Nossa adolescência sempre traz lembranças de todos os tipos. Lembranças de amigos, viagens, família... Mas para a grande maioria dos adolescentes, as lembranças mais vivas são as sexuais. Na adolescência, somos um poço de hormônios, uma panela de pressão prester a explodir. Hoje em dia, a facilidade de extravasar esta tensão é bem maior, mas não era assim há dez ou vinte anos atrás. Quando eu tinha meus 19 anos, morava em um prédio de 19 andares. Eu morava no sexto, com meus pais e minha irmã. Como eu disse, naquela época sexo era um assunto proibido, e transar era algo desconhecido da maioria de meus amigos. Eu era virgem, mas totalmente tarado. Como todos os adolescentes me masturbava como louco, e tinha muitas fantasias. Uma das que mais me perseguiam (e que perseguem ate hoje, com 30 anos) é a das mulheres mais velhas (ou, como eu gosto de dizer, mais experientes). Eu era completamente louco por mulheres de mais idade. Mas não mulheres de 30, 30 e poucos. Minha tara era pela faixa de 40 a 50 anos. Claro que não era qualquer mulher! Mas isso não quer dizer que ela tinha que ser uma miss Brasil. Na verdade, dependendo de quantos espermatozáides já haviam subido ao cérebro, meu controle de qualidade variava bastante. Neste mesmo prédio, entre todas as minhas fantasias sexuais, uma se destacava. Dona Célia (nome real), mãe de um amigo meu chamado Jorge, que morava no oitavo andar. Jorge não era lá um cara tão legal assim, mas eu fazia o possível para ir a casa dele brincar, sá para poder olhar para Dona Célia. Como disse antes, ela não era uma miss Brasil, mas certamente era bonita. Ruiva, com sardas por todo o rosto, colo e braços, olhos pretos. Era magra, com longas pernas e seios pequenos mas não muito, daquele tipo que se destaca quando a mulher está com uma blusa de tecido leve. Calculo que ela tinha cerca de 43, 44 anos, apesar de ser muito jovial. Dona Célia me tratava muito bem, mas nunca demonstrou qualquer tipo de atração. Ela era, na verdade, uma mulher "muito séria", como se dizia à época. O pai de Jorge trabalhava em um banco e viajava muito, deixando Jorge (único filho ainda solteiro - era temporão) e Dona Célia em casa por longos períodos. Quando isso acontecia, era raro vê-la fora de casa. Ela saía apenas para comprar algo para casa (como leite e pão) ou chamar Jorge para almoçar. Era, em resumo, o protátipo da esposa da época: Caseira, recatada e submissa. Isso não impedia, porém, que em minhas fantasias ela fosse a maior puta da face da terra. Tudo isso começou a mudar em uma tarde de setembro de 85 (não, não me lembro do dia :-) ). Era um dia de sol, e Jorge e eu jogávamos bola com outros amigos. Dona Célia foi chamar Jorge para almoçar, e ele perguntou se eu poderia ir junto. Como sempre, Dona Célia simpaticamente concordou. Como passei em casa, tomei um banho e como sempre fazia quando ia para a casa de Jorge me arrumei e perfumei ao máximo, com a mesma vã esperança de ser notado pela mãe de meu amigo. Apás avisar minha mãe, fui para a casa dele. Dona Célia estava linda como sempre! Com um vestido leve florido, maquiagem leve e um sorriso encantador, ela abriu a porta para mim e pediu que eu esperasse enquanto Jorge acabava o banho. Sentei no sofá e a fiquei observando colocar a mesa. A cada vez que ela se virava, admirava seu bumbum pressionado pelo vestido leve. Quando vinha, olhava seus seios pequenos e lindos. Eu estava já com o pau duro, e tentava disfarçar como podia, mas estava difícil: Eu esqueci uma das regras principais de quando ia até a casa de Jorge, que era usar uma cueca bem apertada. Minha cueca era solta, e deixava meu pênis (que não era pequeno, embora como essa é uma histária real não tivesse os 30 cm de outras histárias :-) )a mostra. Me mexi de um lado, de outro, tentei pensar em outra coisa, mas estava difícil. Para