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MINHA IRMÃ, MEU VERDADEIRO AMOR

O Verdadeiro Amor - Cap.I - A Viagem



Esta é minha primeira experiência em contos eráticos, nunca escrevi antes, mas pretendo dar continuidade a esta historia.

Temos muito a contar, e a unica forma de fazer isto, é publicando como conto erático, pois não podemos simplesmente falar do assunto com outras pessoas. Certamente seriamos vítimas de preconceito ou algo tipo.

O fato que passo a relatar e 99% real, e 1% fictício pois devo preservar nossa identidade.

Este conto relata o início de nossa histária, algo que mudou as nossas vidas e que mantemos até hoje.

Por conta disto, não abrirei mão dos detalhes, que tornarão este conto longo, para que os amigos leitores saibam detalhadamente como, onde e porque tudo aconteceu.

Meu nome é ???? tenho 26 anos e minha irmã ???? tem 21, porém, quando se iniciou os acontecimentos, tinha-mos respectivamente 19 e 19 anos.

Sou um jovem de rosto bonito, corpo magro, moreno, 1,75 de altura e 67kg, um cara normal.

Tenho um grande apelo sexual devido a cara e ao olhar safado que naturalmente esbolço somado ao meu jeito safado, além de uma ferramenta avantajada com 21cm.

Meus pais são separados, por isso, moro com minha mãe e mais 2 irmãos em São Paulo.

Meu pai se mudou para Campinas, onde se casou e formou uma nova família, desse casamento veio minha irmã ?????.

Pelo fato dela ser criada em outro ambiente, eu e meus irmãos nunca tivemos curiosidade de conhece-la.

Até o dia em que, em seu aniversário de 19 anos, ela pediu para conhecer os irmãos como presente de aniversário.

Passamos uma divertida tarde com a garotinha que eu acabara de conhecer, minha irmãzinha.

O tempo foi passando e os laços se estreitando.

Mas como ela morava em Campinas, era dificil a gente se ver e nossa forma de comunicação era o telefone e a net.

Nessa época eu estava concluindo o segundo grau e minha irmã entrando em férias na escola. Isso coincidiu com as ferias no serviço de meu pai.

Ele resolveu fazer uma viajem, pois queria muito conhecer as praias bahianas, e me chamou pra ir com ele.

Aceitei na hora, arrumei as malas e fui pra Campinas. Lá chegando tive uma grande surpresa.

A garotinha de 19 aninhos, agora tinha 19 anos e se tornou um verdadeiro mulherão com 1,68 de altura, cabelos lisos e longos, pernas grossas e torneadas em conjunto com uma bunda grande e empinada sob uma cinturinha 36, além de um lindo par de seios volumosos e empinados...

Tudo isso dentro de um jeans apertadissimo e uma mini blusa branca que marcava os seios.

Não consegui parar de olhar pra ela tamanha sua beleza e não pude conter o olhar safado que sempre me condena...

Disfarcei dizendo que estava cansado, e fui para o quarto descansar, para no dia seguinte seguirmos viajem.

Porem eu não estava conseguindo dormir, não conseguia tirar aquela bocetinha saliente que marcava o jeans de minha cabeça.

No dia seguinte fomos para a rodoviária, a pedido meu e de minha irmã, pois temos medo de voar.

Entramos no ônibus e seguimos uma longa e divertida viajem de 24hs. Divertida porque eu e minha irmã não desgrudavamos e ficavamos disputando a poltrona da janela para apreciar a paisagem.

O onibus estava bem vazio, mas o outros passageiro reclamaram da nossa bagunça e do barulho que faziamos, pois estavamos viajando de noite e os demais passageiros estavam querendo dormir. Isso foi rapidamente resolvido quando fomos para as utimas poltronas, pois no fundo do onibus não tinha ninguem.

A disputa pela poltrona da janela recomeçou e então tive uma átima idéia.

Reclinei a poltrona e coloquei minha irmã no meu colo e fomos o resto da viajem olhando as estrelas e conversando.

Com uma gostosa daquela no meu colo, meu pau começou a endurecer, ela deve ter percebido e foi se ajeitando, sentando-se um pouco mais para tras, deixando meu pau totalmente duro bem no meio da sua bundinha e colou as costas no meu peito.

Eu não perdi tempo e abracei sua cintura apertando ela contra meu corpo, forçando ainda mais meu pau em sua bunda deliciosa.

Neste momento conversava-mos como se nada estivesse acontecendo até que perguntei a ela se ela já teve namorado.

Claro, respondeu dizendo ter namorado 3 meninos.

Perguntei se ela era virgem e a resposta foi a mesma. "Claro que sim".

Tirei sarro dela dizendo que com certeza não ela sabia nem beijar direito, transar então, sá em outra vida.

Beijo muito bem sim, derrepente até melhor que você. Disse ela

"E pode ter certeza que sexo, seu eu quiser, tenho a qualquer hora". respondeu com cara de emburrada

"Tem um monte de meninos na escola loucos pra transar comigo, não dou porque não quero". Emendou.

