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EU, MEU MARIDINHO, E O OUTRO

(Eu, meu maridinho, e o outro por Flavinha) --- Meu nome e’ Flavia. Sou casada ha’ mais ou menos 1 ano com um gatinho, com agora 33 anos (mas aparentando bem menos); ele tem 1,70m de altura (um pouco baixinho para o meu gosto), pele branca e olhos e cabelos escuros. Ele tem um rostinho muito bonitinho, e’ muito romantico e carinhoso. Eu tenho 31 anos, olhos azuis-esverdeados, e cabelos loiros naturais (todos os meus pelinhos sao loirinhos como os meus cabelos). Tenho um corpinho de parar o transito (e’ o que me dizem), com um cintura fina, peitinhos pequenos e uma bundinha firme e arrebitada. Eu sou do tipo minhon, tenho 1.63 de altura, e malho tres vezes por semana para me manter em forma. Nos moramos na Barra da Tijuca, no Rio, e ambos trabalhamos na area de informatica. --- O meu maridinho e’ muito bonzinho, sempre fazendo tudo o que eu mando; ele as vezes vai a extremos para realizar os meus minimos desejos (o que eu gosto, e’ claro). Ele e’ bem do tipinho de alguns namoradinhos bobinhos que eu tinha na escola; eu as vezes gostava de dar foras neles so’ para ver a carinha deles de tristinhos e de ex-namorados ciumentos quando eu passava a namorar um rapaz mais atrevido e sacana bem na frente deles, logo apos te-los dado um fora sem muitas explicacoes. --- Eu namorei o meu maridinho, o nome dele e’ Juninho, por mais ou menos 1 ano antes de casarmos. Eu nunca deixei ele fazer nada comigo alem de me dar uns beijinhos comportados, e mesmo assim so’ quando eu estava muito bem humorada. Uns sete meses antes de casar eu conheci um mulato lindo, alto e forte, que era dono de uma concessionaria de carros. O nome dele era Roberto e ele era muito inteligente e bem sucedido. Ele era muito assediado pelas mulheres, e muito sacana tambem. Eu sabia que ele tinha casos com outras mulheres, mas eu tambem sabia que ele sentia algo especial por mim. Eu dei um fora no Juninho e comecei a namorar o Roberto. --- Com o Roberto a minha relacao era muito diferente. Ele me “dominava” de forma completa, e gostava de me comer de todas as formas possiveis e imaginaveis. Entre outras coisas, ele gostava de me atar a sua cama e me chupar e morder todinha, ate’ me deixar louca de tesao, quando entao comia a minha bucetinha de varias maneiras, terminando sempre por comer o meu cuzinho (o que ele adorava fazer). Uma das coisas que me deixava louca sobre o Roberto era o tamanho do seu pau – tamanho “jumbo” – e o fato de que ele era tao sacana (as vezes ele me deixava a noite inteira amarrada, e me comia varias vezes, como um verdadeiro tarado, me enchendo de tapas na bunda tambem). Nessas noites, que chamavamos carinhosamente de “maratonas”, eu ficava tao excitada que nao conseguia dormir um so’ minuto. --- O Juninho nao se deu por vencido, e me pediu varias vezes para voltamos a namorar – dizia que me amava e que queria casar comigo. Eu achei o jeitinho dele muito bonitinho e sincero, e resolvi lhe dar uma chance. O juninho apelava para o meu lado romantico. Eu disse para ele me encontrar na minha casa numa noite para que tivessemos um jantar romantico a luz de velas. Nos combinamos de nos encontrar as 8 da noite. Eu morava com a minha irma na epoca, e como ela estava viajando eu dei a chave dela para o Juninho. Ele ficou todo contente. --- Com um peso na consciencia, eu decidi terminar com o Roberto no mesmo dia em que ia jantar com o Juninho. O Roberto nao gostou e acabou indo para a minha casa as 6 horas da tarde, mesmo sem ter sido convidado. Ele disse que queria conversar comigo. Quando ele chegou eu quase me derreti toda. Ele tinha vindo da academia e estava vestindo um calcao de tenista que mostrava os contornos de suas coxas grossas (e tambem de seu pauzao grande e