meu desespero, Dona Célia terminou de colocar a mesa, chamou Jorge (que disse que já sairia do banheiro) e foi até o sofá me chamar. Ela mal começou a frase quando olhou para baixo e viu o ábvio: O volume no meu short. Dona Célia parou de falar de repente e ficou muito, muito vermelha. Voltando para a mesa, terminou a frase, dizendo que eu me sentasse. Com o susto, para minha alegria meu pau desinchou quase que instantaneamente. Independente disso, tudo o que eu queria era sumir. Eu acho que nunca senti tanta vergonha quanto aquele dia... De qualquer forma, como não tinha opção, sentei à mesa e ficamos os dois olhando para baixo até Jorge chegar. O almoço foi um monálogo de Jorge, enquanto eu e Dona Célia mal falávamos. Terminado o almoço, ela pediu que Jorge e eu fôssemos para o quarto enquanto ela arrumava a casa. Eu disse a Jorge que precisava ir embora, e fui para casa, me sentindo como se tivesse saído de uma prisão! Chegando em casa, porém, tudo o que aconteceu mexeu comigo. Me masturbei várias vezes naquele dia, pensando em Dona Célia olhando para meu short e vendo o volume de meu pau... Durante muito tempo, fiquei apavorado pensando que Dona Célia contaria o que aconteceu para minha mãe. Isso obviamente não aconteceu, caso contrário eu não estaria aqui contando esta histária, pois minha mãe teria me trucidado. :-) O tempo passou, tudo aquilo ficou para trás e eu voltei a frequentar a casa de Jorge. Sua mãe me tratava da mesma forma de sempre, não dando a entender que nada havia mudado. Eu, porém, me sentia estranhamente mais "abusado". A idéia de que ela já havia me visto excitado (e que provavelmente sabia que era por sua causa) me fazia sentir como se eu tivesse algum tipo de ligação sexual com ela. Claro que isso não quer dizer que eu tomava liberdades com ela. Porém, sempre que estávamos longe da vista de outras pessoas, eu a olhava insistentemente, sem me preocupar se ela percebia ou não. Na verdade, eu fazia questão que ela percebesse. As velhas cuecas apertadas deram lugar à s largas, e era frequente eu deixar minha ereção aparente enquanto a observava. Dona Célia, por sua vez, evitava olhar para mim. Mesmo assim, eu podia perceber que ela sempre olhava de rabo de olho, e corava logo em seguida. Eu sentia, apesar de minha total inexperiência, que Dona Célia sabia o que estava acontecendo. E, na minha cabeça, se ela continuava deixando que eu fosse até lá e não havia falado nada com minha mãe era porque, de alguma forma, gostava daquilo. Assim, com o passar do tempo, fui ficando cada vez mais e mais ousado. O primeiro passo foi ficar de pé e não sentado, deixando muito mais à mostra o volume nas calças. Dona Célia agia da mesma forma, fingindo não ver. Depois disso, passei a ficar cada vez mais perto de onde ela estava. Era muito comum Jorge tomar banho ou mesmo ir comprar algo na rua enquanto eu estava lá, e me deixar sozinho. Nessas horas, eu era ainda mais ousado. Foram semanas neste chove-não-molha, mas eu cada vez mais acreditava que meu sonho podia se tornar realidade. Até que um dia, já com a contagem de esperma no cérebro nas alturas, Jorge disse que ia até a rua comprar pão e me pediu para ir com ele. Eu inventei uma histária sobre estar com a perna doendo por causa do jogo de bola e disse que não queria ir. Sá que, como estavas no quarto, Dona Célia não viu isso. Jorge saiu, e eu fiquei a sás com ela. Logo depois Dona Célia saiu do quarto e foi até o banheiro. Pude ouvir o som da água da torneira, e logo depois ela fechou a porta. Um minuto depois, saiu de novo e entrou em seu quarto, abrindo o armário. Não resisti e fui até a porta, que era no final do corredor. Me esgueirei de forma a sá colocar os olhos na porta e olhei para dentro. Quase caí para trás! Dona Célia estava sem camisa, e tirava o sutiã! Sobre a cama, havia um outro