Olá a todos, esse é meu primeiro conto “super verídico” e, como de costume, vou me descrever: branco, 1,84x80Kg, 35 anos, pernas grossas, alguns pelos, olhos e cabelos (calvo) castanhos. Sempre soube o que queria desde criança e escancarei as portas do meu armário aos 19 anos de modo que minha família nunca me reprimiu (ainda bem!).
Como todo brasileiro que se preza, tive a fase de troca-troca, pega ali, aqui e etc. Mas sempre soube que eu gostava mesmo era de macho, de rola e das grossas. Vivi minha adolescência entre o final da década de 70 e início dos 80 e foi uma fase muito louca porém saborosa. Contudo, o tempo passa e a gente se “acalma” (rs!!).
Moro em uma cidade provinciana (mas para lá de gay) no Nordeste e minha família é super conhecida e tradicional mas, isso nunca me subiu a cabeça. Cursei minha universidade e logo me empreguei em uma conceituada instituição pública e comecei a me bancar mas nunca sai da casa de meus pais (para que mesmo? Já que herdarei ela?).
Bem, nesse sentido fui um dos primeiros da minha turma a ter internet direto em casa e meus amigos viviam me rodeando querendo provar das delícias do mundo virtual. Um em especial (total Flex) me pediu um dia para colocar um anúncio para ele no “finado” amigos da UOL e que ficasse bem claro uma coisa: “adoro chupar um c..... de macho” (Sá que esse “C” era de cu). Bem, fiz o anúncio e postei tudo como ele queria e ficava com a senha para “monitorar” as respostas. Péssima idéia!
Bem, um dia uma figura respondeu mas, para ele o “C” do anúncio era de caralho ou cacete e o cara era super Ativo. Putz! Me tremi todinho e, obviamente, como meu amigo não queria um parceiro somente ativo, capturei o contato dele, apaguei os vestígios e entrei em contato como se fosse o verdadeiro dono do anúncio. Nunca comentei com meu amigo até hoje.
Começamos a trocar e-mails e tudo foi esquentando. Na época eu tinha 24 anos e ele tinha 37, eu nunca tinha me envolvido com um “coroa” e achava que tudo na vida se resumia entre os 19 aos 25 anos (pura burrice). O cara, e eu também, éramos super ocupados e, a cada encontro marcado era uma sequência de empecilhos. Enquanto isso nossas caixas de e-mails pegavam fogo.
Para mim ele deveria ser um “ser” comum, barriguinha de choop e etc. De modo que dava vazão à s minhas taras pelos e-mails mas, tinha absoluta certeza de que não iria dar em nada. Na ocasião de um encontro, chegaríamos a conclusão de que não rolaria química e seria cada um para seu lado.
Finalmente esse dia chegou e, ele tinha a noite vaga mas eu uma confraternização do trabalho de Natal. Mandei tudo a merda e confirmei nosso encontro (tava morto de curiosidade). Frios na barriga à parte no local e atrasado uns 20 minutos (por conta de trabalho em cima da hora) ele chegou em seu carro. (Pânico total!) o vidro desceu e eu quase tive um troço. Na medida em que o vidro do carona descia se apresentava na minha frente um baita homem loiro, alto, olhos verdes, corpo super conservado (nada de malhado, sarado, etc, normal e sem barriguinha de choop) e um sorriso ofuscante de branco. Eu desabei (internamente é claro!) ali mesmo, até ele romper o silêncio:
- Oi tudo bem?
- Hã! Tudo (saindo do estado letárgico)
- E então, vai entrar para conversarmos?
- Ah sim... (entrei no carro). Puff! Bati a porta e foi como se houvesse aberto um portal para outra dimensão. O mundo ficou lá fora e eu adentrei em outro qualquer apertado, silencioso, denso e, para completar, meu coração parecia ter tomado o lugar de minhas amígdalas.
- E então? Vamos para onde?
- Sei lá, para onde você achar melhor.
- Saímos de minha rua e, ao passar por outra paralela e super escura e deserta ele parou o carro. (quase morri parte 2, parecia um adolescente pateta).
Ele se virou um pouco no banco, eu fiz a mesma coisa e não falamos nada simplesmente olhávamos um nos olhos do outro e quando menos esperávamos já estávamos engatados em um beijo de língua que sá dois homens sabem dar um ao outro. Esse beijo foi interminável e, de repente, parecíamos ter 8 braços cada um com duas mãos, foi incrível! Acariciei muito o tárax dele, beijei e cheirei o pescoço, chupei e lambi os intumescidos bicos de seus peitos, lambi seu umbigo e, finalmente libertei um doa paus mais lindos que já tinha visto até então. Tinha uns 19cm, grosso e cheio de veias, duro como um mármore e empinado feito a tocha da estátua da liberdade. Não tive um pingo de dúvida e abocanhei aquele nervo duro em questão de segundos e chupei muito até meu maxilar ficar dormente e minha boca repleta de porra. Descansamos um pouco e ele me disse que tinha adorado mas tinha que ir para casa resolver “coisas”, não quis me fazer de intrometido na vida particular dele e, dando uma ré e voltando por onde tínhamos seguido me deixou na porta de casa com um beijinho rápido.