gostoso). Vestia uma camisa sem mangas, deixando os ombros e peito musculosos parte a mostra, e tinha um cheiro gostoso de suor. --- Nos sentamos no sofa’ e ele, sem prestar atencao no que eu estava comecando a dizer, comecou a me beijar e acariciar. Com nao sou de ferro uma coisa levou a outra e ele logo estava me comendo ali mesmo. Eu nao percebi o tempo passar e, quando menos esperava, vi o Juninho na janela nos observando. Ao mesmo tempo que o Roberto me abracava por tras, comendo a minha bucetinha, ele me dizia umas coisas picantes enquanto agarrava os meus peitinhos (que estavam durissimos de tesao) e me mordia a orelha. Como estavamos mais para la’ do que para ca’, eu ignorei o Juninho e continuamos fazendo amor. O Roberto ja’ estava comendo o meu cuzinho, com uma maozona massageando a minha bucetinha lourinha e a outra agarrando os meus peitinhos, e me dando o maior beijo de lingua (o que estava muito delicioso), quando o Juninho resolver criar coragem e abrir a porta com a sua chave. Ele entrou e parou na nossa frente. O Roberto entao sem tirar o pau de dentro de mim, perguntou quem ele era. Eu lhe disse que ele era o Juninho, meu namorado. Ele entao estendeu a mao para o Juninho, que estava ja’ todo sem jeito e com uma cara de bobo, e disse: “Muito prazer Juninho...voce tem um namorada muito gostosa.” Para minha surpresa, o Juninho apertou a mao do Roberto e, a pedido do Roberto, foi me esperar no meu quarto. Nos entao continuamos naquela loucura por mais uns 20 minutos ate’ ambos gozarmos (eu ja’ pela segunda ou terceira vez). Nos ficamos nos acariciando por mais uns 19 minutos, ate’ que o Roberto se despediu de mim com um beijo bem sacana e foi embora. Eu ja’ estava preocupada com o Juninho. Me vesti e fui para o quarto; ele estava chorando. Eu fiquei com peninha dele, o abracei e fiquei acariciando o seu cabelo ate’ ele se acalmar. Ele me perguntou se eu o amava, e eu disse que nao, mas que gostava muito dele como amigo. Ele entao caiu de joelhos e disse que me amava loucamente. O bobinho tinha comprado uma alianca de noivado muito cara e a colocou no meu dedo, suplicando que eu a aceitasse. Eu achei aquilo muito romantico, e um sinal de muita devocao a mim, e decidi aceita-la. Um sorriso se abriu em seu rosto. Nos entao preparamos e comemos um jantar, e eu o convidei para passar a noite comigo. Eu aprontei o sofa’ para ele, e lhe dei um beijo de boa noite, dizendo: “Mas voce tem que ficar bem comportadinho ta’!?” Eu e’ claro achei que ele nao iria se comportar e estava disposta e com vontade de dar para ele. Para garantir que isso acontecesse, eu fui para o meu quarto e coloquei uma calcinha bem sexy (que mostrava bem as marquinhas dos bikinis cavados que usava) e um sutia meia taca que deixava os bicos dos meus seios a mostra e em posicao de sentido. Eu entao o chamei e pedi para ele me trazer um copo d’agua. Quando ele me viu eu notei que ficou muito excitado, mas ele continuou se comportando e nem sequer me tocou. Quando ele voltou com a agua me virei de costas para que ele visse a minha bundinha gostosa e engatinhei, de forma bem sensual, ate’ bem perto de onde ele estava em pe’ com o copo de agua. Fiquei em pe’ na cama, com os bicos dos meus seios quase tocando a sua cara, pequei o copo e disse: “Voce vai ficar bem comportadinho entao, me respeitando e nem sequer tocando nesse corpinho gostoso? Voce tem suficiente forca de vontade?” Enquanto falava isso eu balancava meu corpo e me tocava de forma sensual. O boboca do Juninho entao disse que sim, retornou o copo a cozinha e foi dormir. Como estava quente eu dormi descoberta. De manha ele me trouxe um cafe’ da manha gostoso, e me acordou com um toque leve no ombro, e nem sequer tocou de leve a minha bundinha (que estava completamente a mostra com aquela calcinha cavada