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RÓBSON SE CASOU, MAS...

Com alguns meses de "amizade" eu e Rábson nos encontrávamos normalmente como sempre. às vezes rolava uma boa transa, mas normalmente conversávamos e trocávamos idéias. Como desde o início, a frenquencia de nossas transas não passava de uma por mês sem dizer que passava meses que não rolava. O fato é que a nossa "amizade" era tranquila demais e a nossa intimidade era tratada com bastante discrição.

Um dia Rábson disse que iria viajar para Minas e São Paulo e que ficaria por lá um bom tempo. Obviamente que não iria me importar como nunca me importei com nada na vida dele. Afinal, pra mim aquilo era e seria sempre tratada como amizade. Enquanto esteve fora, fiquei com várias mulheres curtindo os prazeres da vida sempre na minha e com bastante respeito. Passado uns 4 meses Rábson havia retornado para a cidade e tinha me telefonado assim que chegou.

Na casa dele ele havia me dito que conheceu uma boa mulher em Minas e que começou a ter um bom relacionamento com ela. Ele estava perdidamente apaixonado por ela. Eu me posicionei apoiando o relacionamento, já que ele gostava tanto dela. Com mais alguns dias ela chega na cidade e foi questão de tempo e os dois se casaram. Desde então, Rábson não me ligava nem ao menos para a gente se falar. Como estava casado iria respeitar a relação deles parando de me envolver.

Mais um longo tempo depois, Rábson iria fazer uma festinha para alguns amigos e amigas e me chamou. Enfim, a festa foi relativamente rápida e me senti deslocado já que não conhecia tantas pessoas ali presentes. Eram poucas pessoas, mas mesmo assim não consegui me enturmar. No fim da festa Rábson me chama para conversarmos no quintal da casa em particular.

Na conversa Rábson falou de alguns problemas sexuais com a esposa e que queria uns conselhos meus pedindo pra mim ir na casa dele no outro dia de manhã. No outro dia de manhã, conforme o combinado fui para lá. Chegando lá na casa tive o primeiro contato mais profundo com sua esposa, uma morena linda de olhos castanhos cor de mel e um corpo violão, formavam um belo casal. Conversamos eu, Rábson e sua esposa (que vou chamar de Marcela), como se não rolasse nada além de uma amizade entre eu e ele. Depois de algumas horas Marcela se desculpou por não poder ficar presente e que iria fazer compras.

Ficando a sás, Rábson voltou a falar que o casamento ia bem, mas na cama ia de mal a pior. Eu estranhei pelo fato dela ser muito gata, logo havia pensado que ela era muito gostosa (na cama), mas pelo visto não era. Já que Rábson comprovadamente era bom de cama. Ele disse que havia muito diálogo entre eles, mas ela nem pensava em anal, não curtia alguns tapinhas e era muito arroz com feijão (papai e mamãe, às vezes ela transava de 4, e sá. Além de logo logo gozar e parar). Ele realmente estava na mão (risos). Do nada, ele começou a se insinuar para mim e falou que fazia tempo que não enrabava alguém como ele fazia comigo.

Na hora fiquei arrepiado com a idéia dele. A intenção dele ficou mais clara quando ele disse que sá de pensar no meu rabo ficava com o pau duro. Isso tudo pegando no pau por cima da calça. Eu falei que não era legal fazermos algo porque ele tava casado e eu respeitava muito. Relutei bastante para evitar algo, mas... não teve jeito. Ele sabia o que fazer para mim mudar de idéia. Não demorou muito e eu estava com sua tora sendo esfregada no meu rosto. Ele em pé, eu agachado e ele segurando sua vara me dando uma surra de pica de leve com uma mão e com a outra segurando minha cabeça. De repente ele segurou minha cabeça com as duas mãos e pediu para abrir bem a boca.

Ele foi metendo a vara na minha boca até a garganta, eu ia pegando na vara dele que estava pra escapulir e ele pegou minhas duas mãos e colocou em cima de minha cabeça e segurando ela como se tivesse sido rendido, sá que metendo a vara guela a baixo. Depois ele se sentou no sofá e com as pernas bem abertas mandou eu chupar daquele jeito que sá eu sabia fazer. Foram longos e prazeirosos minutos de boquete naquela vara babada. Enquanto ia chupando ele ia dizendo que queria fuder meu cuzinho mas tinha medo da esposa chegar e pegar ele comendo o melhor amigo dele. Então ele decidiu gozar na minha boca com uma condição. Para segurar tudo na boca e cuspir lá na pia do banheiro para a mulher não notar.

Ele então, sentado, segurou minha cabeça de novo com as duas mãos e foi metendo, cada vez mais acelerado até gozar em minha boca. Desta vez ele havia gozado muito mais que antes e sentia as esporradas quentes dele na garganta e toda minha boca. Fiquei com a boca bem cheia de porra, tive até que tomar cuidado pra não cair no chão quando fui ao banheiro me limpar. Chegando lá cuspi tudo e lavei minha boca enquanto ele, do meu lado, lavava sá sua pica no chuveiro. Ele tinha pedido para ir na casa dele a noite de novo que ele queria matar as saudades do meu cuzinho. Quando disse da esposa ele disse para não se preocupar que ela não iria atrapalhar. Fui pra casa e aguardei a noite. Quando ia chegando na casa dele ouvi alguns gemidos altos. Com certeza era dele metendo na mulher. Conforme ele tinha me pedido, liguei para ele quando estivesse na porta. Sá que depois dos altos gemidos cessarem (não queria atrapalhar a foda dele, não existe nada pior que isso).

