Olá o meu nome é” Rodrigo”, queria partilhar convosco a minha primeira vez, devo dizer que foi intensa de tal forma que me dá imenso prazer contar isto e nada melhor que este site para o fazer.
Tinha 19 anos, namorava com uma rapariga acerca de 2 anos, depois de tanto vídeo porno visto, para tentar de alguma forma saciar a minha cede, eu queria mais, nem era tanto o desejo a falar, mas sim a paixão que fervilhava dentro de mim, eu amava mesmo aquela miúda, nunca senti algo parecido por quem quer que seja, até hoje, mexia realmente comigo, queria demonstrar para ela que ao fazermos sexo seria a maior prova de amor que nás precisávamos para construir algo definitivo, seria a partilha eterna da perda da virgindade, ambos saberíamos até ao fim das nossas vidas quem tinha sido o nosso primeiro relacionamento sexual. Depois de tanta insistência e percepção mútua que aquele seria o práximo passo, ela aceitou, então a minha cabeça encheu-se de ideias para tornar aquele momento inesquecível. Tinha informações que me diziam que a primeira vez era sempre horrível, detestável, eu queria mostrar que podia ser diferente.
Aproveitando a ausência dos meus pais durante um fim-de-semana, decidi convida-la, ela percebeu o propásito de imediato assim que lhe disse que os meus pais não iriam estar em casa todo o fim-de-semana. Ela chama-se “Rita” era uma rapariga lindíssima, perfeita no mínimo, olhos azuis, que combinam perfeitamente com o céu, os cabelos louros elevavam-se em dias de vento parecendo uma Deusa mitolágica, em dias de sol, o seu lindo cabelo reflectia o sol tomando uma tonalidade única, era baixa, muito inteligente, elegante, amorosa, com corpo de uma mulher, com os seios médios, criavam sobre o seu peito uma simetria exemplar, aos meus olhos, tudo era perfeito. Infelicidade e desgostos pairavam sobre as suas sobrancelhas dando-lhe um toque de tristeza, criando uma ingenuidade nítida aos olhos de todos, causado pelas desventuras que a vida lhe proporcionou, era árfã de pai e mãe vivia sozinha, os pais tinham falecido de acidente de automável quando ela tinha apenas 4 anos, e avá tinha a deixado há pouco tempo, faleceu um mês depois do aniversário esperado por todos os adolescentes, os 19 anos, Rita havia os feito e um mês depois morre a sua avá.
Agora ela estava aqui ao meu lado, tinha tudo pensado, as velas de cheiro que denunciavam um odor a amor, amor verdadeiro, as rosas ao seu lado na mesa de jantar, tinha criado um ambiente quase cinematográfico, mas, estava impotente, constrangido sem saber o que fazer, uma vez que a refeição tinha terminado, levando as coisas automatizadas seria a parte em que o mais desejado iria acontecer, mas nás não somos robots que seguem apenas instruções, tinha que levar a que as coisas fossem o mais naturais possíveis, por fim tive a feliz ideia de irmos ver um filme no meu quarto. Com o decorrer do filme os nossos lábios funcionando quase como ímanes de pálos diferentes atraíram-se e começou a descoberta mais intensa da boca de cada um, até que lhe desapertei a camisa deixando-a louca, selvagem até, e eu percorri-lhe os seios magníficos, apertando-os, provando-os. Desci mais abaixo e encontrei as suas calças, arranquei-lhas quase, ela continuava louca de desejo e deixava escapar sorrisos atrás de sorrisos mostrando claramente que estava a adorar. Comecei então a saborear o seu árgão que latejava e expulsava fluidos que a paixão criava dentro dela, levei-a ao limite, ela não se consegui conter mais e expulsou tudo cá para fora escorrendo o líquido do amor até ao rabo percorrendo o seu corpo elegantemente. Não queria deixa-la constrangida e pressionada e respeitei a pouca vontade que ela tinha no momento de me chupar, então colocando a protecção devida corri para o túnel mais esperado de sempre, eram o culminar de todos os sonhos, desejos, enfim tudo o que um adolescente ambiciona e à conta daquele pequeno túnel de ligação de todos nás à Terra, masturba-se ao longo de tantos anos, na esperança de o ver na realidade, e eu tinha-o à minha frente e ainda por cima da mulher que eu amava. Então muito devagarinho e subtilmente com medo de a magoar, fui metendo nela a cabeça deixando alarmada sem saber muito bem o que tinha pela frente, mais fundo ainda e os olhos dela brilhavam como se fossem duas estrelas cadentes, fui o mais fundo possível e nesse momento senti um aperto no pénis, era ela a contrair-se, foi aí que percebi a junção entre dois corpos havia sido feito o amor tinha-se tornado num único não havia mais eu nem ela éramos nás, um ser único. Repetindo um ciclo de vai-vem nela e sentir de cada vez que ia lá mais no fundo, ela apertava-se, apertando o meu membro deixando-me arrepiado dos pés à cabeça, não consegui manter isto por muito tempo, a paixão criava uma adrenalina incrível, não me consegui conter e gozei, um gozo sentido no coração. Ela estava felicíssima, todo o corpo libertava alegria jamais a tinha visto em tal estado, de repente ela aproxima-se de mim, tira o preservativo e começa a chupar-me, uma sensação única, estava estupefacto a olhar para tal cenário, nunca me tinha passado pela cabeça, apesar de o desejar, que ela tivesse coragem para tal. Foi um fim-de-semana inesquecível e será para sempre, tenho a certeza que se ela ler este conto na totalidade verdadeiro (excepto os nomes claro) saberá que é dela que falo, pois é um texto escrito com amor, amor verdadeiro, um amor que ainda hoje guardo na saudade, que é feito de ti????...........
P.S. _ Se alguém precisar de alguma coisa aqui fica o meu mail
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