que eu usava). Ele entao me ajudou a me vestir, de forma bem respeitosa (eu acho que o bobinho pensava que assim ele conquistaria o meu coracao). Eu disse que vestiria o mesmo conjuntinho (calcinha cavada e sutia meia-taca) por baixo para me lembrar dele durante o dia, o que o deixou visivelmente contente. Na hora do almoco o Roberto foi me pegar para almocarmos juntos. Eu lhe contei o que o bobinho do Juninho tinha feito e nos rimos muito. Ele resolveu tirar a tarde de folga, e nos entao fomos para um motel e fizemos uma “maratona” de sexo que durou ate’ as 9 da noite. --- Eu e o Juninho continamos o nosso noivado. Ele continuou a ser o meu noivo comportado enquanto o Roberto transava comigo pelo menos uma vez por semana. O Juninho concordou em eu e o Roberto continuarmos a ser amigos “intimos”, e parecia fazer de conta que nao sabia que o Roberto andava me “usando e abusando”. Nos faziamos as coisas meio escondido, e o Juninho pelo menos nao me viu mais transando ao vivo com o Roberto. Eu tenho que admitir que estava gostando muito da situacao, pois tinha um noivo devoto a me tratar como uma rainha, e um outro homem gostoso e atrevido a me tratar como uma femea no cio. --- A data do nosso casamento ja’ se aproximava e nos planejamos uma lua de mel gostosa em Campos do Jordao. O Juninho provavelmente achou que eu me desligaria completamante do Roberto apos o casamento. Pouco ele sabia que eu estava mais era a fim de “oficializar” aquela nossa situacao. Para testar o limite da obediencia do Juninho, eu e o Roberto decidimos que ele (Roberto) nos acompanharia na nossa lua de mel e que ele (Roberto) iria transar comigo de forma muito sacana na frente do Juninho na nossa noite de nupcias, e depois me trataria como sua mulher durante a lua de mel inteira, enquanto o Juninho faria papel de amigo nosso. O Roberto entao sugeriu que o Juninho precisava de companhia tambem, e que ele poderia convidar uma das “amigas” dele para ficar com o Juninho. Eu nao concordei, e disse com raiva e um pouco de ciumes: “Voce acha que vou deixar o meu maridinho ficar com outra mulher!? De jeito nenhum!!” Eu ja’ estava acostumada com o Juninho me idolatrando e nao estava disposta a dividi-lo com outra mulher. O Roberto entao sugeriu, num tom meio sacana, que o Juninho tinha “direito” de sentir o mesmo tipo de prazer que eu sentiria, e falou que ele poderia convidar um “amigo gay” dele la’ da concessionaria (que ele disse que era do tipo “comedor”, que “adora um cuzinho de homem” e de “tratar homens como suas putinhas”). Eu consenti, pois achava que o Juninho merecia receber alguma forma de prazer de alguem, e um homem nao me inspirava ciumes. Eu providenciei algumas fotos do Juninho para ver se o amigo dele gostaria, e o Roberto me disse que ele tinha ficado muito interessado. --- Nos nos casamos no civil de forma privada e tivemos uma cerimonia simples na igreja. Eu tinha passado o dia inteiro me produzindo e estava feliz da vida pois naquela noite nos tambem “oficializariamos” a nossa “outra” situacao. O bobinho do Juninho quiz me beijar na boca apos ambas cerimonias, mas nem isso deixei, limitando-o a beijinhos no meu rosto (eu nao queria “estragar” os meus labios vermelhos de baton, pois o Roberto achava labios bem vermelhos muito sexy). Por baixo do meu vestido de noiva eu vestia o mesmo conjuntinho de calcinha e sutia meia-taca da noite em que o Juninho me pegou transando com o Roberto. Eu ja’ estava louca de tesao imaginando o que ia acontecer, e, tenho que admitir, estava muito interessada em ver dois homens transando ao vivo tambem. --- Apos as cerimonias, quando estavamos nos preparando para ir para a nossa noite de nupcias, eu disse para o Juninho que nos levariamos conosco o Roberto e um amigo dele. O Juninho protestou, mas eu disse em tom firme