Aos 19 anos decidi sair de casa e como não tinha dinheiro resolvi dividir um apartamento alugado. Primeiro uma pequena descrição de como sou: tenho a pele branca, cabelos e olhos negros, 1,76m, 80kg, tenho as coxas grossas e bumbum bem grande para um homem. Procurei nos classificados anúncios de pessoas procurando outras para dividir aluguel e depois de muito procurar fechei com cara – ele tinha 32 anos, moreno jambo, 1,85m, 100kg (tipo urso), com barba. Ele era do tipo festeiro sempre chegava em casa tarde depois de passar a noite na farra, como eu estava trabalhando e cursando faculdade, não tinha muito tempo para festas, então, quando ele chegava à noite, eu estava estudando ou descansando. Um dia ele chegou e eu estava vendo um filme na TV ficamos conversando e ele me perguntou se queria beber, disse que sim. Ficamos bebendo e conversando, enquanto ele falava que não tinha pegado ninguém na festa e logo naquele dia que tava com maior tesão. Até que uma hora comecei a ficar estranhamente com sono e percebi que ele tinha posto algo na minha bebida, pois quando estava lutando para não dormir ele começou a rir e disse: “Boa noite cinderela”. Quando acordei estava deitado de bruços completamente nú, com os punhos amarrados na cabiceira da cama dele, com travesseiros no meu quadril deixando minha bunda empinada e os tornozelos amarrados. Olho para o lado e ele está sentado nú numa poltrona com o pau durão (19x10cm, com um saco grande e peludão) punhetiando ele e passando vaselina. Ele se levanta sem disser nada, começo a me debater para tentar sair daquela posição, ele se posiciona em cima de mim para me currar, apoiando todo seu peso com as mãos na minhas costas. Posiciona aquele caralho todo na porta do meu cú e começa a enfiar devagar mas sem parar. Começo a gemer e chorar de dor. Quando ele finalmente enfia tudo, ele fala no meu ouvido: “Acordou agora cinderela? Tá chorando mas aposto que está gostando né putinho”. Ele começa a bombar com força meu cú me fazendo sentir todo seu peso sobre mim, puxa minha cabeça para trás pelos cabelos, roça a barba no meu pescoço me chamando de vadia, puta, sem vergonha... bate na minha bunda me mandando rebolar, morde meus pescoço. Depois de meia hora me enrabando, ele goza dentro do meu cú e deitado em cima de mim com o pau todo ainda dentro me fala no ouvido: “As coisas vão mudar aqui nessa casa, você vai ser minha putinha e eu vou ser o macho da casa. Você me obedecer, vou ti castigar, humilhar, ti foder e ainda vai Ter que fazer todo o serviço de casa”. Eu digo ainda com a voz de choro: “Nunca que vou fazer isso seu viado doente! Me tira daqui!”. E ele fala calmamente: “Vai sim, não sá porque sei que tu gosta da idéia como também se você não fizer... está vendo a web-cam do computador (ao lado da cama tinha o computador dele com a web-cam)? Eu gravei tudo, então, se você não fizer vou mandar por e-mail o nosso filmezinho para seus amigos, parentes e colegas de trabalho”. Fico desesperado e começo a chorar compulsivamente, e ele fala: “Acho bom você parar de chorar agora e dizer que vai ser minha putinha que vai me obdecer, se não eu mando agora”. Me desesperei e falei o que ele mandou, ele começou a rir se levanto botou o pau meia bomba na minha cara e disse para eu limpar e beijar ele como forma de agradecimento por ele me transformar na vadia dele. Obedeci prontamente e depois de terminar o serviço ele começou a explicar as novas regras da casa: eu teria que me andar dentro de casa sempre de salto-alto, batom, calçinhas fio-dental e aventalzinho; teria que lavar (as cuecas e as meias deles a mão no tanque), cozinhar, lavar a louça, dar banho nele e servi-lo nas suas vontades; à noite ele me avisaria se viria da balada com alguém pelo celular, se viesse eu teria que me trancar no quarto e sair quando mandasse; além disso eu teria que ir trabalhar e estudar sempre com aquelas bolas taylandesas dentro do meu cú; e que as roupas e os acessários de fêmea eu teria que comprar com meu dinheiro. Depois de ele me explicar tudo