RAINHA DO CAMPO - PARTE I
Aconteceu em meados de Abril. Eu e meu marido viajamos para o interior do Estado, a convite de sua amiga, a Rainha Sarah.
Eu vivia uma nova fase de descobertas. Eu e meu marido estávamos nos aprofundando cada vez mais no mundo do sexo e dos desejos mais obscuros. E eu estava adorando.
Sarah era uma jovem viúva muito rica e dona de muitas terras. E proprietária de alguns escravos, também. Eu estava ansiosa para conhecer aquela mulher tão fascinante da qual meu marido tanto falava.
Chegamos à fazenda por volta de nove da manhã. Era um lugar belíssimo, com muito verde e animais. O lindo casarão de Sarah, do século XIX, destacava-se imponente na paisagem. à esquerda da propriedade ficavam as casas dos funcionários da fazenda e à direita os galpões e celeiros.
Fomos recebidos na porteira da fazenda por um dos peões, montado em um garanhão branco. O homem acompanhou nosso carro até o jardim frontal do casarão, onde apeou do cavalo.
_Sejam bem-vindos à Fazenda Rainha do Campo! Prazer, eu sou Jonas, seu criado_ saudou.
Jonas era um lindo homem. Um moreno de olhos verdes e cabelos crespos, barba por fazer, mais ou menos 180 cm de altura. Estava usando uma calça jeans surrada e justíssima, que realçava toda a sua virilidade. A camisa xadrez semi-aberta deixava ver seu peito peludo e definido.
_A senhora Sarah estava dando seu passeio matinal pelo campo, mas já ligou avisando que está a caminho_ informou Jonas.
_Fique à vontade, Jonas. Eu e minha esposa esperaremos aqui no jardim, assim respiraremos um pouco de ar puro_ disse meu marido.
Naquele dia, eu estava usando um vestido verde curto e com decote generoso, evidenciando ainda mais meus seios generosos. Sentei-me num dos bancos do jardim, cruzando as pernas. Aquele peão mexeu com minha libido. Fiquei olhando ele montar no cavalo e sair galopando, despindo-o com os olhos.
_Minha escrava já está ciscando noutro terreiro_ observou meu marido, percebendo o meu interesse pelo peão.
_Desculpe, senhor... Foi sem querer, eu não pude evitar_ desculpei-me pelo deslize _mas a propásito, o que essa fazenda produz? Não vejo plantações, sá vi uma meia dúzia de cabeças de gado espalhadas...
_Rainha Sarah promove muitos eventos. Basicamente, essa é a única fonte de renda da Rainha do Campo... Claro que a gorda pensão que recebe do falecido marido também ajuda muito..._ explicou meu marido.
_Quando o senhor diz eventos, quer dizer orgias?
_Se preferir, escrava..._ respondeu meu marido, rindo.
Ficamos no jardim, aproveitando o gostoso clima do campo. De repente, notei alguma coisa se aproximando pela estradinha. Levantamo-nos para ver melhor. Quando se aproximou mais, eu não acreditei. Era Rainha Sarah, chegando numa carruagem branca, de dois lugares. A mulher acenava de longe para nás.
Sá que não era um cavalo que puxava a carruagem. Era um homem.
Sarah conduziu a carruagem até o meio do jardim. Eu estava muda com o que via diante dos meus olhos. Mas faço questão de descrever a cena: um homem negro e musculoso estava atrelado à carruagem, acorrentado como um animal, totalmente nu. Ele estava com viseira de cavalo, freio entre os dentes e com uma grossa coleira de couro ao redor do pescoço.
_Eiaaa... Pare aqui, Cavalão!_ gritou a Rainha, puxando firme a rédea presa ao freio na boca do negão.
Seus braços fortes e musculosos estavam acorrentados para trás. Em sua cintura havia sido colocada uma espécie de cinturão metálico, trancado com um pesado cadeado. Nessa estrutura é que ficavam acorrentados os braços da carruagem. Desci meus olhos por aquele corpo de ébano todo suado, até encontrar sua enorme pica negra. Seu cacete, mesmo em repouso, era enorme e muito grosso. Dois pesos de metal estavam amarrados à s bolas do escravo, e balançavam entre suas pernas. Nos pés, ele usava duas botas negras cujos bicos tinham o curioso formato de cascos de cavalo. E para finalizar, vi que em seu ânus havia sido colocado um plugue enfeitado com um longo rabo preto.
_Quanto tempo, Sarah!_ exclamou meu marido, ao rever a amiga.
A dona da fazenda Rainha do Campo era uma bela mulher de 48 anos (com corpinho de 36), 172 cm, 64 kg, loira, cabelos longos e lisos. Seus olhos eram azuis da cor do céu, e ela tinha um olhar muito penetrante. Sarah exibia um par de seios de dar inveja a qualquer mulher. Estava vestindo uma roupa colante de couro negro e botas de saltos altos. Numa das mãos, um chicote.
_Que bom que aceitou meu convite, Carlos! Estava com muitas saudades!_ disse, abraçando meu marido e dando-lhe um demorado selinho.
Em seguida Rainha Sarah veio em minha direção, e colocou uma das botas à frente. Estava esperando o meu cumprimento. Tive que me ajoelhar e beijar seu salto.
_Sarah, esta é minha esposa e escrava_ apresentou meu marido.
_Uma bela fêmea, Carlos. Seios grandes, ancas largas... Madura... Gosto de escravas como ela_ elogiou Sarah _já pode se levantar, escrava.
-Obrigada, senhora_ agradeci.
Levantei da grama e meu marido se aproximou da carruagem, que nada mais era que um jeitoso banco sobre duas rodas.
_Gostei! Confortável e compacta. Você pode usá-la para se locomover pela propriedade ou simplesmente para passear_ disse ele.
_Que bom que gostou Carlos... Vejo que sua escrava também gostou muito do meu meio de transporte_ falou Rainha Sarah.
_É verdade, senhora... É uma bela carruagem!_ elogiei. Mas eu sabia que ela estava sendo irônica.
_Eu te conheço como a palma da minha mão, escrava... Você gostou muito foi do negão de carga_ meu marido gostava muito de me deixar sem graça.
