Eu tinha uns 19 anos quando tive minha primeira experiência sexual. Minha mãe é viúva e certa vez levou um amigo dela em nossa casa para jantar, tinha meia idade, usava áculos, ou seja, acima de qualquer suspeita. Ele começou a puxar papo comigo enquanto minha mãe, na cozinha, preparava a janta e com as suas conversas disse que gostou muito de mim e me convidou pra sentar em seu colo. Fiquei conversando com ele alguns instantes quando depois de alguns minutos ele colocou sua mão por dentro do meu calção e começou a acariciar meu pintinho que não demorou a endurecer. Enquanto me acariciava ele fazia perguntas como: _Fica duro né? E eu muito tímido apenas balançava a cabeça confirmando. Eu não tinha a menor noção de sexo e por isso fiquei muito intimidado com a situação e, na primeira oportunidade que tive, ao chamado de minha mãe, consegui sair de seu colo. à mesa, na hora de servir o jantar, o amigo da minha mãe me chamou novamente para seu colo e depois dos pedidos dela acabei indo. Por debaixo da mesa ele voltava a me acariciar e conversava normalmente conosco como se nada tivesse acontecendo. Logo apás o jantar minha mãe foi tomar banho e eu permaneci com ele “fazendo sala” em seu colo como ela pedira. Ele começou a me excitar e, me masturbando com suavidade e delicadeza, dizendo que eu era bonitinho e etc, esse novo amigo conseguiu o que queria, melar toda a sua mão.
Logo que a minha mãe saiu do banho ele se despediu alegando estar tarde e nunca mais voltou.
Ao passar dos anos essa cena não saía de minha cabeça e era constantemente homenageada nos mais diversos lugares onde eu podia bater uma e sempre quando o tema da punheta era esse gozava com muito mais prazer. Depois de quase 19 anos, em casa, a minha querida mãe chega com a boa nova de que encontrara um velho amigo que nunca mais tinha visto e me lembrou daquele personagem que não saía da minha cabeça. Fiquei agitado com a idéia de que ele voltaria e comecei a planejar um jeito de ficarmos sozinhos novamente. Quando ele chegou, logo me olhou de cima à baixo e eu olhei seco para seu pênis que desejava há anos. Acho que ele notou e a minha grande sorte foi a de que minha mãe resolveu sair para comprar os produtos para outra janta e nos deixou sozinhos. Logo que ela partiu, sentei sem hesitar em seu colo e comecei a lembrá-lo de 9 anos atrás com perguntas como: Lembra quando você pegava no meu pauzinho e começava bater uma? E ele dizia: Claro que lembro, como poderia me esquecer!! E dizendo isso enfiou sua mão por dentro da minha calça já aberta e começou novamente bater uma punheta muito gostosa com habilidade me deixando louco. Eu dizia: Isso tio, isso, não para... eu esperei por isso a minha vida inteira. Não para. Comecei a rebolar em seu colo e senti uma coisa dura me cutucando. Com muita felicidade pedi pra ver o pau dele que sempre esteve em meus pensamentos. Então ele levantou-se e abriu sua calça. Eu prontamente me ajoelhei e comecei chupá-lo com muita vontade e nem me acreditava que o meu sonho tornara realidade. Chupei até ele gozar na minha cara. Depois sentei novamente em seu colo e ele continuou a punheta. Pedi pra ele começar com carinho a colocar seus dedos em meu cu e fui prontamente atendido. Com a delicadeza de sempre, o tio começou a introduzir um, depois dois e três dedos em meu cu me levando à s estrelas de prazer. Gemia alto pedindo uma pica e foi quando senti aquele pau enorme rígido novamente. Ele deitou-se no chão e, chupando-o bem gostoso lubrifiquei bastante pra entrar do jeito que eu gosto. Ele dizia: Esse cuzinho não é mais virgem é? Eu respondi: De pica ele ainda é, estava me guardando pro tio, sempre me masturbo pensando nisso que está acontecendo agora com um socador de alho envernizado da minha mãe e comecei a descer aquele mastro até o fim deixando-o impressionado com a profundidade de meu cu. Com ele deitado, sentei em sua pica de frente pra ele que continuou a punheta pra mim. Subia e descia como um profissional e babava de prazer, aumentei o ritmo e quando percebi que iria gozar avisei-o e ele começou a socar forte me deixando com um ardido gostoso. Gozamos maravilhosamente juntos e posso garantir que foi a melhor trepada da minha vida. Não sou gay mas essa fantasia está em meus pensamentos desde que esse conhecido entrou em minha casa. A primeira parte dessa histária é verídica, já a segunda é a manifestação dessa vontade de dar pro meu amigo.