Eram 19 horas da noite e minha esposa viajando...
Saí para “espairecer” e acabei passando por Copacabana. Fiquei apreciando aquela variedade da “fauna” carioca que circula pelo bairro a estas horas. Uma me chamou a atenção por não estar se oferecendo, nem se mostrando como suas colegas o fazem. Estava quieta, debaixo de uma árvore, como se estivesse chovendo, apesar do calor de 30 graus e da lua enorme que brilhava no céu.
Parei o carro e logo fui cercado por 2 “mocinhas” que estavam à beira da calçada. Pedi desculpas a elas, e chamei a que estava “escondida”. Ela veio, sem muita convicção, e se debruçou na janela, deixando aparecer no meio do decote 2 pequenos, mas belos, seios. Perguntei se ela estava trabalhando e recebi um sim muito do mixuruca como resposta. Chamei-a para entrar no carro e saímos dali.
Rumei para a Barra, pensando em um dos diversos motéis que existem por ali, mas reparei que ela estava alienada de tudo que se passava ao redor. Fiquei até preocupado se ela não estaria drogada, e comecei a perguntar algumas coisas para ver se ela respondia com nexo. Ela me respondeu tudo muito bem, e até tentou esboçar um sorriso, mas era claro que ela estava em outro lugar que não no interior do meu carro.
Para sua surpresa, parei em um restaurante que tem logo no início da Barra, muito discreto e tranquilo. Ao ver isto ela me perguntou assustada se eu havia desistido e se a deixaria a pé ali. Soltei uma gargalhada e disse que não; apenas pensei em comer alguma coisa e conversarmos um pouco antes de seguirmos para o nosso destino final.
Ela sorriu aliviada e disse que me esperaria no carro. Eu insisti e não aceitei isto.
Começamos, ou melhor, comecei, pois ela não tocou no prato, a jantar e falar de amenidades. Quantos anos você tem, de onde você é, estuda ou estudou até que série, bobagens para passar o tempo. E ela sempre respondendo com um sorriso, mas com a fisionomia transtornada.
Fui tentando, tentando até que ela começou a se abrir. Era a primeira vez que ela iria fazer isto por dinheiro, (eu pensei: Porra, uma puta virgem). Que ela nunca tinha feito isto a não ser com seu namorado, que agora era o seu cafetão, etc, etc, etc...
Depois deste desabafo, ela ficou bem melhor e começou a se soltar. Paguei a conta e saí dali direto para o motel. Quando estávamos no elevador, ela se vira para mim e diz que me achou muito bacana, e que não tinha acreditado no namorado quando ele disse que seria assim: Que os clientes a tratariam como se ele fosse uma mulher.
G E L E I....
- Como é que é??? Você não é mulher?
Fiquei desnorteado.... olhava para ela, ou melhor, para ele procurando um traço, um detalhe, o gogá, qualquer coisa que pudesse ter me alertado... mas não encontrava. Quando dei por mim ela(e) estava branca, parada na porta do quarto me olhando com dois olhos enormes e totalmente mareados. Retomei a calma e a mandei entrar, para “encerrarmos” o assunto em um lugar menos exposto.
Assim que entramos ela(e) (que saco, ponho ele ou ela??? Vou continuar com ela) começou a chorar e a pedir desculpas e que eu não batesse nela, que ela ia embora sozinha dali mesmo...
Eu lhe disse para se acalmar, mas ela estava bastante transtornada. Repetia sem parar: “eu sabia, eu sabia, isto ia acontecer...” Fiquei com pena (e com medo que fugisse ao controle) e a abracei para acalma-la.
Conforme o tempo foi passando ela foi se acalmando e eu continuava procurando algum detalhe que pudesse ter me alertado antes... Estava cada vez mais curioso para “ver” como ela era na verdade...
Ela parou de chorar, e eu perguntei a ela como ela fazia com seu namorado. Ela sorriu, e me disse que se eu quisesse ela faria comigo, e como eu tinha sido muito carinhoso eu não precisaria pagar. Fiquei lisonjeado e disse OK, mas quanto ao pagamento veremos depois.