que o Roberto era muito meu amigo e que nao haveria discussao. Dirigimos entao para um lugar em que combinamos nos encontrar, e la’ estava o Roberto e o seu amigo, o Paulo, um outro mulato um pouco mais claro que o Roberto e mais ou menos da mesma altura e com o mesmo porte fisico (muito atraente, por sinal). --- Os dois entraram. Eu fui atras com o Roberto (disse que precisava matar saudades) e o Paulo foi nao frente com o Juninho. Ambos comecamos a conversar, e o Paulo e o Juninho pareciam estar se dando bem. No banco de tras, o Roberto colocou a sau maozona por tras da minha bundinha e me acariciava a xoxota e o cuzinho. Eu, por minha vez, coloquei a minha maozinha por dentro de sua calca e lhe acariciava aquelas bolas enormes que ele tem (eu ADORO pegar nas bolas do Roberto). O Juninho parecia que suspeitava de alguma coisa, pois nos estavamos sentados muito juntinhos e volta e meia eu fazia uma carinha de muito tesao quando olhava para o Roberto; mas o Juninho, se suspeitava, nao falava nada. --- Apos chegarmos ao nosso apartamento e desfazermos as nossas malas, eu coloquei uma musica sensual no CD player que tinhamos levado conosco e disse que iria preparar algumas bebidas para nos celebrarmos o nosso casamento. Nos comecamos a conversar animadamente. O Paulo ja’ estava se insinuando com o Juninho, enquanto que o Roberto me convidou para dancar. Nos comecamos a dancar bem juntinhos e de forma sensual. O Roberto apalpava a minha bundinha atrevidamente por cima do vestido de noiva. Eu entao dei um beijo demorado na boca do Roberto e olhei para ver a carinha do Juninho. O boboca estava de boca aberta. Eu entao sugeri que fossemos para o quarto. O Roberto me pegou no colo e me levou para o quarto, onde me colocou na cama e passou a me despir e me beijar e morder todinha. Eu ouvi o Paulo dizer para o Juninho: “Vamos assistir os dois pombinhos?” Ele entao entrou segurando o Juninho pela cintura. Os dois se sentaram numa poltrona ao lado da cama. Eu tirei a roupa do Roberto e o deixei so’ de cuecas; ele estava um tesao e eu nao me aguentava de tanto desejo por aquele homem gostozissimo. Ele me deixou so’ de calcinha. Eu entao tirei a cueca do Roberto e passei a acariciar as suas bolas. Coloquei a boca no pau do Roberto e passei a chupa-lo, ao mesmo tempo olhando para a carinha do meu maridinho (eu estava adorando ver a carinha de desespero dele; o pau tambem estava delicioso, mesmo eu nao conseguindo enguli-lo direito devido ao tamanho). O Roberto entao fez uma coisa que adoro – ele me levantou e comecou a chupar e morder os meus peitinhos durinhos, enquanto colocava a sua maozona mulata na minha bucetinha loirinha, volta e meia me dando a mao para chupar. Eu olhava para o Juninho e sorria, pois ele parecia bem atento ao que acontecia (ate’ mudando levemente de posicao, aparentemente para ver se o Roberto estava “mesmo” com a mao na minha bucetinha). O Juninho nem percebeu, mas o Paulo tinha se despido e estava sentado bem pertinho dele com um pauzao grande e durissimo. Quando ele notou, o Paulo lhe deu um abraco forte, colocou a mao do Juninho sobre o pau dele, e comecou a beijar o Juninho na boca. Eu entao ordenei: “Juninho, pega as bolas dele!” O Juninho nao obedeceu logo e entao gritei: “Pega as bolas e chupa o pau dele, eu estou mandando!!” O Juninho entao comecou a acariciar e a chupar aquele pauzao, primeiro meio sem jeito, mas logo mostrando mais determinacao. Ele me olhava com um olhar suplicante, esperando um sinal de aprovacao meu. Eu olhei para ele e disse, estremecendo pois o Roberto me colocava em seu colo e metia na minha bucetinha bem de frente ao Juninho: “Juninho, ai, Juninho, o Roberto esta’ metendo o pauzao dele na minha bucetinha ... voce nao acha ele esta’ muito abusado com a sua loirinha nao!? Olha, agora