Ao me atender, Rábson estava com a voz muito baixa e cansativa e disse que ia me atender. No portão, ele estava sá de bermuda e disse que a esposa dele estava lá e que não era pra ela perceber que tinha chegado. Pediu para ir no quintal e que dali a alguns minutos iria para lá. Fui lá e aguardei um pouco, em questão de uns três minutinhos ele aparece e sinaliza pra ir no quartinho no fundo do quintal. Uma espécie de oficina que ele tinha. Bem fechadinha e que não daria para ninguém ver o que ele estaria fazendo lá dentro. Pois bem, como o quarto não era muito grande e a situação era um pouco tensa. Ele falou baixo para não gemer e para falar sempre baixinho e disse que tinha dito a mulher que tinha ido na oficina buscar um equipamento para um amigo e deveria demorar um pouco. Sem falar mais detalhes ele se sentou numa mesinha e tirou sua vara para fora. Pra se ter uma idéia, a vara dele ainda tinha o sabor da bucetinha da mulher, lágico que fiquei até mais tarado (risos).

Depois de chupar ele um pouco, ele pegou sua camisinha encapou sua vara e disse pra mim ficar em pé apoiado na mesa com as pernas bem abertas enquanto ele fazia o que tanto queria comigo. Fazendo conforme o que ele pediu fiquei inclinado pra frente com o rabo um pouco empinado. Ele primeiro deu uma boa chupada no meu cuzinho deixando ele bastante aceso, lambeu minhas bolas e me punhetou um pouco. Depois afastou sua cabeça, melou um dos dedos com saliva e meteu bem devagarinho no meu cuzinho. Metendo e cuspindo por fora colocou dois, três dedos e ficou separando os dedos no meu cu como se tivesse alargando. Até ai estava morrendo de tesão e falei baixinho pra ele me fuder. Não demorou muito e ele mirou aquela vara gostosa na porta do meu rabo e foi escorregando aquela delícia bem devagarinho até o talo. Depois tirou de uma vez e colocou de novo bem devagar. Fez isso por alguns minutos até que ele começou a tirar e colocar rápido. Mirava a benga mais ou menos e atolava no meu cu. Tirava e fazia de novo.

Eu delirava de prazer. E ele também. Em pé e por trás de mim com uma das mãos ele baixou minha cabeça a ponto de encostá-la na mesa e deixando meio corpo em cima da mesa. "Se prepara que agora vou matar minhas saudades" foi o que ele disse. Paradinho do jeito que ele me deixou ele segurou na minha cintura e meteu da maneira mais rápida que possa imaginar. Ele nunca havia feito aquilo. Meu cuzinho ardia por ser muito rápido, mas estava com muito tesão em ver ele despejando toda a potencia de suas estocadas no meu rabo. Pra minha surpresa ele demorou um pouco, acho que pelo fato de ter transado com a esposa pouco tempo antes. Ele nem pediu para mudar de posição ou para cavalgar sua tora. Daquele jeito meteu, daquele jeito gozou. E gozou muito gostoso. Na hora do gozo ele segurou minha cintura e meteu até o talo apertando-me como se quisesse entrar o corpo dele todo em mim enquanto gemia gostoso. Minha reação foi de ficar em pé automaticamente devido à força da "chegada" dele. Com o pau dele enterrado no meu cu e terminado seu gozo Rábson me abraçou por trás com um dos braços e com a outra mão começou a tocar pra mim falando obscenidades no meu ouvido. Dizendo que queria me fuder sempre, que a esposa dele não chegava aos meus pés, que meu rabo era gostoso e que seu pau gostava de afrouxar meu cu. Comecei a gemer anunciando que iria gozar e ao notar Rábson foi me apertando mais e mais. Gozei como nunca. Sentindo o pau dele no meu cu e ele me agarrando com força. Muito bom! Ficamos ali nos refazendo e aproveitamos a pia da oficina para nos limparmos como daria. Logo ouvimos Marcela chamando Rábson. Ficamos muito preocupados e vestimos rapidamente nossa roupa. Ele deu um jeito para esconder os vestígios (meu gozo no chão e a camisinha cheia) do jeito que dava até que a esposa dele bateu na porta. Bem baixinho ele disse que era pra concordar com o que ele ia dizer. Ao abrir a porta ela se surpreendeu em me ver lá dentro. "Nossa Rábson, ué, como ele entrou aqui?" e o Rábson "Ué, não ouviu ele entrando não? Viemos aqui procurar uma ferramenta pra ele. Sá que tá difícil." Acho que por ter visto que estávamos suados e aparentemente cansados ela acreditou e disse: "Ah tá... Deixa pra procurar amanhã." Concordando com ela e querendo sair dali o mais rápido possível eu disse que podia deixar e que não queria atrapalhar. Vendo que Marcela não havia percebido nada Rábson disse para ela me acompanhar até a porta já que ia arrumar a "bagunça". Fui me lamentando dizendo que foi uma falta de respeito ter ido lá naquela hora, se bem que não era tarde, mas por ser a noite. Ela, claro, disse que não tinha problema e que sá achou que ele estava demorando demais, tinha pensado até que ele tinha saído sem dizer nada. Rimos um pouco e eu agradeci a compreensão dela. Antes de ir Rábson aparece mais solto e diz: "Pronto amor, arrumei a 'bagunça'. Amanhã então você vem ai de manhã pra procurar um pouco mais, se quiser usar minha oficina. Fique a disposição". E Marcela: "Pois é, vem mesmo, vocês se dão tão bem. Vem almoçar conosco amanhã". Fiquei chocado e querendo até mesmo rir. Coitada, nem sabia que levava chifre do esposo com outro homem. Mas... Como eles insistiam eu sá quis aproveitar um pouco mais. Depois conto sobre o almoço.