Sarah chegou mais perto de seu escravo, batendo de leve com o chicote em seu pênis avantajado.
_Este é Cavalão, um de meus escravos_ apresentou a Rainha. Cavalão permanecia em silêncio, atrelado à carruagem. Seu corpo todo molhado de suor brilhava muito sob o sol da manhã.
_Não pude deixar de notá-lo, senhora_ confessei, excitada.
_Eu imagino que não. É mesmo um belo animal_ disse a mulher, referindo-se ao escravo como um bicho.
_Quantos anos ele tem, Sarah?_ perguntou meu marido, curioso.
_Vinte e dois anos. Cheio de vitalidade e muita disposição. Obediente, bem adestrado..._ respondeu a Rainha, acariciando o cacete do escravo, que já estava endurecendo.
Eu não conseguia tirar os olhos daquela rola preta. Obviamente, Rainha Sarah queria era me provocar.
_E você tem quantos escravos no momento, Sarah?_ questionou Carlos.
_No momento apenas três. Esse e mais dois... Mas chega de papo... Estava com muita saudade de ti... Vamos entrar e tomar um drinque!_ convidou a anfitriã. Mas antes, Sarah puxou uma corrente de debaixo do banco da carruagem, prendendo uma ponta à coleira do escravo e a outra num grilhão de metal chumbado no concreto do murinho do jardim.
Entramos na casa e o negão ficou do lado de fora, sob o sol, acorrentado.
O interior da casa era tão lindo quanto seu exterior. Tudo remetia ao passado, dos máveis pesados de madeira de lei até os adornos e brasões da família entalhados nas portas e janelas. A casa era muito iluminada, com muitas janelas em cada cômodo. Sarah serviu vinho tinto. E o melhor, permitiu que eu os acompanhasse no drinque. Ela sentou-se junto ao meu marido, bem à vontade, e eu sentei-me num sofá, sozinha.
_Nossa, Carlos... O tempo passa e você fica cada vez melhor... Diga-me, quando foi a nossa última trepada?_ perguntou Sarah, passando a mão sobre o pênis do meu marido, sob a calça.
_A data precisa eu não lembro, Rainha... Sá sei que foi muito bom..._ respondeu meu marido. Sua vara já estava levantando o tecido da roupa.
_E sua escrava? É baunilha?_ indagou, apontando para mim.
_Mais ou menos... Está começando a experimentar coisas mais fortes..._ contou ele _ há alguns meses eu a levei para conhecer nosso amigo Charles, lembra dele?
_Claro que lembro... Como poderia esquecer..._ Sarah respondeu.
Ela não perdeu tempo. Abriu o zíper da calça do meu marido, colocando sua rola negra para fora. Ela apertava a tora, sentindo-a crescer em suas mãos macias.
_Huuuummmmm... Que delícia de rola... Perfeita..._ ela elogiava.
Fiquei de lado, esquecida, enquanto os dois trocavam um caloroso beijo de língua. Sarah com a pica do meu marido na mão, e ele com a mão correndo pelos seus seios voluptuosos.
Súbito, a Rainha ficou de pé.
_Escrava, me ajude a tirar a roupa_ ordenou ela. Obediente, levantei e auxiliei Rainha Sarah a se despir. Ela ficou sá de botas. Tinha um lindo corpo, mas o que mais chamava atenção eram seus seios, grandes e bicudos. Sua xana estava depiladinha, uma delícia. Meu marido olhava atentamente, masturbando-se.
_Você é que está cada dia melhor, Sarah..._ elogiou meu marido e senhor.
_Ajoelhe-se, escrava_ comandou a Rainha. Muito obediente, fiquei de joelhos. Sarah abriu as nádegas com as duas mãos e mandou que eu lambesse seu cuzinho rosado. Não foi a primeira vez que fiz sexo oral numa mulher. Enfiei meu rosto no meio de sua bunda branca e macia, atacando seu botão com minha língua quente e viscosa. Ela gemia de tesão, apertando as tetas.
Meu marido levantou e ficou de frente para ela. Eles se beijaram novamente. Carlos aproveitou e colocou a pica entre as pernas de Sarah, fodendo suas coxas. Como eu estava atrás dela, lambendo seu cuzinho, também podia chupar a rola do meu senhor, que ia e vinha no meio de suas pernas.
_Você é uma Rainha bem puta, Sarah_ disse meu marido. Ele chupava as tetas da amiga, mordiscando os mamilos bicudos. Arrepiada, ela gritava feito uma loba.
Eu continuei chupando o cu de Sarah e a pica de Carlos. Ela era muito cheirosa. Sua bucetinha depilada estava muito encharcada. E a minha mais ainda.
Meu marido então tirou a roupa e sentou-se no sofá, com a rola bem dura, babando muito. Sarah sentou-se de costas sobre ele, bem devagar, querendo levar a pica no cu. Apertada, a Rainha fazia um verdadeiro escândalo, gritava muito alto. Ela apoiou os pés no sofá, bem aberta. Com jeito, a rolona do meu mestre encaixou direitinho no rabo da Rainha, que subia e descia sobre o cacete, cheia de tesão. Aproveitei que ela estava toda arreganhada e comecei a lamber sua xota, deixando-a ainda mais tesuda. Meu vestido já estava levantado e eu me masturbava feito uma vadia.
Carlos volta e meia tirava a pica do cu de Sarah e me mandava chupá-la. Isso me deixava louca de tesão.
_Venha, negão... Venha... Foda o cu de sua Rainha... Venha meu alazão!!!_ gritava Sarah.
Depois ficamos as duas de quatro no sofá. Meu marido fodia-nos como duas cadelas no cio, ora colocando no meu cu, ora na xota dela, e vice-versa. Ele esforçava-se para dar conta do recado. Sarah e eu nos beijávamos a todo o momento, gemendo juntinhas, como duas vadias.
Aproveitei para abrir o jogo.
_Senhora Sarah... Fiquei louca quando vi aquele negão puxando sua carruagem... Ohhhhohhhhhhh!_ confessei, sentindo a rola de Carlos invadindo meu cuzinho.
_Eu sei que você gostou cadela... Você é uma puta bem gostosa... Huuuummmmm... Viciada em leite de negão, não é... Aiiiiiii... Vadia..._ disse a Rainha.