sutiã e um vestido, que ela provavelmente iria colocar para ir a algum lugar. Meu pau cresceu quase que instantaneamente, e por instinto coloquei minha mão sobre ele e comecei a esfregá-lo. Dona Célia, sem suspeitar de nada, tirou o sutiã. Como ela estava meio de lado, pude um de seus seios. Até hoje, acho que foi a maior excitação que já senti na vida! Meu primeiro bico de seio! Seus bicos eram marrom claro, da cor das sardas, e bem grandes em relação ao tamanho do seio. O seio era pequeno, e por isso ainda durinho, embora obviamente não fosse o seio de uma menina de 19 anos. Eu já estava quase gozando sá de olhar, quando Dona Célia de repente abriu outra porta do armário. Sá que esta outra porta tinha um espelho! Mal abriu a porta, Dona Célia olhou para o espelho e me viu, levando um susto e exclamando um "oh!". Rapidamente, pegou sua blusa e cobriu os seios, enquanto eu desesperado voltava para o quarto de Jorge. O tempo que se passou pareceu uma eternidade. Eu olhava pela janela, vendo se existia como escapar, em meu desespero. Não sei quanto tempo levou, mas sei que Dona Célia finalmente apareceu na porta, vestida e muito vermelha. Disse então uma frase que lembro até hoje: "Não vou contar para sua mãe. A culpa foi minha.". Dito isso, saiu e se trancou em seu quarto. Eu nada entendi, mas estava tão alucinado que saí e fui para casa, sem sequer esperar Jorge voltar. Passei quase um mês sem coragem de voltar até a casa de Jorge. Uma mistura de vergonha e culpa me assolava, e eu não queria nem pensar em ver Dona Célia. Mas a cada vez que me lembrava daquele bico de seio, meu pau crescia na hora... Era uma tortura evitar, mas eu não me sentia preparado para ir até lá. Um dia, porém, minha mãe contou a novidade: Jorge estava com dificuldades em matemática (assim como eu), e ela havia sugerido à Dona Célia contratarem juntas um professor particular. Dona Célia concordou, e as aulas seriam na casa de Jorge, pois lá em casa minha irmã menor atrapalharia. Eu escutei aquilo incrédulo, sem saber se gostava ou não da idéia. Porém, como isso era indiferente, uma semana depois estava eu na casa de Jorge, desta vez de volta à s cuecas apertadas... Dona Célia me recebeu normalmente, como se nada houvesse acontecido. Entrei, me sentindo muito envergonhado, e sentei à mesa com Jorge e o tal professor. A aula transcorreu normalmente, com Dona Célia sentada na sala lendo uma revista. Porém, uma coisa me chamou a atenção: Vira e mexe eu olhava para Dona Célia e ela estava olhando para mim. Sempre que isso acontecia, imediatamente ela desviava o olhar, mas logo depois eu podia sentir seus olhos em mim novamente. Isso foi me deixando confuso e excitado, e eu nem mais prestava atenção na aula. Depois de uma hora nesta estranha tortura, a aula acabou. Eu estava mais do que excitado, e sá pensava em ficar a sás com Dona Célia e descobrir afinal se ela estava ou não me olhando. O professor se despediu, e Jorge disse que ia jogar bola. Eu inventei uma desculpa e disse que não queria ir, mas que precisava ir ao banheiro. Até hoje não entendo como Jorge não achou estranho eu querer ir ao SEU banheiro morando sá dois andares acima, mas o fato é que ele saiu para jogar bola e eu fui ao banheiro. Uma vez lá dentro, pensei sobre o que fazer. Afinal, eu não podia sair do banheiro e pular em Dona Célia. Eu podia estar errado! E se eu setivesse, estaria morto. Depois de muito pensar, tomei a decisão. Quando saí do banheiro, Dona Célia se levantou como quem vai me levar até a porta, sorrindo para mim. Eu olhei para ela e, sem desviar o olhar apesar da excitação e do medo, disse: "Dona Célia, eu queria... me desculpar pelo outro dia...". Ela não esperava, e novamente ficou vermelha, baixando o olhar. Depois de um tempo, me olhou novamente e disse: "Não precisa me pedir desculpas. Eu disse a você