Falei com ela para ir tomar um banho enquanto eu me recuperava emocionalmente. Ela foi e quando ouvi a água batendo no seu corpo entrei para vê-la. Ela estava de costas e tinha marquinhas de bikini do tipo asa delta. Fiquei mais tranquilo, pois com aquelas marquinhas era fisicamente impossível ela ter um pau grande. Minha “alegria” durou pouco. Quando ela se virou, verifiquei que estava frente a frente com alguém do mesmo porte que eu! Fiquei estarrecido e perguntei a ela: Como é possível? Ela riu e me mostrou como faz para esconder o dito cujo. Quando ela o fez, sua púbis ficou parecendo uma bucetinha inchadinha e aquilo me excitou. Ela percebeu e me chamou para entrar na ducha também. Mandei a vergonha à s favas e entrei. Começamos a nos ensaboar e eu passei sabonete em todo o seu corpo. Comecei pelo peitinhos que já tinham me deixado louco no carro. Fiz muita espuma e fui descendo para a barriga, para as costas, bundinha, e encontrei o meu rival. Fiquei indeciso e ela pegou a minha mão com sabonete e começou a ensaboa-lo. Deixei rolar... e logo estava com um pau de uns 175 cm (2 cm a menos que o meu) duro nas mãos. Ela já estava excitada e eu perguntei baixinho em seu ouvido: Como você goza? Como menina ou como menino? Ela se vira em minha direção e responde já me beijando: Como os dois...
Nos enxaguamos e vamos direto para o quarto, sem nos secarmos. Ela vai na minha frente e sua bundinha, maravilhosa diga-se de passagem, rebolando me dá mais tesão ainda. Mal chegamos na cama eu a agarro por trás e começo a bolinar seu peitinhos. Ela rebola e se abre cada vez mais, me deixando cada vez mais perto de seu cuzinho. Peço para ela me chupar e ela se vira e começa a chupar meus mamilos.
Isto me excita loucamente e eu sinto seus dedos percorrerem minhas costas até o “cofrinho”... Instintivamente travo a bunda, mas sinto suas unhas arranhando minhas nádegas e acho bom...
Ela cansa de brincar com meus peitos e desce até minha pica, que a esta altura estava babando que nem cachorro louco.
Ela abocanha de uma sá vez da cabeça à base. Levo um susto, pois sá vi isto em filmes, mas ela continua e eu sinto como se estivesse sendo chupado por uma buceta... Ela continua com as mãos nas minhas costas e na minha bunda, agora mais relaxada. Fica passeando despreocupadamente por toda a fenda. Quando encosta no meu cuzinho, travo rapidamente a bunda, mas já não ofereço tanta resistência. Ela chupa meu pau, desce até o saco, volta e fica assim durante um bom tempo... às vezes, quando vai lamber meu saco, dá uma escapulida até o meu cuzinho e dá uma linguadinha. Nas primeiras vezes travei, mas depois relaxei e comecei a gostar...
Ela para de brincar e me diz olhando nos olhos: Se prepara porque agora você vai gozar como nunca antes... E se dedicou exclusivamente ao meu pau. Fica punhetando-o com a boca até bater com o nariz na minha virilha. Sinto sua língua fazer cácegas na glande quando ela se afasta, e enfia ele de novo até a garganta. Quando estou prestes a gozar, sinto seu dedo me invadindo, mas ao invés de travar eu me abro e sinto seu dedo tocar minha prástata profundamente. Não sei como ela conseguiu, mas gozei direto em sua garganta (ela parou com o nariz colado na minha virilha). E com o estímulo que recebi na prástata, deve ter sido muito leite que ela engoliu....
Quando voltei a mim, ela já tinha tirado o dedo de meu cuzinho, mas ainda mamava na minha pica, bem devagarinho...
Estava meio abobado, mas foi me dando uma dor na consciência de estar transando com um travesti. Fiquei meio grilado...
