Olá, pessoal do Contos Eráticos,
Adoro contos eráticos acabei de ler Inocência Perdida do Carlos Massa para o qual dei um 10! Me fez lembrar minha infância também vivida na década de 60. Quando descobri que gostava de pessoas do mesmo sexo. Peço licença ao Carlos para dar um título parecido para a minha estária: Inocência Devastada.
Mudamos para um bairro novo da cidade, com poucas casas, muitos terrenos vazios e também muitas construções. Nossa casa era a última da rua, havia poucos moradores naquele trecho. Passei o dia com meus pais ajudando na arrumação da casa. Cansado, dormi cedo e acordei bem tarde no dia seguinte. Tava de férias! Fui para a rua tentar fazer alguma amizade. Do outro lado da rua, quase no meio da quadra avistei um moleque, sentado na calçada. Ao me aproximar vi que já não era tão moleque assim, tinha lá seus 19 ou 19 anos. Apresentamos-nos, chamava-se Flávio. Aparentava ser mais velho e era um pouco tosco. Convidei o até minha casa, atravessamos a rua e de uma casa em frente à dele, aparece um garoto moreno, olhos verdes, até um pouco musculoso. Usava apenas uma sunga corpo molhado, estava nadando e tinha vindo verificar se havia correspondência, a pedido de sua mãe. Tinha um sorriso lindo. Neste momento tive uma ereção, fiquei sem jeito tentei disfarçar, mas acho que ele viu. Flávio nos apresentou, seu nome era Eduardo. Educadíssimo, bem fino mesmo. Tinha 19 anos. Lágico que o convidei para ir até em casa, ele agradeceu o convite, mas precisava ajudar seus pais a empacotarem algumas coisas, mas que à tarde estaria livre. Despedimos-nos, insisti para ele ir até em casa assim que terminasse seu trabalho.
Apresentei Flávio para minha mãe e fomos para um quarto que era sá meu, onde guardava todos meus brinquedos. Tava empolgado em mostrar meus brinquedos para o Flávio, que não mostrou muito interesse, pegou uns gibis e foi sentou-se no sofá. Fui até ele para perguntar se não tinha gostado de nada e ele me respondeu que tinha gostado de mim e pôs uma das mãos em minha coxa, acariciando-a bem sutilmente. Senti um arrepio na espinha e meu pintinho ficou durinho novamente. Ele riu. Perguntou se já tinha visto outros meninos pelados. Respondi afirmativamente, tentando demonstrar ser experiente no assunto, já tomei banho com meus primos. – Sá isso? Questionou. – Não, sempre que nos reuníamos na casa do meu avô, íamos para uma casa que havia no quintal E lá, ficávamos pelados brincando. – Mas, vocês se tocavam, se beijavam ou davam beijos no pinto do outro? – Não, respondi. Nunca fiz nada disso. – Gostaria de fazer? Mesmo com apenas 19 anos, já tinha percebido onde ele estava querendo chegar. Continuei perguntando por perguntar. Aquele interrogatário me excitava. – O quê? – De dar um beijo, umas lambidinhas no pinto de outro garoto? – Acho que sim. – E no pinto de alguém mais velho, assim como eu? Neste momento sua mão já tinha subido pela minha coxa, e seus dedos tocavam de leve o meu pintinho durinho. – Acho que sim. Isso ficaria em segredo? – Claro, Caio. Ele se levantou e abaixou sua calça, seu pinto estava duríssimo, latejante e, enorme! Agarrou minha cabeça e foi puxando-a, fazendo minha boca roçar aquele coisa enorme. Ficou sá nisso. Ouvimos passos, nos recompusemos rapidamente. Ele colocou alguns gibis no colo e eu corri para um canto e fingi brincar com um carrinho.
Mamãe abriu a porta e nos chamou para o almoço. – Sei que ainda é um pouco cedo para comermos, mas é que seu pai e eu temos que ir para a capital resolvermos algo urgente. Tarde livre! Pensei.
Flávio deu uma desculpa qualquer e foi embora. O mesmo fizeram meus pais assim que almoçaram.