_Sou sim, minha rainha... Quero chupar aquele cacetão... Por favor..._ implorei eu, muito excitada.
Rainha Sarah então se levantou, apanhou um molho de chaves entre suas coisas e saiu. Arrepiei-me toda, pois percebi o que ela ia fazer. Tinha ido apanhar o escravo da carruagem.
_Conseguiu o que queria, não é, cadela? Sua putinha..._ disse meu marido, empurrando o cacete com vontade na minha xoxota.
Pouco depois Sarah retornou, puxando o negão pela corrente. Ele ainda estava com os braços acorrentados para trás, mas desatrelado da carruagem. Seu corpo estava todo suado. Olhei para aquele homem com um freio de cavalo entre os dentes e desejei me tornar uma amazona. Meu marido, safado, me agarrou pelos cabelos e me fez ajoelhar aos pés do “Cavalão”.
_E aí, escrava? Aqui está meu animal. Sua pica está precisando ser limpa... Ande logo..._ ordenou Rainha Sarah, sacudindo a piroca do escravo.
Fiquei cara a cara com aquele picão negro, grosso..., a cabeça toda pra fora... O sacão peludo firmemente amarrado, as bolas separadas. Ele aguentava firme o peso dependurado em seu escroto. Comecei a saborear a piroca passando primeiro a língua pela cabeça... Um fio de esperma estava “cai não cai” na ponta da rola, sorvi-o com prazer. Fui acomodando o cacete suado do negão dentro da minha boca pouco a pouco, até senti-lo em minha garganta. Forcei até o meu máximo. Comecei a mamar bem devagar, sentindo a tora inchar, a cabeça ficando dura dura. O caralho era enorme. Maior do que o de Carlos! Eu já não conseguia engoli-lo por inteiro. O negão gemia dentro da minha boca quente, era delicioso. O cheiro gostoso daquele macho me intoxicava.
Meu marido Carlos metia em Sarah por trás, de pé, ao nosso lado. Ela gritava alto com o caralho dentro do rabinho. Cheia de tesão, mordia os mamilos de Cavalão, com força. A cada estocada que recebia no cu, cravava as unhas nos músculos do escravo, como se quisesse repartir com ele a dor da penetração.
De repente, sá senti suas mãos em meus cabelos. Sarah me fez levantar e ficar de costas para Cavalão. Tratei logo de dar a ré, acomodando o enorme cacete do escravo em minha xaninha. O aríete escorregou deliciosamente para dentro de minha xoxota molhada, pulsando muito. Iniciei o movimento, fodendo o cacete do negão, enquanto trocava um delicioso beijo com Rainha Sarah. Ele urrava de tesão, o suor pingando.
Ficamos naquela posição durante algum tempo, Carlos atrás de Sarah e Cavalão atrás de mim, nás duas de frente uma para a outra, trocando carícias. Resolvi então experimentar a pica do escravo no meu rabinho. Posicionei a cabeça do pau negro na entradinha e fui empurrando meu corpo contra a rola bem devagar. Foi bom demais...
_Está gostando, minha esposa? Sua vadiazinha... Que ficar com o cu arrombado, não é?_ gritava Carlos, metendo ainda mais forte no ânus de Sarah.
Quando a cabeçorra finalmente rompeu as últimas resistências do meu cuzinho, Cavalão empurrou seu corpo para frente, fazendo a pica entrar de uma vez sá... Bem fundo! Gritei alto, senti uma dor imensa. Fiquei parada, imável, até meu corpo acomodar a piroca. Iniciei o movimento bem devagar até acostumar. A pica do escravo ia lá no fundo dentro de mim, dava uma aflição muito gostosa...
Vi quando Sarah agachou aos pés do meu marido, pronta para receber uma dose caprichada de esperma quentinho na boquinha. Carlos gozou intensamente, muito excitado e jogou-se no sofá, exausto. A rainha sorveu todo o leite, deliciando-se. Mas ainda não estava satisfeita. Aproximou-se e tirou Cavalão de mim. A rainha conduziu o escravo até a mesa de madeira, fazendo-o curvar-se de frente sobre ela, deixando sua bunda plugada bem na beirada, exposta. A dona começou a retirar o plugue de rabo de cavalo do ânus de Cavalão. Era um plugue daquele bem grosso na base e mais fino na ponta. O escravo lastimava muito enquanto expelia o brinquedo. Fiquei olhando seu cu negro piscando, sentindo falta de seu rabo.
Sarah então abriu um armário e apanhou um consolo diferente de todos que eu já tinha visto. Tinha uns 23 cm, mas era revestido de uma capa metálica.
_Senhora, o que é isso?_ perguntei.
_Isso é um consolo usado na coleta de esperma de touros... Escrava apanhe uma taça na cristaleira_ ordenou ela. Sarah introduziu devagar o consolo no cu de seu escravo. Ele berrava como um potro selvagem. Puxei a pica de Cavalão para trás e fiquei segurando sobre a taça.
Quando Sarah apertou um botãozinho que havia na base do consolo, Cavalão deu um berro ainda mais alto, quase animalesco. Senti sua pica pulsar várias vezes e o leite começou a jorrar na taça. Uma porra muito grossa e quente. Praticamente uma gelatina branca. Encheu metade da taça de delicioso esperma.
_Caralho, Sarah, nunca vi alguém gozar tanto!_ exclamou meu marido, espantado.
Sarah retirou o consolo metálico e tornou a introduzir o “plugue rabo” no negão.
_Esse consolo libera uma leve corrente elétrica que estimula a prástata do animal... Causa um prazer imensurável... Por isso ele goza quase que instantaneamente..._ explicou a Rainha.
_Mas senhora... É muito leite..._ observei, com a taça nas mãos.
_Isso já faz parte do adestramento... Treino Cavalão para armazenar cada vez mais esperma em seus testículos... Ele sá goza quando eu permito... Por isso as bolas estão sempre bem amarradas. Faço da mesma forma com meus outros escravos, o pai e o irmão dele. Mas mesmo com as bolas amarradas, quando uso o consolo elétrico, a porra explode e vaza, por causa do estímulo... Ande, prove antes que esfrie..._ prosseguiu Sarah.
