Td comecou qdo eu tinha 19 anos - agora estou c 30. Na epoca meu pai trabalhava mto, minha mae conheceu a academia e apesar da idade - na época com 39 anos - como ela sempre se cuidou, desenvolveu um corpão; ela é loira, cabelos ateh os ombros, tem uns 1,75, seios medios, ainda levantados, sem barriga, pernas compridas e um bumbum redondo, pois ela se acabava no leg press e agachamento na academia. Sempre achei q ela parece uma mulher de negocios bem sucedida, apesar d ter trabalhado super pouco.
Acho q ela estava c a auto estima meio abalada, pois meu pai so pensava em trabalhar, chegava em casa tarde, bastante alcoolizado e dizia q estava c clientes. Isso chateava mto minha mae. Qdo ela reparou q seu corpo ainda chamava atencao dos homens, comecou a usar roupas mais decotadas e justas, principalmente qdo ia na academia; ela já saia de casa usando legging ou shortinho de lycra q so cobria o necessário, c tops q mostravam bem os seus seios. Fora q ela ficou mto mais sociavel, mas isso tanto c homens qto c mulheres. Mas p o meu pai, isso era sem vergonhice dela. Discussoes devido ao comportamento dla eram comum em casa; ela nao dxava barato e retrucava reclamando do comportamento do meu pai tb. Isso me chateava mto, mas estava ocupada c os estudos, baladinhas e umas amizades coloridas, kkk. Na epoca eu tinha 1,63, loirinha c rosto d boneca, c cabelos ate o meio das costas, pelo dourada d sol, meu corpo ja estava praticamente desenvolvido, c seios um pouco gdes p o meu tamanho, coxas grossas e um bumbum gostoso. Enfim, uma adolescente, kkkk.
Todo fim de ano nos passavamos na praia, afinal, se vc tem uma casa de praia, é p usar. Sempre esperavamos meu pai fechar a loja p descermos; alguns anos foram uns parentes juntos, outros nao. Neste ano minha mae quis descer antes, logo dpois do Natal, ela argumentou p o meu pai q seria melhor eles darem este tempo, eles estavam brigando mto. Ele concordou e ainda falou q achava melhor nao chamar ninguem este ano, seriamos so nos.
Dia 27 um pouco antes do almoco descemos eu e minha mae. Ela estava mto contente, agitada, ela falou q estava precisando pegar uma praia e q seria otimo. Ela comentou q provavelmente eu ja tinha reparado q ela e meu pai estavam brigando mto, q meu pai voltava sempre bebado e ainda queria enrola-la dizendo q estava c clientes, q nem procura-la mais ele procurava - acho q ela estava querendo dizer q ele tava traindo ela, mas na epoca nem percebi, eu so queria chegar na praia p ver os gatinhos, kkkk. Ela falou q alguns amigos da academia estariam lah, 1 casal, 2 meninas e 1 instrutor, q eles eram legais e q eu ia gostar deles. Nao vi nada d+, deixei ela falando, ela tava mto agitada mesmo.
Chegando lah, descarregamos o carro, eu pus biquini, um shorts e falei p minha mae q ia p praia, da casa da p ir a pe. Ela mandou eu levar o cel, me deu um pouco d dinheiro e eu fui. Chegando lah a praia tava cheia, um monte de homem sarado. Eu encostei numa barraquinha, pedi uma agua de coco e sentei na areia, olhando o mar e os homens. Dai meu cel comecou a tocar, era minha mae falando q tinha esquecido papel higienico, q iria ao mercado se eu tinha chave d casa. Como sempre eu sai sem, daih ela falou p eu ligar p ela qdo estivesse saindo da praia p ver onde ela estava. Concordei e desliguei. Nisso apareceu um surfistinha do nada, sentou do meu lado e ficou me xavecando, kkkk. Ele até era bonitinho, nao lembro o nome dele, fiquei fazendo charminho c ele por um tempo, afinal, faz bem p o ego né. Mas daih comecei a sentir fome - a gente nao tinha almocado ainda. O gatinho ate se ofereceu p pagar um lanche, mas eu quis fazer charme e voltei p casa, kkkkk. Saindo da praia liguei p minha mae, ela demorou p atender, achei q o mercado deveria estar cheio.
"Mã, to saindo da praia, to c fome"
"Ah amor, o mercado ta cheio, eu t ligo qdo tiver saindo, espera aih na praia" - devia ta cheio mesmo, ela tava ofegante
"Ah nao mã, eu espero em casa, na calcada mesmo, nao tem prob..."
"Compra um ChicaBom p mim no caminho!!!"
"Mas vc tah no mercado, mã!!"
"Mas acabou, compra!!"
