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ENCONTRO E DESENCONTROS

Eu não esperava encontra Racilva tão cedo da manhã daquele dia. Ela chegara de viagem pela Europa faziam dois dias, conforme me disse. Brincou, pulou, foi à estação de esquí, visitou museus, galerias, parques, praças, restaurantes em todo Velho Mundo. Estava alegre de ter visitado todos os espaços pretendidos. Passado esse tempo, eu agora estava vendo a musa que tanto me atraía. Ela gostou mais dos museus da Russia, pelo que me disse. Mas, passado o tempo, Racilva estava no Rio antes de viajar a São Paulo, onde estava morando desde ainda pequena. Na manhã daquele dia, ele me ofereceu um souvenir que comprara em Paris. Um abajour. Interessante, eu achei do objeto comprado pela moça. Entre outras coisas, tinham fotografias deslumbrantes da moça, onde toda a sua nudez fora exposta. Era uma delícia as fotos de Racilva. Uma delas, eu pedi para ficar, pois a foto mostrava a moça de pernas um tanto abertas, provocativa até. Ela sorriu e recolheu o retrato sobre os seus seios, com um jesto delinquente de mulher. Eu pedi, de novo, e ela respondeu:

--- Venha buscar, se tem coragem! - disse isso, sorrindo.

--- Olha que eu vou! - respondi com certa elegancia.

--- Vem, Te dou. Vem. Pega. É sua. Toma! - disse a moça cheia de ternura e aceitação.

Então, eu agarrei Racilva pelos braços, sem demora, aflito pelo que aquela jovem estava a fazer, no interior de meu apartamento e ela delirou de alegria em extase. Rompi as suas vestes, tirei-lhe tudo o que podia e na verdadeira hora, penetrei meu penis tão duro quando uma rocha na vagina daquela mulher, sem esperar, ao menos, que ela folgasse as calcinhas. Meti-lhe com calçinha e tudo para o delírio e a angustia de Racilva. No quarto onde trepei com a moça tinha uma abajour ainda aceso da noite anterior que ela também nem se importou em desligar a lampada. A zoada dos carros que passavam em desespero. forçava-me mais a comer aquela mocinha com uma tremenda sede de mordê-la em todas as suas partes ardentes. Foi uma foda sem consentimento de que poudesse ser ou não ser. A deusa gritou ardentemente, sem lembrar para que todos pudessem ouvir o seu desespero ansioso de uma mulher sedutora em pleno gozo do perplexo. Duas horas de trapada e gozo sem querer desistir nem um pouco de comer a jovem. Quando eu gozei, ela também gozou pela enésima vez. Foi tudo um total desespero de saciar a minha fome pela mulher amada, cheia de paixão e de ternura.

--- Aaaaaaaaaiiii. Estou gozaaaaaaando amor. - gritava eu em pleno ato de amor.

---- Eu tambeeeeeeeeem. - dizia ela alucinada de paixão.

E ficamos deitados na cama, eu amortecido pelo cansanço além de estar completamente suado, e ela, com seu cabelo loiro, esvoaçante, a delirar de tanta emoção no desaguar das suas paixoes. Foi uma verdadeira foda onde Racilva era pleno gozo. Seus gestos sensuais me ofereceram ainda mais um pouco de relação anal, caso que eu nao podia fazer diante do meu fracasso delirante. Ela, então, me descompôs como pode por minha fragilidade.

--- Fouxo. Tu és fouxo. Chega aui. Lambe minha buceta, ao menos, frouxo!!! - descompos Racilva energicamente.

Sem querer mais trepar, por estar com o meu pau amolecido, chupei a sua vagina, o tanto que ela queria, fazendo delirar de alegria e paixão, soltando inesperados gases intestinais que eu adorei em ouvir. Tais gases passaram sobre minha cabeça, pois a minha situação era inversa a posição costumeira de uma chupada. Ao par de certo tempo, Racilva delirou pois na Europa não encontrou quem a chupasse como eu a chupei. Extase total. Para todo o fim. E ela dormeceu em minha cama por um logo periodo. Já passara cinco horas quando Racilva acordou com eu enfiando o caralho no seu anos para a eterna gloria da mulher.