Fascinada, levei a taça de porra à boca. Estava bem quentinha. Nem liguei para o forte cheiro de água sanitária; saboreei o esperma com gosto, e ainda lambi a taça. A pica de cavalão ainda estava meio dura, babando. Não podia desperdiçar nenhuma gota. Ajoelhei-me e suguei a pica com vontade, para tirar até mesmo o restinho de porra que ficava no canal.
_Minha escrava esposa está cada vez mais devassa_ comentou meu marido.
Sarah aproximou-se e beijou minha boca mais uma vez, provando o leite de Cavalão direto de meus lábios.
_Uma devassa deliciosa, Mestre Carlos... Tem uma átima escrava. Sá pelo gosto que ela tem por leite de negão, já ganhou pontos com essa Rainha...
_Mas ela sá podia ser viciada mesmo... Esqueceu que eu sou negão? Mas conte-me... Que histária é essa? O pai e o irmão dele também são seus escravos?_ perguntou meu marido.
Quando ele tocou nesse assunto, deixei Cavalão de lado para ouvir atentamente. O escravo ficou de pé, quietinho e obediente.
_É verdade. O pai e o irmão de Cavalão também são meus escravos. Duas gerações sob meu domínio total... Não é demais...?_ revelou Sarah.
_Essa eu quero ver_ pediu meu senhor.
Sarah concordou e, depois de acorrentar Cavalão do lado de fora novamente, nos conduziu até o porão da casa, que ela chamava de estábulo. Ela havia transformado o porão em sua masmorra. Lá havia três celas, uma para cada escravo. Notei que havia um compressor de ar instalado no local, ao lado de uma das celas.
_O irmão de Cavalão não está aqui... Mas o pai dele está. Eu o chamo de Reprodutor...
Eu estava pra lá de excitada e curiosa. Sá o nome do escravo, “Reprodutor”, já me instigava profundamente. Sarah então destrancou a pesada porta de metal e chamou o escravo para fora. O que eu e meu marido vimos em seguida foi realmente espantoso.
Reprodutor era um negão escravo de uns 58 anos, 189 cm 90 kg. Forte e musculoso. Sob comando de Sarah, o escravo caminhou em nossa direção bem devagar, até o limite de sua corrente, que ia até a porta. Estava com a cabeça coberta por uma máscara negra de couro com fechos nos olhos e boca. A máscara era enfeitada com dois cornos, como os de um verdadeiro touro. Sá o largo nariz de Reprodutor estava descoberto, e nele havia sido transpassada uma grossa argola de metal prateada. Em seu pescoço, carregava uma pesada coleira de metal, trancada com um enorme cadeado de 60 mm. Nessa coleira é que ficava presa a corrente que limitava o espaço do escravo. Também ostentava grossas argolas nos mamilos, e trazia uma corrente pendurada entre elas. Suas mãos estavam cobertas por estranhas luvas sem dedos, que mais lembravam patas. E usava o mesmo estilo de botas que Cavalão usava, imitando cascos de cavalo. Mas o mais impressionante era o que Reprodutor carregava entre as pernas. Seu pênis estava dentro de um enorme e grosso tubo de vácuo preto, ligado à mangueira do compressor de ar. Suas bolas também estavam fortemente amarradas, e eram enormes, bem pesadas. O escravo estava ainda com um enorme plugue enterrado em seu ânus.
Sarah desligou o compressor e soltou a mangueira do tubo de vácuo. Em seguida começou a retirá-lo do cacete de Reprodutor. O negão gemia. Na hora eu gritei, não sei se de medo, de tesão, sei lá. Sei que gritei.
O cacete do escravo era monstruoso. Bizarro. Estava exatamente do tamanho e grossura do tubo de vácuo. Sarah segurou o monstro com as duas mãos, sentindo o peso da geba.
_Vejam essa pica, que maravilha... Na última medição, já estava com 36 cm de comprimento por 19 cm de diâmetro..._ disse a Rainha, sorrindo, orgulhosa do seu “trabalho”.
A pica do escravo estava muito inchada. Maior que um rolete de macarrão. A cabeça era do tamanho de uma grande maçã.
_Isso não é um caralho, Sarah, é um monstro!_ exclamou meu marido, assustado.
_Como a senhora conseguiu deixá-lo assim?_ perguntei.
Sarah, malvada, estapeou a cabeça do cacetão duas vezes, antes de responder. O escravo gemeu baixinho, com os olhos e a boca cobertos.
_É ou não é o maior caralho que vocês já viram? Consegui atingir esse enorme tamanho usando tubos de sucção cada vez maiores... Todos os dias... Um trabalho que me exigiu paciência e muita dedicação... Esse é o meu Reprodutor!_ explicou a Rainha, toda prosa.
_Esse cacete não sobe mais, não é?_ Carlos indagou.
_Não é pra subir mesmo... Quando iniciei o treino desse escravo, 19 anos atrás, meu único objetivo era conseguir um produtor de esperma com uma pica descomunal... Além do controle total sobre ele, claro... E hoje tenho as duas coisas!
_Mas se o pai virou seu escravo há 19 anos e o filho tem 22 anos, como pode ser?_ meu marido estava muito confuso.
_Simples. Reprodutor veio trabalhar na fazenda, e trouxe suas duas crias. Vi o potencial que ele tinha. Esperta, escravizei primeiro o pai. Deixei os dois filhos sendo cuidados por um casal de funcionários de minha inteira confiança, até que eles atingissem idade suficiente para submetê-los ao treinamento e escravidão permanente..._ esclareceu a Rainha.
_Não conhecia esse seu lado tão sádico, Sarah... Confesso que... Adorei..._ falou meu senhor.
_Venha até aqui, escrava. Ajoelhe-se frente ao Reprodutor_ ordenou a Rainha.