Ela estava com muito tesão, dava pra sentir pelo calor de sua bocetinha em meu colo.

Resolvi arriscar e dei um beijinho em seu pescoço, ela arrepuiou-se toda.

Ai que gostoso! Ela falou.

Repeti o beijo sá que mais demorado, molhado e morno.

Ela de olhos fechados gemeu baixinho.

Não dava mais pra me segurar, virei ela de frente, tomei seu rosto e disse; "Quero ver se você sabe beijar mesmo", e tasquei um beijo de lingua naquela boquinha maravilhosa.

Ela de imediato correspondeu ao beijo, enlaçando os braços em meu pescoço.

Comecei a passar a mão em sua barriguinha e fui subindo até chegar nos seios.

Acariciei aquele par de seios lindos com vontade enquanto ela gemia baixinho.

Coloquei a mão por baixo da blusa e apertei o biquinho de seu seio.

Ela apenas gemia e me beijava.

Desabotoei seu jeans e enfiei minha mão por dentro, por cima da calcinha, direto na bocetinha.

Senti que o tecido da calcinha estava bem molhado e sua bocetinha estava pegando fogo.

Me levantei e fui pegar um cobertor em nossa bagagem de mão, em seguida nos cobrimos e continuamos a nossa brincadeira por baixo do cobertor.

Coloquei ela de volta no meu colo e abaixei seu jeans e até os joelhos, puxei sua calcinha para o lado e me vi diante de uma bocetinha linda, pequena e toda rosadinha.

Tirei meu pau para fora, coloquei entre suas penas e ficava esfregando ele por toda extensão de sua xaninha melada, lambuzando meu pau todo.

Coloquei a cabeça na entrada de sua bocetinha e empurrei lentamente, ela gemeu gostoso em meu ouvido, empurrei mais um pouco e a cabeça entrou.

Ela pediu, quase gemendo, para eu parar, lembrando que era virgem e não era assim que desejava perder a virgindade.

Com muito custo me contive, porem deixei a cabeça do meu membro dentro dela e comecei a massagear seus seios por baixo da blusa, apertando os bicos com vontade e chupando aquele pescocinho doce e cheiroso.

Derrepente ela se levantou, sentou do meu lado e disse que iria acabar enlouquecendo de tesão, e que seu se quisesse mais, teriamos que fazer sem que eu tentasse penetra-la.

Concordei e comecei a massagear sua boceta, puxei sua blusa para cima, descobrindo os seios mais lindos que já vi, grandes, firmes, e com biquinhos pequenos e bem salientes.

Passei a pontinha da lingua nas aréolas, mordisquei os biquinhos, lambi e beijei seus seios, enquanto masturbava sua bocetinha.

Tirei minha mão de sua boceta e lambi meus dedos, beijei-a em seguida, para que ela sentisse o gosto de seu tesão, fui decendo meus lábios beijando o pescoço, seios, barriga, até chegar em meu grande objetivo.

Forcei a respiração, deixandoa morna e aproximei meus lábio de sua bocetinha, dei um beijinho e logo em seguida, passei a ponta da lingua em seu clitáris, isso fez com que ela se descontrolasse e puxasse minha cabeça de encontro ao seu sexo.

Comecei então a chupar sua boceta com vontade. Ela, de tanto tesão, mordia sua blusa precionava minha cabeça com força em sua bocetinha virgem.

Derrepente senti que sua respiração acelerando e seu corpo tremendo.

Senti que era a hora e cobri sua boceta com a boca, sugando o clitáris e passando a lingua ao mesmo tempo.

Ela teve uma pequena convunção, anunciando seu primeiro orgasmo e gozou em minha boca, lambuzando meus lábios.

Aquilo era a bebida mais saborosa que minha boca já experimentou, era viscosa e agridoce, bebi, chupei e lambi tudo.

Tornei a beija-la, mas dessa vez ela não somente acolheu minha lingua, como tambem lambeu meu rosto, afim de coletar o restante de seu orgamo que em meu rosto estava.

Apás gozar, ela repousou no encosto da poltrona e disse que nem em sonho tinha imaginado que um orgasmo provocado por um homem fosse tão bom.

Estava amanhecendo, a luz começava a atravessar as cortinas do ônibus, nos deixando visiveis.

Nos recompomos e ficamos abraçados, como dois namorados fazendo juras de amor.

A partir daquele dia, descobri que estava apaixonado... Na verdade, descobri o meu real amor pela minha princesinha, e assim iniciamos nosso namoro.

Nossas férias foram maravilhosa, curtimos muito, sempre que estavamos a sás, nos transformavamos, de irmãos para namorados, sempre muito apaixonados.

Depois deste dia não rolou mais nada além de corpos colados e beijos apaixonados.

Já no caminho de volta a São Paulo, repetimos as brincadeiras e juramos que, dali em diante, em nossa intimidade, não seriamos mais irmãos, mas sim um casal apaixonado.