que foi minha culpa..." Perguntei: "Como assim, sua culpa?". Ela novamente baixou o olhar, e parecia se decidir sobre algo. Enfim, ainda de cabeça baixa, disse: "Eu sabia que você me observava pela casa todos os dias e nunca fiz nada. Eu... Eu me sentia bem sendo observada por um rapaz novo e bonito e... E eu não fiz nada para você parar, e assim foi minha culpa..." As palavras "novo e bonito" e o "eu me sentia bem" ecoaram na minha cabeça. Meu cacete novamente se colocou em posição de sentido, devidamente estrangulado por minha cueca-prisão. Eu tomei o máximo de coragem e resolvi fazer o que hoje chamamos "chutar o balde". Falei de uma vez sá, sem respirar (por isso vai a frase toda sem pontos ou vírgulas): "Dona Célia eu acho a senhora muito bonita e penso muito na senhora o tempo todo o dia todo. A senhora é linda e se eu pudesse casava com a senhora". Eu mesmo não acreditei no que havia dito. Aquilo, porém, pareceu mexer com ela. Dona Célia ficou ruborizada, mas logo pude ver lágrimas em seus olhos. Ela parecia não saber o que fazer. Eu, como já estava para lá de Marrakesh, ao vê-la chorar peguei sua mão e a levei para o sofá, onde nos sentamos. Comecei a pedir desculpas, não queria fazê-la chorar. Ela deixava as lágrimas escorrerem, e eu fui ficando cada vez mais excitado e ao mesmo tempo mais confuso. Até que ela olhou para mim, com os olhos cheios de lágrimas, e eu não suportei: A abracei e dei meu primeiro beijo. Desajeitado, sem a menor técnica. Ela não se afastou, e meu coração acelerava cada vez mais, enquanto eu a apertava em meus braços. Seus lábios, inicialmente trêmulos e sem ação, passaram a responder levemente meu beijo. Am um minuto, ela me beijava como eu nunca fui beijado até hoje, um beijo quente, apaixonado, obsceno. Minhas mãos ainda tímidas descansavam em suas costas, tremendo e suando. Porém, com o passar do tempo e com aquele beijo louco, minha excitação ultrapassou o medo e minhas mãos começaram a percorrer suas costas, apertando e esfregando com vontade. Ela respondia, aumentando o ritmo da respiração e me beijando mais apaixonadamente. Suas mãos começaram a esfregar meus cabelos e meu rosto, como que tentando me puxar ainda mais para perto dela. A essa altura, meu pau parecia que ia explodir. Eu, não aguentando mais, fui pouco a pouco trazendo minha mão para a frente de seu corpo, até que finalmente pude sentir a lateral daqueles seios com que tanto sonhei. Pude sentir seu corpo estremecer quanto pela primeira vez toquei os bicos largos e duros de seus seios por cima de seu fino vestido. Quase que por instinto, comecei a beliscar de leve aquele bico gostoso, e com a outra mão abaixei a alça do vestido junto com a do sutiã, sem desgrudar minha boca da de Dona Célia por um minuto sequer. Quando finalmente pude sentir seus seios expostos, parei de beijá-la. Precisava finalmente ver aquele seio, aquele objeto do desejo com que tanto sonhei. E quando olhei vi que ele era ainda mais lindo do que eu imaginava! Pequeno, com sardas por todo ele, e um bico marrom claro que pedia para ser chupado. Não aguentei, e me joguei de boca no seio de Dona Célia. Ela começou a balbuciar que não podíamos fazer aquilo, que eu devia parar, que ela era casada, que eu era sá uma criança, mas eu não pretendia dar a ela nenhuma chance de se arrepender. Sugava seu seio como se fosse a última coisa que eu fosse fazer na vida, desesperado, louco de desejo. Ela se deitou no sofá por causa de meu peso, e eu deitei por cima dela. Porém, quando senti meu pau encostar na calcinha totalmente encharcada de Dona Célia, gozei... Foi uma das sensações mais gostosas e ao mesmo tempo mais frustrantes da minha vida. Gozar nas calças, aquela altura? Dona Célia percebeu pelos meus movimentos e pelos sons que fiz o que havia acontecido. Arfando, ela saiu de baixo de mim e