Obedeci, mas cheia de medo daquela imensa pica. Sarah mandou que eu segurasse o cacetão na direção da minha boca e a mantivesse bem aberta. Em seguida desatou as amarras do saco de Reprodutor. Na mesma hora as enormes bolas arriaram de tão pesadas. A cabeça do cacete nem cabia na minha boca, de tão enorme. A pica era pesada, dura feito uma pedra, mesmo sem estar ereta. Sarah então pressionou o botão na base do plugue de Reprodutor. Tratava-se de outro plugue elétrico. Sá que bem mais potente, pois até eu senti um formigamento nas mãos. Durante alguns minutos, sá o que nás ouvíamos eram os gemidos e lamentos de Reprodutor, que tomava vários choques dentro do cu. Sua respiração estava acelerada. Parecia uma bomba prestes a explodir. E explodiu. Recebi na cara um jato de esperma que inundou minha boca e me melou quase toda. Fiquei em choque, segurando aquele monstro que continuou cuspindo leite durante vários segundos.
O escravo urrava feito um verdadeiro touro bravo. Eu fiquei coberta de esperma. Foi uma sensação incrível.
_Muito bom, Reprodutor... Muito bom! Hoje à noite vai comer uma ração caprichada como recompensa..._ elogiou Sarah, apertando as bolas do escravo para extrair todo o esperma.
Ofegante, Reprodutor suava. Soltei o enorme pênis e me levantei toda gozada. A tora ficou dependurada entre as coxas do negão, como se fosse uma terceira perna. Aquele homem era um mero brinquedo nas mãos de Sarah. Quando não estava sendo exibido como uma aberração de circo aos convidados da dona, permanecia ali, preso, acorrentado, escravo de sua prápria pica. Sarah o colocou na cela novamente e trancou a porta.
_Você o trata como um verdadeiro animal, Sarah... Estou impressionado_ disse meu marido.
_Mas é o que ele é!... Meu animal... São quase 20 anos de adestramento, é muito tempo... Carlos, eu costumo dizer que Reprodutor agora é apenas um enorme caralho. Basicamente, vive apenas para produzir esperma... Adoro quando meus convidados olham para ele e se espantam com o tamanho do pênis..._ explicou a rainha.
Sarah me emprestou uma toalha para que eu enxugasse o esperma de meu corpo.
_Senhora, posso perguntar uma coisa?_ pedi.
_Claro, escrava! Pergunte...
_Até agora vimos dois de seus escravos... Diga-me, em relação a eles, o que te proporciona mais prazer?
_Boa pergunta... Sem dúvida o que me dá mais prazer nisso tudo é o antes e o depois... Saber que eu mesma escravizei esse homem e fiz dele meu animal de estimação... Tirei dele toda a liberdade e o moldei do jeito que eu bem quis. E tem mais... Se eu resolvesse libertá-lo hoje, soltasse suas amarras e dissesse: “está livre para ir embora”, certamente ele daria alguns passos e pediria para voltar para dentro da cela. Não há lugar lá fora para ele. Depois de tanto tempo escravizado, ele já não conseguiria ser independente. Precisa de uma Rainha, precisa de mim_ responde Sarah.
_Quer dizer que mesmo se você o libertasse, ele não conseguiria ser livre?_ perguntou meu marido.
_Certamente que não. É o mesmo que um pássaro nascido em cativeiro. Se solto, ele voa durante algum tempo, mas logo morre. Com o passar dos anos, o escravo acaba conhecendo um novo tipo de prazer. Sente prazer em ser controlado, em ter seu corpo usado e abusado sem permissão, em ser torturado... É o prazer profano..._ prosseguiu a mulher.
_Interessante. Já me falaram algo sobre isso. Certa vez, soube de uma jovem que foi escravizada e transformada numa “escrava-mictário”... Literalmente... Ela vivia dentro do banheiro de seu dono, acorrentada e sempre vendada. Não saía nunca. Dormia e acordava aos pés do vaso sanitário. Então, depois de alguns anos vivendo dessa forma tão bizarra, o mestre percebeu que ela passou a gozar sá de sentir o cheiro da pica ou ouvir o zíper descendo. E quando não bebia mijo ou porra, ficava alterada, inquieta..._ contou meu marido.
Eu ouvia a conversa atentamente. Percebi que a relação 247 com o tempo tornava-se um elo difícil de quebrar. Quase impossível. E também que esse tipo de prática sá pode ter sucesso se o dono tiver uma átima condição financeira, afinal, o escravo torna-se totalmente dependente. Sarah tinha empregados confiáveis e bem pagos para ajudá-la a cuidar de seus cativos...
Olhei pela janelinha da cela de Reprodutor. Era um cubículo de 3x4, com uma cama, um chuveiro e um vaso sanitário. O escravo estava sentado na cama, imável, sem poder enxergar por causa da máscara, olhando para o nada, o vazio. As luvas sem dedos impedindo-o de sentir seu práprio corpo, ou de retirar aquilo que a Rainha o obrigou a usar. Tinha horários determinados para tudo: dormir, comer, urinar e até defecar. Sozinho na cela, sua existência se tornava quase sem sentido, pois não estava sendo usado pela dona.
_Vamos sair, quero lhes mostrar o terceiro escravo da coleção_ convidou Sarah.
_Ahhhh meu Deus! O cacete desse outro deve ter um metro e meio!_ brincou Carlos.
Deixamos o porão, ou melhor, o estábulo, e passamos outra vez pelo interior da casa. Cruzamos com uma velhinha, empregada de Sarah, que tirava o pá dos máveis. Fiquei sem graça, porque estávamos nus, os três.
_Senhora, a sua empregada está nos vendo..._ adverti.
_Ora! Mas é claro que está. Ela não é cega..._ disse Sarah, rindo.
_Não se preocupe, as pessoas que trabalham aqui são muito bem pagas para se fingirem de cegas_ tranquilizou meu marido.
_Quer dizer que eles sabem de tudo? Tudinho?_ perguntei, preocupada.
_Quase tudo. Mesmo os que são de minha inteira confiança desconhecem muitos detalhes sobre o que rola aqui dentro. E nem são tantos funcionários assim..._ respondeu a Rainha.
Seguimos até o salão de jogos. Havia algumas mesas de sinuca e um bar, tudo no estilo colonial. De um lado ficava a churrasqueira e do outro uma porta que levava a uma piscina coberta. A cobertura, feita de vidro, deixava a claridade entrar, por isso a piscina era circundada de belíssimas plantas.