E desligou na minha cara. Achei estranho, mas nao custava nada né, pensei. Meu pensamento mudou qdo entrei na padaria, tava abarrotada aquela porcaria. Foi mo sufoco comprar 1 porcaria de sorvete, demorei pacas, sai de lah revoltada, principalmente c as gracinhas q tinha ouvido. Qdo entrei na rua da minha casa, vi o carro da minha mae na garagem jah, gracas a Deus, eu tava morrendo de fome. Eu entrei pelo portao berrando ja, q tava c fome, se ela ia fazer algo ou eu fazia um lanche. Levei um baita susto qdo vi minha mae sentada na sala, so d biquini c dois caras.
"Oi amor, demorou. Lembra q eu falei q vinha um pessoal da academia, entao, este são o Paulo e o Marco."
Eram dois tiozao, o Marco devia ter uns 40 e pouco, bem em forma, grande e c cara d lobo mau, kkkk. O Paulo era mais jovem, devia ta na casa dos 30, mto sarado, grande tb e c cara d safado.
"Mas nao era uma galera q vinha, mã?"
"Ah, o pessoal e mto enrolado, acho q virao dpois e minha esposa tinha q trabalhar, vem dia 30, igual seu pai" o Marco atravessou a conversa.
"Ah ta, vcs se encontraram no mercado?"
"Âhn? Ah sim, no mercado Rê. Vamos fazer uns lanches p todos? Estamos todos morrendo d fome!"
Fomos eu e minha mae p a cozinha, minha mae pegou 3 cervejas, levou-os la fora na piscina, falou algo c eles e voltou tomando uma cerveja - nunca tinha visto ela tomar cerveja.
Voltando ela me falou q eles iam passar bastante tempo conosco, perguntou se tudo bem. Eu respondi q o pai nao ia gostar, ela respondeu q realmente nao, pq ele ainda nao conhecia eles, mas q ela ia apresenta-los a ele e q o Ma tinha uma proposta p turbinar a loja do pai, entao era importante q nao houvesse mal estar. Ela me fez prometer q nao falaria nada ate ele descer, q ela lidaria c a situacao, eu prometi.
Terminamos os sanduiches e nos juntamos a eles na piscina, eles estavam de sunga e nao escondiam o volume. Na hora q minha mae abaixou p colocar a bandeja na mesinha q reparei q ela estava c um biquini pqno, entrava na bunda dela, ela nunca vestiu biquini assim. Fora q o Marco deu uma secada na bunda dela q o Paulo ate ficou constrangido qdo percebeu q eu tinha visto. Ficamos os 4 conversando e eles bebendo. Conforme o alcool subia, eles iam tendo mta liberdade c minha mae, eu nao gostava daquilo, achava eles mto folgados e sem vergonha, mas minha mae era toda sorrisos p eles. Perguntavam sobre a vida sexual dela, comecou c as perguntas de praxe, quem foi o primeiro namoradinho, c qts anos ela deu pela primeira vez, se doeu, e foram avancando, o q ela gostava d fazer, se ja tinha feito sexo anal. Entre uma pergunta e outra eles faziam comentarios do tipo:
"Mulher tem q dar gostoso mesmo", contavam alguma experiencia deles c mulheres safadas ou elogiavam o corpo da minha mae.
Minha mae so ria e se abria toda p eles. Eu estava incomodada c aquilo tudo, mas nao queria deixa-la sozinha c eles, ela tava um pouco alcoolizada d+. Nisso mamae falou q estava tonta, o Paulo falou q um mergulho ajudava.. Ela mergulhou e mais q rapido ele mergulhou atras.
Nessa hora o Marco puxou a cadeira dele p mais perto da minha e comecou a conversar comigo. Me elogiou falando q eu tinha puxado a beleza da minha mae, q eu deveria comecar a ir na academia c ela, q o pessoal la era legal. Eu respondia qquer coisa, eu tava d olho mesmo na minha mae c o Paulo na piscina. Ele tava mto perto dela, de vez em qdo eles falavam baixinho e minha mae morria de rir. Daih o Marco perguntou pq eu nao tava dando bola p ele. Eu fiz cara de interrogação e ele falou q eu tava ignorando ele, se era assim era melhor ele ir embora. Isso me deu um medo, lembrei do q minha mae tinha dito, mil coisas passaram na minha cabeca. Na minha mae brigando comigo pq ele foi embora, do meu pai brigando comigo pq ele perdeu um futuro socio, tudo isso me dxou assustada e pedi desculpas, dei a desculpas q tava preocupada c minha mae na piscina naquele estado. Ele respondeu q nao tinha c q me preocupar, pois o Paulo era instrutor de natacao e musculacao, se ela se afogasse ele faria respiracao boca-a-boca, afinal, "qquer um adoraria fazer isso na sua mae". O descarado falou isso me encarando c cara d tarado, eu corei na hora de raiva, vergonha e nao consegui responder. Ele riu e perguntou se eu tinha um namoradinho.