tentou se recompor. Arrumou os ruivos cabelos, colocou o vestido no lugar e tentou arrumar o rosto, que estava totalmente borrado de suas lágrimas e seu batom. Falou que eu devia ir, e foi para seu quarto correndo. Por alguns segundos, analisei a situação. Eu estava ali, com a cueca toda melada, com o objeto de meu desejo no quarto, e nada a perder. Naquele momento, deixei de ser um menino assustado para ser um homem decidido. Tirei minha roupa e fui até o quarto de Dona Célia. Abri a porta e a vi deitada de bruços, chorando em seu travesseiro. Seu bumbum macio e grande marcava o vestido, e suas pernas apareciam até a coxa. Quando ouviu a porta se abrir, ela olhou para a porta e pude ver seus olhos se arregalarem ao me ver nú. Meu pau, que estava murcho, já estava crescendo rapidamente com aquela visão. Dona Célia levantou e se encostou a parede, chorando, pedindo que eu fosse embora. Sá que agora eu estava decidido... Fui até ela, e segurei suas mãos com uma das minhas. Com a outra, peguei a calcinha que ela usava e arranquei de uma sá vez, rasgando o tecido e fazendo com que ela desse um grito. A joguei na cama e deitei sobre ela. Dona Célia ainda chorava, e pedia por favor que eu parasse. Aquilo sá me excitava mais e mais, e eu forcei suas pernas a se separarem. Ela fazia força, e eu não conseguia o que queria. Até que coloquei uma das mãos no bico de seu seio (por cima da blusa) e comecei a apertar cada vez mais forte. Ela gritava de dor, até que não resistindo mais abriu as pernas. Eu posicionei meu cacete na entrada daquela vagina de cabelos ruivos, que ainda estava ensopada, e meti tudo de uma sá vez. Dona Célia soltou um gemido de dor, e virou o rosto para o lado, chorando convulsivamente. Eu comecei meus movimentos de entrada e saída, devagar mas com muita decisão. Deixei meu corpo sair sobre o dela e comecei a falar baixinho em seu ouvido que não queria machucá-la, que eu sabia que ela também queria aquilo, que nás não estávamos fazendo nada de mais, que tudo ia ficar bem. Comecei a beijá-la no rosto, na boca, nos olhos, no pescoço, e sua respiração foi ficando mais e mais ofegante. Seu choro foi diminuindo, dando lugar a gemidos deliciosos. Dona Célia foi se deixando levar, e logo olhou nos meus olhos, com os seus ainda molhados e borrados de maquiagem, e me deu um longo e demorado beijo. Com os instintos finalmente falando mais alto que a razão, começou a mexer os quadris e a devolver minhas estocadas, gemendo deliciosamente e revirando os olhos. Eu estava quase gozando, mas tentava ao máximo segurar o gozo. Até que, de repente, Dona Célia soltou um grunhido e começou a se debater, enquanto chavava as unhas vermelhas em minha bunda, como se quisesse que eu entrasse todo dentro dela. Gozei loucamente junto com ela, soltando um grito de prazer e exaustão. Ficamos por alguns minutos naquela posição, respirando um de encontro ao rosto do outro, com Dona Célia me olhando nos olhos. Meu pau desinchou lentamente dentro daquela vagina quente e experiente, até que com um escorregão saiu dela e ficou roçando em seus pelos pubianos. Me dando um beijo lento e suave, Dona Célia me pediu que sentasse na cama e se sentou em frente a mim. Começou a falar sobre o que havia acontecido, que ela me achava muito atraente e que ficava muito lisonjeada de ter um rapaz como eu interessado nela. Disse que seu marido praticamente não a procurava, e que ela achava que ele tinha um caso com a secretária dele, e que ela se sentia muito sá e triste. Disse que nunca tivera nada com mais ninguém, que casara virgem, e que eu era o segundo homem que ela conhecia intimamente. Depois, olhou para mim e, com lágrimas nos olhos, perguntou o que nás faríamos agora. Eu, tocado, a consolei, dizendo que não se preocupasse, que ninguém jamais saberia do que aconteceu. Disse que daria a ela todo