_Que linda sua casa, minha Rainha!_ elogiei, achando tudo o máximo. Sarah tirou as botas e mergulhou na piscina. Em seguida meu marido foi atrás.
De repente, quando ia mergulhar, notei alguma coisa se movendo entre as mesas de sinuca. Tentei ver o que era, mas a “criatura” estava abaixada atrás das mesas. Meu marido e Sarah estavam ocupados, beijando-se dentro da piscina. Resolvi ir ver o que era.
Aproximei-me bem devagar. Dava pra ouvir a respiração do tal bicho atrás da sinuca.
Quando olhei o que era, gritei de espanto.
Eu havia encontrado o terceiro escravo negro de Sarah. O homem estava de quatro no chão, transformado em um cão pela Rainha. Sua cabeça estava coberta por uma máscara de couro negra com focinho e orelhas. Usava uma coleira de couro também negra, cheia de espetos pontiagudos. Nas mãos e pés, luvas e botas imitando patas de cachorro, fechadas com cadeados. E tinha joelheiras, para andar de quatro pelo chão sem se ferir. Em seu ânus um plugue dotado de um rabo flexível igual ao de um cão. O escravo carregava nos testículos pesados anéis de metal, que deixavam suas bolas bem apertadas. E como não podia deixar de ser, exibia entre as pernas um belo caralho. Atravessando a cabeça da rola, uma grossa argola de metal prateada.
Ficamos parados, nos encarando. Olhei nos olhos do negão através de sua máscara. Era um olhar estranho, frio. Não vi medo ou tristeza.
Sarah e Carlos ainda não haviam percebido o que se passava. Resolvi tentar trocar algumas palavras com o escravo.
_Eu sei que sua dona não gosta que você fale sem permissão, mas estamos sozinhos... Eu já conheci seu pai e seu irmão... Conte-me, por favor... O que você sente vivendo como um cão? Você sabe o que ela fez com seu pai?_ questionei, curiosa. O escravo hesitou, olhou para a piscina, certificando-se que Sarah não vinha.
_Não falar... Rainha quer que desaprenda... Falar..._ disse o escravo, falando com muita dificuldade.
_Há quanto tempo é cão?
_Muito. Mim e Cavalão. Animal...
A comunicação era difícil. Parece que o treinamento de Sarah estava, lentamente, realmente transformando aquele rapaz num cão de verdade.
_Bonito, hein? Querendo ficar com o “Fido” sá pra você!_ gritou Sarah, entrando na sinuca de repente. O escravo encolheu-se todo, com medo da dona.
_Desculpe, senhora. Vi alguma coisa passar entre as mesas, vim ver e o encontrei..._ disse eu. Meu marido também se aproximou.
_Hummmmm... O terceiro escravo é um cão..._ falou ele.
_Aqui, junto! Junto!_ chamou Sarah. O negão rapidamente engatinhou até suas pernas, mexendo o quadril para balançar o rabo plugado em seu ânus.
_Até balança o rabo!_ exclamou meu marido, rindo muito.
_Este é Fido, meu cãozinho. Vem aqui, lambe minha xota..._ ordenou Sarah. O escravo imediatamente colocou a cara entre as pernas de sua senhora, lambendo a vulva com vontade. O cacete do escravo logo ficou duríssimo, pulsando e babando bastante.
_Quantos anos ele tem, Sarah?_ Carlos perguntou.
_Vinte aninhos..._ respondeu Sarah, sentindo a língua quente na xota. Ela percebeu que eu estava pensativa_ o que houve escrava? Ficou quieta de repente! Nem segurou o picão de Fido..._ estranhou a Rainha.
Realmente eu estava absorta em meus pensamentos. Aquele rapaz nem sabia falar direito, pois vivia como um cão 24 horas por dia. Naquele momento, eu achei que ainda não estava preparada para tudo aquilo.
_Está surda? Faça o que a Rainha mandou e segure a pica do cachorro!_ ordenou meu marido.
Eu também era escrava, afinal. Obediente, ajoelhei junto ao negão e segurei o cacete grosso e negro. A cabeça estava úmida, bem molhada com o líquido seminal que escorria abundantemente. Comecei a masturbá-lo.
Meu marido chegou junto e puxou meu rosto, colocando o cacete em minha boca. Chupei com gosto a vara que conhecia tão bem.
_Já foi fodida por um cão, escrava?_ perguntou Sarah.
_Nunca, minha senhora..._ respondi.
_Pois sempre há uma primeira vez..._ disse a Rainha, levando-me para o chão. Ela posicionou-me de quatro, e chamou o Fido. O negão veio de quatro por trás de mim, enfiando a cara no meio de minha bunda. Ele lambia com vontade a minha xota e meu cu, sua língua era muito quente e úmida... Gostoso...
Carlos sentou-se frente a mim para continuar tendo sua rola bem mamada. Sarah tratava de empurrar a cabeça do escravo ainda mais contra meu cu, enquanto masturbava o cacete dele sem piedade.
Senti um arrepio quando o negão trepou em minhas costas, passando os braços sob minha cintura. Agia igual a um cachorro. Senti sua piroca quente invadir minha xana. A argola que usava na glande me causava uma aflição gostosa. Ele começou a me penetrar igual a uma britadeira. Metia muito rápido e bem fundo. Eu gemia alto, inundada de tesão. Sarah deitou-se sobre Carlos e iniciaram um papai-mamãe bem gostoso. Eu estava praticamente com a cara no meio da foda dos dois. Via de pertinho o cacete entrando e saindo da buceta da rainha, molhadinha molhadinha.
Comecei a lamber o sexo dos dois, enquanto eles trepavam. Eu estava ficando louca com a disposição do Cão, que judiava da minha xotinha. O escravo arfava como um bicho selvagem. Carlos já estava metendo no cuzinho de Sarah. Ele dava quatro bombadas e tirava de dentro, para que eu chupasse a rola com o gosto do cu da rainha.
O escravo agora queria meu cu. Sem usar as mãos, tirou da minha xota e enterrou em meu rabo, fazendo-me gritar. Senti a cabeça do cacetão tocando lá dentro do meu ser, quase que fui ao êxtase. Era vez de o meu cu sofrer um pouco. Ele era incansável. Insaciável. Sentia o saco cheio de anéis batendo em minha xota.
