Adoro sexta-feira a noite pois é o tempo melhor pra sair com minha mulher e realizar a fantasia da semana.
Se tem algo que de má muito, mas muito tesão é quando ela sai comigo sem calcinha (isso acontece poucas vezes, ela sente-se meio insegura e acho que por isso, por ter poucas oportunidades, tenho tanta tara nisso). Na semana passada, nesse dia, ela concordou em me dar esse maravilhoso presente. Moro em São Paulo, em edifício e no hall do elevador ja comecei a esturricar minha pica. Estava com o cacete tão duro que não tinha como disfarçar, afinal, minha mulher sem calcinha, com um vestidinho de malha mostrando suas curvas, não dá pra ser diferente; e claro, pra variar, sexta feira a noite, em São Paulo, outras pessoas também saem pra curtir o clima... enfim, dentro do elevador uma vizinha de andar superior descia; quando abri a porta, imediatamente ela percebeu meu mastro duro e grudou o olho, sacou que algo bom estava rolando e ia melhorar mas como tem câmeras internas ou pelo fato de ela não ter coragem não emitiu nenhuma palavra senão um boa noite, o que aumentou meu tesão ainda mais, sabendo que ela ficou com inveja de minha mulher. Fomos até a garagem e coloquei ela atrás do SUV e comecei a chupar sua bucetinha, toda molhadinha e lisinha (toda semana ela dá um trato). Logo a iluminação apagou e continuei no escuro a lambiscar seu corpo inteiro, da cabeça aos pés, literalmente; mas garagem é garagem e sexta feira é sexta feira e logo a luz acendeu, outro casal saía pra noite e puderam concluir o que acontecia ali conosco. Nada disseram até porque as pessoas tem uma certa vergonha de comentar eou reclamar certos procedimentos. Ótimo. Coloquei minha mulher na direção, lágico, e pedi que saísse bem devagar pois aquela noite seria inesquecível. Já passando pela portaria estava completamente deitado em seu colo, lambendo sua buceta desesperadamente e o porteiro logo percebeu que ela não estava sozinha, afinal, se contorcia na direção, Eu não to nem ai, gosto muito dessa situação e não me importo com o que digam. Desfilando pelas ruas, nos locais mais movimentados, claro, continuava a chupa-la todinha e ela sempre alternando a direção do carro. Não tinha jeito, nosso vidro tem 70% de visibilidade, o permitido por lei e não dá pra esconder totalmente quem está dentro e por onde passávamos as pessoas notavam até que chegamos a um farol em um cruzamento, ela parou e como um grupo de rapazes atravessaram em direção a um bar, viram-me me deliciando na bucetinha gostosa e enquanto um ficava em frente o carro, impedindo a saída os outros contemplavam a cena, eu chupando aquela bucetinha lisinha e minha mulher morrendo de vergonha mas gemendo de prazer, chegando a loucura. Não parei, já que tinha começado iria até o fim, dane-se o que vejam ou pensem; ninguém, é claro, reclamou, apenas curtiram uma de voyeur. Assim que nos liberaram e minha mulher relaxou mais, teve um osgasmo delicioso com o carro em movimento. Enquanto isso minha pica já pedia pra morrer, parecia que nunca chegaria sua vez. Trocamos de lugar e ela então iniciou um boquete maravilhoso mas pra sorte dela e meu azar não encontramos mais curiosos no caminho (eu adoraria me exibir sendo chupado por ela naquela noite). Ela chupou tão bem que eu quase bati com o carro mas consegui controlar. Sempre chego ao orgasmo assim, com ela no boquete mas pedi que dessa vez fosse diferente e solicitei que ela sentasse no meu colo enquanto dirigia. Foi uma das melhores fodas da minha vida. Ela cavalgava minha pica e eu ao volante, ora parado no sinal ora em marcha, bem devagar pra não perder o sabor. Não deu outra, sujei toda sua bucetinha, o banco, minha calça (sá uso de botão nessas situações pra evitar ferimentos do zíper), cuceca, etc mas tudo isso valeu demais a pena e ademais, ainda bem que sujou tudo, pelo menos fica uma provinha pra o limpador de carros no sábado bater uma pensando no que pode ter acontecido; ficam várias provinhas na cueca e na calça pra empregada lá de casa ficar com vontade na hora de lavar a roupa (e ela é bem gostosa, por incrível que pareça pois isso é raro, normalmente apenas canhão trabalha como doméstica... mas não como ela pois sou fiel a minha esposa). Não tinha como ir pra restaurante algum mais devido a tanta sujeira tínhamos feito e precisamos voltar pra casa e felizmente (pra ela pra mim não) não encontramos ninguém no elevador desta vez. Se eu disser que comi ela de novo em casa vou mentir, não aguentava mais, apenas dormi com a cara colada na sua bundinha pensando já no dia seguinte...