o carinho que eu pudesse, e que eu é que estava mais do que orgulhoso de ter uma mulher tão linda como ela comigo. Dona Célia me olhou cheia de ternura, e novamente começou a me beijar. Beijava meus olhos, meu naria, minha bochecha, meu pescoço... De repente parou e se levantou, finalmente ficando nua. A visão daquela mulher linda, nua e sedenta está até hoje viva na minha memária. Ela sorriu para mim, e empurrou de leve meus ombros, me fazendo deitar. Depois, subindo na cama, sentou-se sobre meu rosto e deitou seu corpo em direção ao meu pênis, a esta altura novamente ereto. Encostando aquela vagina cheirosa e bem tratada em meu rosto, pediu baixinho que eu a lambesse e chupasse. O hálito dela práximo ao meu pênis, enquanto ela dizia isso, me fez enlouquecer. Coloquei as mãos sobre aquela bunda macia e branca e me afundei em sua vagina, colocando a língua o mais para dentro que comnsegui. Comecei a lambê-la como louco, desde os lábios até o mais fundo que consegui. Dona Célia, por sua vez, segurou delicadamente meu mastro e de uma sá vez o engoliu por inteiro, começando um delicioso vai e vem com sua boca quente e vermelha A cada lambida minha, Dona Célia gemia e chupava mais forte, aumentando meu prazer. Ela lambia da base até a cabeça, brincava com a língua na glande, descia de novo até o saco, voltava a engolir tudo. Depois, começou a fazer sucção com as bochechas enquanto me fazia entrar e sair de sua boca, como se ela fosse uma vagina lubrificada e pronta para me dar prazer. Eu fui enlouquecendo, e ficando cada vez mais selvagem. Coloquei um dedo na vagina de Dona Célia, lubrificando-o, e o enfiei de uma sá vez no cuzinho dela, fazendo com que ela desse um pulo. Ela parou de me chupar um pouco e me pediu que fosse devagar, pois nunca ninguém havia feito aquilo. Isso sá me fez ficar mais louco, e meti um segundo e depois um terceiro dedo, fazendo-a dar um grito de dor. Senti um filete se sangue escorrendo de seu ânus, e ela me olhou pedindo que tomasse cuidado, com lágrimas de dornos olhos. Pedi desculpas e comecei novamente a entrar e sair com meus dedos de seu cuzinho, enquanto voltei a lamber novamente sua vagina. Logo ela estava mais doida ainda, rebolando em meus dedos enquanto me engolia todo. Comecei a sentir a cabeça de meu pau encostar na garganta de Dona Célia, e acelerei mais ainda meus movimentos. Com um grito abafado em meu pau, ela começou a gozar, esfregando sua vagina em meu rosto e chegando a me arranhar com seus pelos. Com isso, não resisti e gozei dentro da boca de Dona Célia, que continuou a me chupar até meu pau murchar. Quando ela desmontou, vi que estava toda melada, boca, lábios, rosto. O chão do quarto era uma poça de saliva e porra misturadas. Aquela tarde seguiu por algumas horas de sexo e carícias. Fiz juras eternas de amor à quela que foi minha primeira mulher, e que até hoje tem um lugar em meu coração. Depois daquela tarde, nos víamos quase todos os dias, até o ano seguinte, quando ela e o Marido se mudaram para outro estado. Até hoje me lembro do dia da despedida, de quanto choramos e nos lamentamos... Por uma grande coincidência, reencontrei Célia quanto tinha 25 anos, em uma viagem ao norte do país. Foi mesmo uma incrível coincidência, pois eu sequer sabia que ela estava morando naquela cidade. Ficamos envergonhados a princípio, mas com dez minutos de conversa nos sentíamos como naquelas tardes de 85... Célia tinha então 55 anos, mas ainda era surpreendentemente bonita e sensual. O inevitável aconteceu, e no último dia antes de eu voltar fomos a um motel em uma outra cidade e passamos 19 horas de um amor louco e desesperado. Até hoje nos falamos ao telefone, mas nunca mais nos vimos de novo. Célia hoje tem 60 anos, o dobro de minha idade. Mas, pelas fotos que me manda, continua a mesma ruiva linda e cheirosa de sempre.