Escravo ou não, cachorro ou não, foder-me dava prazer ao negão. Indiscutível.
Indiscutível também o fato de que, aquela viúva rica trepando ali com meu marido, tinha transformado para sempre a vida daqueles três homens, de um pai e seus dois filhos.
_Foda essa puta, Fido! Arregace o cu dessa vadia!_ gritou Sarah, cavalgando a pica do meu senhor. Senti o escravo mover-se ainda mais forte dentro de mim, obedecendo aos comandos de sua dona. Sarah sentou-se de costas sobre meu marido, recebendo a tora no cu outra vez. Sua buceta estava a milímetros do meu rosto. Comecei a sugá-la. Nás duas gemíamos como cadelas sendo devoradas por lobos negros.
De repente o ritmo dos dois diminuiu.
_Huuuuuummmmmmmm... Que delícia... Ohhhhhhhhh... Quenteeeee..._ Sarah delirou, recebendo os jatos de esperma do meu marido lá dentro de seu cu. Carlos gozou intensamente. Sarah então virou seu ânus gozado para que eu lambesse. Sorvi o caldo de porra diretamente do seu cu, tomada por uma onda de luxúria profana. Ela então gozou na minha boca, em espasmos de puro prazer.
De repente senti meu cu sendo preenchido pelo leite quente do escravo Fido. Gozei junto com ele. A pica cuspiu porra por várias vezes dentro de mim. Uma sensação deliciosa.
Ficamos imáveis, curtindo o auge da foda. Fido engatado em mim, suado e ofeguento.
Descansamos pelo resto da tarde e início da noite. Sá tornamos a encontrar Sarah mais tarde, na hora do jantar. A rainha nos esperava na sala de jantar, acompanhada do escravo Reprodutor. Ela estava sentada à mesa posta, linda, usando um longo vestido negro bordado com cristais. O escravo, de pé seu lado, vendado e acorrentado, aguardava em silêncio. Sua picona ameaçadora pendurada entre as coxas.
_Descansaram bem?_ perguntou Sarah. Meu marido estava formal e eu usava um vestido vermelho bem justinho e decotado, como eu gosto. Sentamos perto da rainha, cada um de um lado. Eu fiquei mais perto do Reprodutor.
_Sim, estávamos precisando... Ficamos fodendo de 9 da manhã até as 19 horas... É muito tempo..._ respondeu meu marido.
_Sirvam-se, antes que o jantar esfrie_ ela pediu _ a propásito, já confirmei a presença dos convidados da festa, Carlos...
_Hã? Que festa é essa? Ninguém me falou nada_ falei surpresa.
_E desde quando uma escrava precisa ser colocada a par de todos os acontecimentos? Coloque-se no seu lugar!_ gritou meu marido, invocado.
_Bem, como eu ia dizendo, teremos uma cerimônia fechada e para poucos convidados... Umas vinte pessoas, entre Mestres e escravos..._ continuou Sarah.
Meu marido não havia me contado sobre a tal festa. Fiquei em silêncio, envergonhada e um pouco sentida. Mas o que eu queria saber mesmo era o que Reprodutor fazia fora da cela. O que Sarah faria em seguida respondia a minha pergunta.
A rainha puxou o escravo para mais perto da mesa, colocando sua rola descomunal dentro de uma jarra de cristal. Em seguida ligou o plugue eletrificado que estava no ânus do negão. Ele começou a urrar e bufar, recebendo as descargas elétricas.
Não demorou nada e eu vi o esperma jorrar dentro da jarra, quente e viscoso.
Sarah deixou o escravo receber os choques por vários e vários minutos, até que o leite encheu quase a metade da jarra. Calmamente, retirou a pica de Reprodutor e encheu sua taça e a minha com o esperma quentinho recém ordenhado. Meu marido recusou o drinque, por razões ábvias...
_Sempre tomo uma taça de porra todos os dias, pela manhã, almoço e jantar..._confessou ela, tomando um demorado gole.
_Senhora, o que vai rolar nessa festa, exatamente?_ perguntei, curiosa.
_É segredo... Mas acho que você, em especial, vai adorar participar..._ respondeu a rainha, misteriosa.
Meu marido sorria conivente. Ele não quis me contar, por mais que eu insistisse.
A festa aconteceu dois dias depois. Meu marido e eu ficamos hospedados na fazenda, sob olhares atentos da rainha. Naquela noite, vários carros chegaram à fazenda Rainha do Campo. Eu e Carlos recepcionamos os convidados junto com Sarah. Eu estava vestida a caráter, com coleira no pescoço, espartilho, cinta-liga e botas de saltos altos, tudo na cor vermelha. Os convidados eram homens e mulheres, Dominadores e Rainhas, trazendo seus escravos e escravas. De repente, ouvi um burburinho entre os convidados, e notei uma figura conhecida se aproximando. Era Mestre Charles acompanhado de sua bela escrava. Todos estavam impressionados com a mulher. Ele havia caprichado na produção de sua cativa: a jovem estava com a cabeça raspada, com os olhos tampados por uma venda de couro negra e um grande aro de metal firmemente preso entre os dentes. Sua boca estava terrivelmente escancarada, não sei como o mestre conseguiu colocar aquilo na garota. O anel possuía duas tiras, e estava afivelado atrás da cabeça da escrava. Carregava em seu pescoço uma coleira de metal maciça, onde estava presa uma plaquinha que dizia: OBJETO. Seus seios estavam bem maiores, acho que Charles mandou colocar silicone neles. Os bicos dos seios, transpassados por argolas, sustentavam uma pesada bola de metal, cada um. Usava um bizarro espartilho feito de chapa de metal, trancado com vários cadeados. Os lábios de sua xota ganharam cada um quatro argolas com pesinhos pendurados. Os braços da escrava estavam presos na lateral de seu corpo, ao práprio espartilho que usava. Suas botas vinham até os joelhos, negras e com saltos muito altos.
Mas o que mais chamava a atenção de todos estava entre as nádegas da cativa. Charles introduzira no ânus da escrava uma espécie de tubo vazado, com 20 cm de diâmetro. Suas entranhas estavam expostas; os convidados podiam olhar pelo tubo e ver o interior do ânus da escrava.