isso fomos dormir. Na manhã seguinte acordamos e ele me mandou dar banho nele e ainda me mandou raspar todos os pêlos do meu corpo e ele raspou os pêlos do meu bumbum. Além disso, fiz uma chupeta nele até ele gozar na minha boca e me fazer engolir todo, depois disso ele me deu uns tapas na cara e me mandou agradecer beijando seus pés. Depois, ele enfiou o chuveirinho dentro do meu cuzinho dizendo que eu teria que lavar meu cuzinho por dentro todos os dias e que eu compraria um hidratante para passar na minha pele. Logo em seguida sequei ele e ele me mandou virar de costas para ele que enfiaria no meu cuzinho as bolas taylandesas, resmunguei para ele não fazer isso e aí ele me puxou pelos cabelos e disse que alguém merecia ser punida. Então, me mandou nas pontas dos pés e botar as mãos na parede e aí ele começou a surrar a minha bunda com um chinelo grosso de borracha, ele me surrou até eu chorar e ficar com a bunda toda vermelha. Depois ele mijou no chão do bosque do banheiro e me mandou ficar de quatro e lamber tudo enquanto ele enfiava as bolas. Depois de tudo isso, ele me mandou comprar todas as roupas e acessários de fêmea que ele me mandou e esperar ele vestidinha e com a janta pronto. Como passei o dia com medo da reação dele fiz tudo como ele me mandou. Ele chegou em casa cansado e todo suado. Ficou satisfeito que tinha obedecido suas ordens e quando fui me sentar na mesa ele falou: O que está fazendo? Enquanto eu como você vai me servir e quando eu estiver comendo você fica de joelhos ao meu lado no chão. Obedeci prontamente. Aí depois que ele comeu praticamente toda comida, ele pegou os restos num prato no chão e disse que era para eu comer de quatro no chão como uma cadela e o tempo que eu demorasse para comer em minutos mais um zero seria o número de vezes que ele me bateria com a colher de pau na bunda. Terminei de comer e ele falou que como eu tinha demorado 19 minutos, eu levaria 150 colheradas de pau na bunda, mas antes... ele encheu um copo de mijo e me mandou beber, eu recusei e ele me bateu na cara e aí eu tomei. Depois ele me deu a surra e no final ele enfiou o cabo da colher no meu rabo me fazendo gemer de dor e mandou para cozinha lavar a louça e depois voltar para sala. Enquanto lavava a louça com a colher de pau atolada no meu rabo, ele ficou vendo TV e me fazendo trazer cerveja para ele. Depois que terminei de lavar tudo, ele disse que com a cerveja ele ficou com vontade de mija de novo, então, ele me mandou ajoelhar de boca aberta e mijou dentro da minha boca me fazendo engolir tudo. Depois ele fez eu tirar os sapatos e a roupa dele e trazer o samba-canção dele e seus chinelos. Aí ele ficou fumando uns cigarros enquanto eu massageava, beijava e lambia seus pés suados, então, ele vendo o trato que eu dava nos pés deles ele me disse que de agora em diante eu teria que frequentar um pédecure e pintar minhas unhas dos pés de vermelho. No terceiro cigarro, ele me mandou chupar seu pau enquanto fumava e aí quando ele estava quase gozando ele pegou o cinzeiro e gozou dentro dele, me pegou pelos cabelos me fez abrir a boca e engolir as cinzas e as bitucas todas meladas de porras, comecei a me engasgar e a tossir e ele me batia na cara. Logo em seguida, ele me põe no seu colo de bunda para cima e começa a enfiar o dedo dele no meu cú enquanto fumava outro cigarro e aí, de repente, ele apaga o cigarro na minha bunda me fazendo gritar, ele gritou mais alto me mandando calar e me batendo com o chinelo na bunda e me mandou cavalgar no pau dele que já estava duro novamente. Começo a cavalgar ainda com as lágrimas nos olhos e ele não me deu moleza mandava eu gemer como uma fêmea e me dava tapas na cara e na bunda. Cavalguei ele até ele gozar e depois secamente disse que iria dormir, mas que eu teria que lavar toda roupa suja.
Esse conto foi fictício mas muitas coisas nele gostaria de fazer na real. Se você é um macho de Porto Alegre, tem local e me quer me transformar na sua vadia entre 4 paredes com total discrição, me manda um e-mail: psvpoa@bol.com.br