Ela deve ter percebido, pois se encostou na cabeceira da cama e se cobriu. Me perguntou meio que constrangida se eu havia gostado. Olhei para ela, meio sem graça, mas totalmente extasiado, sorri e disse a verdade. Foi uma das melhores transas da minha vida.
Ela me puxou para o seu colo e tentou me beijar, fugi, feito um garoto que faz algo errado, mas ela não se intimidou e me guiou até os seus peitinhos. Eles eram uma graça.... Pareciam duas pêras que estavam esperando para serem desfrutadas. Comecei a beija-los, e logo estava sugando-os avidamente. Fiquei excitado de novo e comecei a acaricia-la no rosto e nas costas. De repente senti algo cutucando minha nuca. Era ele... Fiquei um tanto assustado e chegou a me baixar o tesão, mas ela estava tão entregue e sua cara de desejo estava tão gostosa que não tive como parar e continuei a me deliciar em seus peitos e acariciar o resto do seu corpo. Mais alguns minutos e ela me pede para mudar de posição pois quer se tocar. A deito na cama e fico deitado sobre seus peitos, vendo seu rosto e suas feições de desejo e prazer. Continuo a beijar seus peitos e acariciar seu rosto, colo, barriga, costas... Me atrevo a olhar para baixo e a vejo se masturbando por debaixo do lençol. Num momento, não sei se de fraqueza ou de fortaleza, substituo sua mão pela minha. Ela abre os olhos meio que assustada, meio que contente e me beija. Aceito com vontade este beijo e apartir daí faço tudo que ela me pede...
Comecei por me deitar de barriga para cima de forma que ela se deitou por cima, de frente para mim. Nossas bocas se sorvendo e nossos paus juntos roçando um na virilha do outro.
Ela pediu que eu a penetrasse e eu fiquei nesta posição enquanto ela sentava encima de mim. Estava atolado até o fundo dela, enquanto a masturbava deliciosamente. De repente ela segura minha mão mais forte sobre o seu pau e me pede para gozar em meu peito. Eu não digo nada, sá intensifico os movimentos de minha mão e de meu pau dentro dela, fazendo com que ela molhe todo o meu peito com seu leite. Ela tomba sobre mim e começa a me beijar. Neste momento meu pau escapole de seu cuzinho e ela se levanta. Para minha surpresa, ela continua com o pau duro e me olha de forma sacana. Abaixa sobre o meu pau e começa a ordenha-lo, ao mesmo tempo que molha seus dedos em seu práprio gozo que está espalhado sobre meu corpo e o passa pelo meu cuzinho. Imagino quais são suas intenções, mas não faço nada. Simplesmente fecho os olhos e me entrego...
Ela introduz um, depois dois, até três dedos com certa facilidade, lubrificando-os sempre com seu práprio gozo. Depois se aproxima de novo por cima de mim, sá que desta vez apontando seu pau para o meu cuzinho. Eu travo na primeira investida, mas ela começa a chupar meus mamilos e eu me entrego. Entra tudo de uma vez sá. Sinto uma dor forte e abro os olhos mandando-a sair, mas ela me cala a boca com um beijo e a dor começa a ceder.
Começa um vai e vem cadenciado, num ritmo cada vez mais rápido e forte. Sinto aquela pressão na base da prástata se intensificando e sua boca e dedos me beijando na boca, mamilos... E eu gozo sem ao menos encostar no pau. Um gozo tão forte que me dái a prástata. Ela continua a bombar e eu não quero que ela pare, pois continuo excitado, apesar de ter esporrado muito. De repente ela dá 2 estocadas mais fundo e me abraça, tremendo toda, eu sinto meu reto se dilatar com o seu leite jorrando lá dentro e a beijo para abafar seus gritos de prazer.
Desta vez ela nem me perguntou se eu tinha gostado ou não. Me beijou e me acariciou o rosto e os peitos agradecendo por ter dado a ela tanto prazer.
Fiquei com ela até o dia seguinte, quando a deixei práximo à estação de metro de Copacabana.