Mal saíram Flávio e Eduardo chegou. Flávio já foi ditando as ordens: -- Todo mundo peladão! O Caio como é dono da casa pode escolher a brincadeira. – Esconde-esconde! Estava ansioso demais. – Bom, as regras são estas, determinou Flávio: – Contamos até 100, Caio se esconde, vale a casa toda, até o quintal, quem encontrar primeiro ganha um beijo e uma lambida caprichada no pinto. Todo mundo topa? Caio, você não vai apelar na hora, vai? Se apelar vai ser na força. – Não, vou fazer sim! Tiramos as roupas e novamente fiquei encantado com o Eduardo, ou melhor, com o pau dele, a glande ficava à mostra o tempo todo e era reluzente! Ele tinha sido operado por ter nascido com excesso de pele. Passava também uma impressão de higiene – sou bicha, mas sou limpinha! – Começaram a contar e eu saí borboleteando pela casa. Escolhi um lugar fácil, queria começar logo a beijar aquelas picas. Flávio foi o primeiro: agachei-me, me aproximei daquela coisa gigantesca e passei minha língua por toda sua extensão, da base até a cabeçorra na qual dei um selinho. Eduardo foi o práximo, é claro, estavam combinados que se revezariam. Caprichei: de joelhos agarrei suas nádegas e puxei seu pau maravilhoso para dentro de minha boca, ele era menor que o do Flávio, deveria ter uns 16cm. Engoli até meus lábios tocarem em seus pelos. A glande encostava no meu sininho, meus olhos lacrimejaram, mas continuei chupando até que o Flávio apareceu dizendo, – Podem parar as duas aí. Vamos mudar o jogo. Baralho, tem um baralho aí, Caio? Voltamos para meu quarto de brinquedos, no caminho o Caio entrou no banheiro e pegou uma latinha de vaselina. – A carta maior escolhe o que a carta menor vai fazer. Nem preciso dizer que ele ganhou a primeira, né? Sentou-se no sofá e falou: – Sua vez, Caio, vem chupar meu pinto. Caio nem pestanejou, chupava com sofreguidão! Não resisti, entrei por baixo das pernas de Eduardo e comecei a mamar aquela delícia. O jogo de cartas tinha acabado.
Flávio afastou a cabeça do Eduardo e pediu que ele o lubrificasse com a vaselina. Aí, me chamou: – Vem, Caio, vem sentar aqui. Fiquei de costas para ele e fui aproximando meu virgem cuzinho. Caio me enfiou um dedo com vaselina e me massageou para que eu conseguisse relaxar um pouco. Adorei seu dedo também. Sai o dedo e Flávio encosta a cabeçona, com as mãos abre minhas nádegas e me puxa para seu colo. Gritei, gritei bastante. Caio me pediu para relaxar e me beijou, beijo gostoso o meu primeiro beijo de língua. Consegui relaxar e a coisa entrou inteirinha. Doía muito, Flávio começou a mexer, ele me erguia e puxava para ele novamente. Caio voltou a me beijar. E Flávio excitado aumentava os movimentos. Caio ficou em pé no sofá e colocou seu pau em minha boca. Chupei-o com toda a minha força. Senti algo quente no meu cu, Flávio acabara de gozar. – Que cuzinho maravilhoso, Caio. Vou comê-lo outras vezes com certeza. Preciso ir, vou deixar as meninas sozinhas.
Flavio se foi e nás fomos para o banheiro. Caio me deu banho, me enxugou e me levou de volta para o nosso sofá. Eu estava bem dolorido, cheguei a sangrar um pouco no banho, mas queria que o Eduardo me comesse mesmo assim. Ele ficou como o Flavio, sentado e eu me deitei de lado, apoiei minha cabeça no colo dele, fique admirando aquela formosura que já começava a crescer sá com o meu olhar. Ele me chamou de encantador de cobras.
Chupei, chupei, chupei até sentir minha boca cheia de porra. Ele falou: – Pode engolir, é vitamina. Engoli tudo sem grande esforço. Agora é a sua vez, se deitou por cima de mim e começou a chupar o meu pinto. Procurei pelo dele e recomecei meu boquete, suguei todo o restinho de sêmen que sobrara e continuei chupando até ele ficar duro. Gozei, saiu uma aguinha. – Mais um pouco e vai sair muita porra deste seu pinto, espere e verá. Venha, deixe eu comer seu cuzinho. Foi muito, mas muito bom. Fizemos sexo até a noitinha.
– Essa foi nossa despedida. Mal nos conhecemos e vamos nos separar. Meus pais estão se mudando, vamos para outro estado. Nos abraçamos e ele se foi. Chorei a noite toda.