ele esta’ agarrando os meus peitinhos e mordendo a minha orelhinha!! Que abuso!!” Eu estava adorando ver a carinha dele enquanto falava isso. O Paulo entao comecou a tirar a roupa do Juninho e o deixou nuzinho ao lado dele. Nesse momento eu notei que o Juninho tinha um pauzinho muito pequeno quando comparado com o daquales mulatos; eu acho que ele notou que eu estava olhando e tentou esconder o pauzinho, cobrindo-o com as maos. O Paulo, por outro lado, colocava a mao dele atrevidamente na bundinha do meu Juninho e ao mesmo tempo mordia a sua orelha de forma marota. O Juninho nao sabia o que fazer e apenas rebolava com uma carinha de desespero. Eu nao sei se ele estava gostando, pois escondia o pauzinho com as maos e me impedia de ver se estava ficando durinho, mas o importante e’ que EU estava muito excitada vendo aquela cena. --- O Roberto ja’ me comia a bucetinha de todas as formas que ele conseguia imaginar (de quatro; de lado; no colo, me levantando com as maos e me deixando cair no pau dele; etc.). Ele entao parou e comecou e me dar uns tapas na bunda, o que eu gosto muito, dizendo que ia comer o meu cuzinho. Eu olhei para o Juninho e disse: “Amorzinho, olha que abuso. O Roberto ja’ me comeu de todas a maneiras com o seu pauzao, e agora esta’ me dando uma surra na bunda!! Isso e’ muito atrevimento com a sua esposinha na noite de nupcias, nao acha!?” --- O Roberto entao me colocou de quatro na cama e comecou a lubrificar o meu cuzinho com a sua saliva, enquanto brincava com a minha bucetinha com a mao, me deixando louquissima de tesao. Ao mesmo tempo, o Paulo colocou o Juninho ao meu lado e fez o mesmo. O Juninho agora podia ver bem de perto os meus peitinhos durinhos e meu rosto cheio de prazer. Os nossos rostos quase se tocavam e eu sentia que o Juninho queria me beijar na boca. Eu perguntei: “Juninho, quer me beijar na boca?” Mas o Roberto, ouvindo isso, me abracou por tras, invadiu o meu cuzinho com o seu pauzao gostoso ao mesmo tempo em que colocava a mao na minha bucetinha, e me deu um beijo molhado e gostoso, bem ali na frente do Juninho. Eu olhei para a carinha dele e disse: “Juninho, amorzinho, faz alguma coisa, o Roberto esta’ me comendo o cuzinho e nem deixa eu beijar voce!! O guloso e abusado me quer inteirinha pra’ ele!!” O Juninho entao estremeceu, pois o Paulo estava agora comendo o seu cuzinho. --- O Roberto e o Paulo continuaram nos comendo o cuzinho por um bom tempo e em varias posicoes (doggy-style, de lado, galinha assada, etc.). Depois de uma meia hora o Paulo gozou e foi se lavar, deixando o Juninho ali nos olhando bem de pertinho. Agora eu podia perceber que ele estava gostando do que via, pois mesmo com ele tentando esconder o seu pauzinho eu notei que ele estava com o pauzinho durinho. O Roberto entao, muito sacana, disse ao Juninho: “A tua esposa vai ser minha daqui pra’ frente, pois voce com seu pauzinho nao vai poder dar conta dela ... e tem mais, eu vou gozar gostoso e fundo na buceta dela para engravida’-la!!” Eu sabia que nao tinha perigo, pois estava na pilula, mas mesmo assim disse: “Meu corninho, faz alguma coisa senao ele vai me engravidar ... e nos vamos ter um mulatinho para criar!!” O Juninho nao fez nada, o que ja’ nao me surpreendia mais, e o Roberto passou a meter na minha bucetinha ate’ que gozou tanto que parecia ter aberto uma mangueira dentro de mim. --- O Roberto e o Paulo continuaram nos usando e abusando durante a nossa lua de mel inteira. Eles faziam muitas brincadeiras sacanas, como nos amarrar um ao lado do outro na cama, e nos torturar com mordidas e tapas e depois nos foder como duas putinhas rampeiras durante a noite inteira. --- Com o tempo, apos a lua de mel, essa situacao se tornou permanente – uma relacao de longo prazo. Eu, tenho que admitir, continuo adorando!! (Flavia)