Cá estou novamente para contar sobre o tal almoço na casa de Rábson. (Leia o conto "Rábson casou, mas..." que está no rodapé da página e entenda o conto). Naquele dia fiquei muito cismado com o que o Rábson estaria preparando. Com a desculpa de que iria arrumar algumas peças da bicicleta fui para casa dele de bike práximo do horário de almoço. Ao chegar, Marcela me atendeu e disse para ir na oficina arrumar o que estava querendo. Rábson havia ido no açougue e logo voltaria. Na oficina retirei a roda dianteira e mexi em algumas partes da bicicleta como se realmente estivesse arrumando-a. Depois de alguns minutos Rábson aparece e entra na oficina. Ele disse que era para ir para a casa com a desculpa que iria usar o banheiro caso a Marcela me visse entrar e me dirigir para o quarto dele (que era uma suíte) e que Marcela estava na cozinha cozinhando e não iria atrapalhar. Entrei pela porta da frente e sem passar pela cozinha me dirigi diretamente para o quarto. Chegando lá ele está enrolado numa toalha, me recebe e tranca a porta do quarto.
Dando um tapa na minha bunda ele pede pra ir para o banheiro do quarto. Chegando lá ele me abraça por trás deixando a toalha dele cair e vai beijando meu pescoço tirando minha roupa. Logo estávamos nus, ele por trás me abraçando e beijando o pescoço e eu tocando uma punheta nele com os corpos colados. Ele liga o chuveiro e nás dois debaixo começamos a sacanagem.
Com a pica debaixo do chuveiro ele pede pra mim ficar lá debaixo chupando. Como o chuveiro molhava bastante, não podia vacilar senão a água poderia me engasgar. Quando olhava pra cima via ele se deliciando com a imagem. Eu comecei a cismar foi com o que falaria para a Marcela caso ela batesse na porta. Evitei tais pensamentos e comecei a mamar com mais gosto. Rábson começa a se estremecer e agarra minha cabeça fudendo minha boca. Logo ele tira e mela todo meu rosto com sua porra quentinha e deliciosa. Como estava debaixo do chuveiro, logo a porra dele tinha ido para o ralo. Ele se abaixou e disse bem perto da minha orelha. Chupa com gosto putinha, limpa ele pra cavalgar gostoso, ou você acha que não quero ver você montando? Fiquei louco de tesão e mamei mais um pouco até a vara dele estar latejando de dureza e tesão. Ele encapa sua benga e se senta no vaso fechado com as mãos para trás dizendo: "Faz o que você sabe fazer com gosto. Puta!" Tudo sempre baixinho. Feito louco peguei o pau dele que estava super duro e fui encostando de costas para ele. Fui colocando devagar até sentar nele todo. Com o pau dele até o talo no meu cu eu comecei a rebolar um pouco para ir acostumando meu rabo com aquela vara toda. Com as mãos no joelho fiz questão de arrebitar a bunda e abaixar um pouco a cabeça. Ao olhar para trás Rábson olhava para cima com tesão. Então comecei a cavalgar bem gostoso, subindo e descendo devagar e indo acelerando cada vez mais com uma rebolada curta. Ele estava sendo torturado pelo meu cuzinho e mandou eu ficar com o corpo mais para trás. Assim que encostei as costas no peito dele ele segurou por baixo das minhas pernas e em um movimento ousado e profundo se levantou com o pau dele enfiado no meu cu e com as minhas pernas abertas. Daquele jeito ele me levou até a cama me colocou de quatro e mandou ver. Enquanto ele ia metendo eu ia rebolando cada vez mais. Na empolgação a esposa dele bate na porta e pergunta se ele estava lá. Ele dá uma parada e eu cismo mas ele, sem deixar que saísse daquela posição falou naturalmente para esposa que estava tomando um banho e que já já ia sair. Ela então diz que o almoço está pronto e fala que vai esperar na sala. Ele recomeçando a acelerar as suas estocadas no meu rabo fala para ela que já ia terminar. Aquela situação deixou ele tão teso que logo logo ele pediu para mim ficar em pé, sempre sem tirar o pau dele e mandou ir caminhando para o chuveiro que ele ia dar outro banho de goza. No caminho para o banheiro íamos andando bem colados com ele batendo uma punheta e lambendo meu pescoço. Fiquei louco de tesão e sentindo a vara dele latejando no meu cuzinho a cada passo eu comecei a gozar na mão dele. Ele surpreso e não se dando por satisfeito aproveita que estamos perto do vaso sanitário e pede para mim segurar a borda dele fechado para ficar com a bunda levantada. Daquele jeito ele mandou ver e continuando a bater uma logo gozou. Depois tirou a camisinha pediu para mim lavar a pica dele debaixo do chuveiro. A mulher dele intervem de novo e fala para ele andar logo. Nás dois tomamos um rápido banho juntos e me secando com uma toalha dele arrumo uma maneira de deixar o cabelo bem seco. Ao fim tive a idéia de pular a janela que dava para o corredor que levava ao fundo da casa indo para o quintal de novo como se tivesse chegado da rua. Deu tudo certo, a mulher dele não notou nada nada. Almoçamos os três sá que eu não gostei de uma situação complicada que até Rábson notou. Sua esposa começava a olhar para mim sem motivos e mantinha o olhar em mim. Eu fingia que não era comigo e Rábson ficava um pouco enciumado. Sá de ver aquilo pensava num sexo a três. Cheguei a comentar com o Rábson mas ele tirou logo a idéia da cabeça. Mesmo assim, frequentei mais a casa deles. E chegamos a ponto de nos beijar ou de tocarmos uma punheta para o outro de leve enquanto ela ia para o banheiro. Mas como tudo que é bom e arriscado demais dura pouco, Rábson teve que se mudar definitivamente para outra cidade e logo esqueceu de ficar com outros caras. Em alguns outros meses ele descobriu que a Marcela também traia ele. Não demorou mais de um ano e eles haviam desfeito o casamento. Eu acabei perdendo o contato definitivamente com ele depois que ele foi transferido para outras duas filiais no novo emprego. Desde então, saio com homens à s vezes e muito raramente, coisa de um encontro por semestre. Como já disse, sou bissexual e apesar de gostar de ser passivo, gosto muito mais de uma boa bucetinha. Depois conto-lhes mais de minhas aventuras.
Obrigado pelas mais de 19 mil visitas à s minhas outras histárias. São todas reais viu! Abraços! Me adicionem no MSN para amizade, conversas e troca de idéias. MSN: safadinhogo69@hotmail.com. Até o MSN, ou até o práximo conto!