Entrei em casa em êxtase e embriagado pela adrenalina da loucura recente quando me dei conta de que ele tinha meu número mas eu não tinha o dele e, o pior, nem seu nome perguntara. Fodeu (pensei) foi mais uma fast-foda e nunca mais verei essa delícia. Fiquei triste e satisfeito por hora.
Esperei por dias seguidos e nada, nem um sinal. Resolvi desencanar e tocar minha agitada vida mas, uns 20 dias depois recebo um telefonema à tarde dele (sai correndo de minha sala para um corredorzinho ao ar livre que servia de fumádromo na instituição, naquela época). Em suma, ele queria saber de dava para a gente “se ver” naquele dia à noite. Claro que sim! Marcamos à s 8 da noite na porta de minha casa.
Cheguei voando à s 18hr e caprichei no banho, no perfume em tudo. às oito em ponto ele estava com seu carro prateado na minha porta e seguimos desta vez direto para um motel onde, por todo o trajeto minha mão já bolinava tudo dele da cintura para baixo.
Descemos do carro já enroscados um no outro e as roupas sendo deixadas pelo caminho em uma sinalização clara de que ali iria acontecer uma deliciosa trepada em atraso por dias. Começamos por explorar com a boca o que podíamos um no corpo do outro e, pela primeira vez eu sabia que existia um milhão de possibilidades além das fodas primárias dos adolescentes. Calmamente ele depois de me beijar muito e me bolinar bastante me virou de bruços e pela primeira vez na minha vida recebi uma chupada no cu que quase me faz alcançar o nirvana (nem sequer sabia dessa possibilidade, tudo até então com outros homens tinham sido sá pau no cu e pronto! Bem relacionamento hétero, uma bosta). Ele lambeu, chupou, dedou e linguou muito meu cuzinho, enquanto eu já alucinado rebolava o quadril implorando para que ele me comesse o quanto antes. Depois dessa maravilhosa tortura, sinto ele pincelar a cabeça do pau encapadinho no meu cuzinho e devagar e firme começou a enfiar aquele maravilha dentro de mim. Dores a parte, eu já incendiava de tesão e quando senti ele me preencher comecei a “mordiscar” seu pau duríssimo com minhas pregas, dando a ele a bandeira livre para bombar a vontade. E assim ele me comeu como a um pedaço tenro de iguaria exática: enfiava tudo, tirava até a portinha do meu cu, bombava forte, enfiava carinhoso, voltava a bombar... Enfim gozamos os dois como nunca entre urros e declarações de delícia e maravilha.
Fodemos mais uma vez como dois touros selvagens em disputa e desta vez soube seu nome (Célio) e me foi dado o seu número. Antes de voltarmos ele me contou que era engenheiro “pica grossa” de uma puta multinacional (e super conhecido), casado há 20 anos e com uma filha de 7 anos de idade. Por conta disso ele me pediu que eu não ligasse e sim, esperasse ele entrar em contato. No que aceitei.
Sem firmar uma única cláusula contratual verbal engatamos um caso tárrido de muita foda que durou 3 anos até o dia 27062001 quando ele me ligou e perguntou se eu ainda estava com férias marcadas para julho daquele ano. Eu disse que sim e ele me pediu algumas horas que resultou em uma ligação somente na manhã seguinte.
Resumindo tudo: ele teria que ir ao Canadá a negácios por 20 dias em julho e gostaria de saber se eu poderia me encontrar com ele lá. Putz! Por mais que meu salário fosse muito bom naquela época, sair em aventura amorosa (mesmo com uma delícia como ele) assim do nada não estava nos meus planos e, de forma diplomática, tentei estender a conversa enquanto encontrava uma solução. Mas ele, macaco velho, me disse que já tinha comprado as passagens e reservado tudo e, eu tinha uns 5 dias para tirar passaporte e tudo mais. Falei que iria. A partir desse dia foi um corre-corre louco para dar conta da papelada mas no início de junho embarquei na minha cidade em um vôo da Varig e na escala em São Paulo nos encontramos e, o filho da mãe, tinha planejado tudo; nossas poltronas eram lado-a-lado. Foi um vôo inesquecível.
Por: brisa_furacao@yahoo.com.br
(continua...)