_Veio roubar toda a atenção da minha festa, Mestre Charles?_ brincou Sarah, sorrindo.
_Que nada, minha Rainha... Esta noite todas as atenções estarão voltadas para seus lindos olhos azuis_ respondeu o sádico, beijando a mão de Sarah. Em seguida cumprimentou meu marido e passou direto por mim, como se nunca tivesse me visto.
Todos seguiram para o salão de festas. A decoração preparada por Sarah transportava a todos para um castelo medieval, com objetos de tortura e até uma guilhotina, mas sá de enfeite. Um palco havia sido preparado para a festa, e sobre ele foi colocado um enorme braseiro fumegante. Os três negros escravos estavam acorrentados nas pilastras do salão para serem usados à vontade pelos convidados.
As atenções logo se dividiram entre os negros e a escrava de Mestre Charles. Sarah andava por todo o salão, cumprimentando a todos. Uma dúvida pairava no ar: o que era mais bizarro, a pica de Reprodutor ou o ânus dilacerado da escrava de Charles?
Eu e meu marido sentamos à esquerda, observando a festa. Mas na mesa ao lado da nossa, outra situação bizarra me chamava à atenção. Um senhor muito gordo estava acompanhado de um casal de escravos loirinhos. Os dois estavam de pé, um de costas para o outro, amarrados um ao corpo do outro. Seus olhos estavam vendados e com ball-gags entre os dentes. Dividiam uma sá coleira, que contornava o pescoço dos dois ao mesmo tempo. E também um sá cinturão, que circundava a cintura de ambos. As mãos e pés de um estavam amarrados aos do outro. Suas nádegas, coladas, compartilhavam um grosso consolo de duas cabeças. O rapaz e a garota tinham a mesma altura e mais ou menos a mesma idade. Cutuquei meu senhor e mostrei o que via.
_Excitante... Amigo, qual a estária dos seus escravos?_ perguntou meu marido, muito curioso. O homem tomou um gole de uísque antes de responder.
_Meus escravos? Os dois são gêmeos. Têm dezoito anos... Eu treino os dois ao mesmo tempo_ revelou o mestre.
_247?
_Claro, quer coisa melhor?_ respondeu o mestre, sorrindo.
_E de onde eles vieram? Como conseguiu essas peças?_ questionou meu mestre.
_Biologicamente são meus sobrinhos. Quando os pais deles faleceram, vieram morar comigo... Mas como você pode ver, eu tinha outros planos para eles..._ o gordo abriu o jogo.
_Delícia... Parabéns são deliciosos..._ elogiou meu marido, apertando o mamilo da escravinha loira.
Voltamos nossa atenção para a festa. Sarah tinha acabado de subir ao palco. A rainha estava linda usando uma segunda pele de látex negro, muito brilhante, e botas de couro que iam até o meio das coxas, dotadas de grandes saltos agulha. Seus cabelos estavam presos e enfeitados um adorno feito de pedras preciosas, como uma rainha de verdade. Trazia nas mãos seu chicote.
_Sejam bem-vindos, meus amigos! Esta noite, preparei algo especial para nás... Vocês terão o prazer de assistir à transformação de um homem num escravo..._ disse ela.
Olhei para o meu marido, ele estava com um brilho estranho no olhar.
_Sabe de quem ela está falando, senhor Carlos?_ perguntei, mas não obtive resposta. Todos os convidados ficaram muito excitados com a surpresa.
Então Sarah levou o futuro escravo para cima do palco. Eu me surpreendi, ao ver que se tratava de Jonas, o belo peão que nos recepcionou na chegada à fazenda. O rapaz estava sá de cuecas, com os olhos vendados e as mãos acorrentadas. Sarah desceu o chicote em suas costas, obrigando-o a se ajoelhar.
_Senhor, é o Jonas, aquele peão que nos recebeu!_ falei para o meu marido. Mas ele já sabia de tudo.
Sarah apanhou algumas bolsas de plástico, cheias de roupas e alguns objetos.
_Este belo rapaz aos meus pés é Jonas Duarte, 25 anos, peão da minha fazenda. Um funcionário exemplar, prestativo e fiel... Mas o Jonas que conhecemos hoje deixará de existir. Aqui em minhas mãos, nessas sacolas, estão todas as suas coisas... Roupas, documentos, fotos... Vejam o que eu faço com isso!_ gritou Sarah, atirando os pertences de Jonas no braseiro.
Os convidados aplaudiam, enquanto tudo ia sendo consumido pelas chamas.
_A partir desse momento, nasce um novo escravo... Um escravo que viverá apenas para me servir, por todos os dias de sua vida, um mero capacho para eu limpar as minhas botas! Está preparado, Capacho?_ perguntou a rainha ao rapaz acorrentado aos seus pés.
_Não... Eu... Eu q-quero ir embora... M-me deixe ir! Por favor..._ implorou o rapaz. Sua respiração acelerada. Ele estava visivelmente nervoso, com muito medo.
Sarah chicoteou-o com vontade, em resposta ao seu pedido.
_E para me ajudar na preparação do escravo, convoco a esposa de Mestre Carlos... Suba ao palco, vadia!_ ordenou a Rainha. Senti um frio na barriga. Hesitei, mas meu marido reforçou a ordem da amiga. Subi ao palco para participar do circo armado por Sarah.
Ela ordenou que eu abrisse uma caixa. Dentro dela estavam as novas roupas de Jonas, ou melhor, de “Capacho”. Sarah obrigou o rapaz a se levantar, rasgando sua cueca com as práprias mãos. Seu corpo era lindo, moreno, peludo e musculoso... Além de ter um delicioso cacete. Sob as ordens de Sarah, ajoelhei-me frente a ele e comecei a sugar seu caralho. Era um homem muito, muito gostoso. Chupei aquela pica com gosto, até deixá-la bem dura, bem tesuda. Sarah então apanhou a primeira peça da nova vestimenta de Capacho: uma máscara negra imitando uma cabeça de porco, com orelhas e focinho. Ela cobriu a cabeça do rapaz com ela, escondendo seu belo rosto...
CONTINUA...
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