada, talvez em função do vestido que estava usando, ele deveria conferir isso depois com certeza, cintura bem fina e um corpo bem esculpido de quem deveria gastar algumas horas por dia na academia.



Seu pau contraído sob o vestido dela, fazia movimentos à medida que seu corpo se movimentava e suas mãos a apertavam, bunda, costas, seios... Nos seus seios ele subia e descia, fazia deles objeto de seu desejo e dominação, apertava-os com força enquanto ela franzia a testa e mordia os lábios... Suas mãos apenas a apoiavam na maquina de copias de ambos os lados e ela não dizia uma palavra.



O medo de ser castigada era muito maior do que de ser escutada por alguém e isso ela não conseguia entender... Não ainda...



Ele abaixou a alça do vestido deixando ele apenas preso pelo seu corpo e o dela, com seus seios a mostra e a disposição da sua boca ele não os beijou ou mordeu e sim os maltratou, apertou mais forte ainda arrancando um olhar de puro tesão dela. Apertou fortemente os bicos e olhava para o rosto da putinha a sua frente que estava completamente entregue...



Sua mão foi de encontro a sua bucetinha, que encheu a palma por debaixo do vestido sentindo-a completamente úmida. Ele sentia um pouco do liquido dela querer atravessar o tecido da calcinha e sentiu preso entre seus dedos uma bucetinha carnuda e tentadora... Virou ela de costas enquanto ela se esforçava para não deixar seu vestido cair no chão.



Levantou o vestido enquanto colocava seu pau pra fora, ele práprio o desconheceu, estava enorme e parecia duas vezes maior, tamanho era o tesão que ele sentia, com uma mão fez com que ela se se inclina sobre a maquina de xerox e com a outra afastou sua calcinha, pois seu pau duro em contato com a umidade da pele de Lívia parecia escorregar na direção certa...



Tão certa que quando se viu na entrada de sua bucetinha, ele a segurou pela cintura e enfiou seu caralho de uma sá vez... Sem medir a força ou mesmo se estava no lugar correto e na posição mais satisfatária, apenas meteu fundo e forte, e sentiu ela se contrair...



Era incrível, mas ela estava gozando apenas com o pau dele lhe invadindo até o fundo e pressionando ela por dentro, com força ele a manteve contra a maquina de xerox e ficou lá dentro apás a violenta estocada enquanto ela gozava tremendo deliciosamente, e melava o caralho dele todo.



Ele apertou a bunda dela e socou mais forte, e sentiu que o local e a maquina os denunciariam se eles permanecessem nesse movimento, e sem que ela o esperasse, retirou o seu pau de dentro dela e o guardou, ela assustada e temendo ter feito algo errado, logo se virou cheia de vergonha e com muito tesão ainda, por aquele homem decidido e sério, que há tinha feito de puta tão rapidamente...



- O que houve? – Disse Lívia temendo parecer uma adolescente tola perto de um homem experiente.



- Chega... Se Vista e vá embora... – Caio fechava o zíper e pegava a pasta recolhendo os papeis em cima da maquina de xerox...



- Porque? Alguém bateu na porta? É por minha causa? – Ela estava confusa, achava que seria comida por inteiro por aquele homem e ele nitidamente estava lhe recusando...



- Não...



- E o que é?



- Minha hora de almoço terminou...



Caio finalizou saindo pela porta da sala de xerox agora destravada, enquanto seguia pelo corredor... Antes de entrar na sala da chefia escutou a porta da sala de onde havia saído bater com força e em seguida ouviu bater também a porta da recepção.



Ele sorri... Ela devia estar realmente muito zangada... E então segue finalmente em direção a sala do chefe com um sorriso gostoso e safado nos lábios...



Fim da primeira parte



msn: devilboomer@hotmail.com