"Sim, eu tenho"
"É, c um corpinho desse, como nao teria, nao e? E qdo vcs estao namorando e esquenta o clima, nao e gostoso?"
Nao respondi e fiquei encarando ele, ofegante.
"Sua mae ta aproveitando a vida, garotinha, dxa ela ser feliz"
Qdo ele terminou a frase, eu fugi p dentro d casa, chorando d raiva, subi p o meu quarto e peguei meu cel, ia ligar p o meu pai, queria q ele desse uma surra naquele velho folgado. Peguei o cel tremendo, mas me bateu a duvida.. Nao sabia se ligava ou nao, se meu pai soubesse era o fim do casamento deles, minha mae nunca mais falaria comigo, pois ate entao ela nao tinha feito nada, meu pai ia me culpar p eu ter ligado, eu estava mto confusa. Comecei a chorar baixinho, nao sabia o q fazer, nisso percebi q as risadas da minha mae tinham parado, as conversas tb. C o coracao na boca fui ate o quarto dela enxugando as lagrimas, pq da janela dah p ver a piscina. Como a veneziana tava fechada, dava p eu olhar la p baixo atraves dela sem ninguem me ver. Qdo eu olhei nao tinha mais ninguem na piscina ou do lado d fora. Antes q eu comecasse a pensar no q podia ter acontecido, ouvi uns passos na escada e o Marco aparece no corredor.
"Re, sua mae bbeu um pouco d+, nao tah mto bem, preciso q vc va comigo na farmacia comprar uns engov". O desgracado falou isso c a cara mais calma do mundo.
Desci as escadas correndo, minha mae tava deitada na espreguicadeira do lado da piscina, olhou p mim e pediu p eu ir c o Marco na farmacia q ela nao se sentia bem. Eu falei q nao, q ia ficar c ela, q fossem eles. Daih o Paulo falou q eles nunca tinham vindo p essa praia, q era mais rapido se eu fosse c o Marco e ele ficasse cuidando da minha mae. Falei q nao, q nao ia deixar ela sozinha, daih minha mae falou:
"Amor, to passando mto mal, faz o q eu to te pedindo, por favor"
Eu procurei o Marco, ele jah tava na sala, saindo c a chave do carro da minha mae. Desgracado, sai correndo atras dele, so deu tempo de eu pular dentro do carro. Ele saiu em direcao a praia, eu olhava bufando p ele, queria mata-lo. Ele c aquela cara d merda dele me perguntou pq eu tava bufando. Perdi o controle e comecei a xinga-lo, berrando falei q ele era um desgracado q queria se aproveitar da minha mae, q eu ia chamar o meu pai e q ele tava fodido. Ele comecou a rir, falou q meu pai era um corno frouxo q o maximo q ele faria seria chorar. Nessa hora eu me descontrolei e comecei a dar tapas nele, ele encostou, segurou minhas maos e disse q se eu nao me comportasse minha mae ficaria passando mal sem remedio. Eu estava c mta raiva, mas nao podia dxa-la passando mal e a farmacia nao era tao perto p ir a pe. Ele soltou minha mao e voltou p pista, eu fiquei chorando d raiva dle. Dai q eu fui me ligar q ele tava indo p o lado errado. Berrei c ele q ele tava indo p o lado errado, ele fez pouco caso e continuou indo. Eu berrei d novo, ele mandou eu parar d berrar q ele tava procurando um retorno. Falei q era uma avenida sem canteiro, ele podia ir p o acostamento e fazer o retorno. Ao inves disso ele entrou p as ruazinhas laterais e ficou se perdendo, mesmo comigo falando o caminho p ele. Eu ja tava super brava e berrando c ele, qdo ele falou baixinho
"Puta q pariu, e bom q eles estejam se divertindo"
Nessa hora eu congelei e meu coracao pulou pela boca. Ele parou, olhou p mim e comecou a rir.
"É, garota, a puta da sua mae teve esta ideia p te tirar d casa, pq vc interrompeu a gente qdo vc ligou da praia, lembra? A mamaezinha nao demorou p atender e tava ofegante? Qdo vc ligou ela tava de 4, levando a pica do Paulo na buceta e chupando a minha. Vc se lembra onde ficou o Chicabom q vc comprou? É, nem ela, foi sá p vc demorar mais p gente terminar o q tinha comecado"
Ele falava e eu nao tinha reacao, nao conseguia pensar e um zumbido ficou no meu ouvido.
"Dessa vez eu me fodi, perdi no par ou impar e tive q te tirar de casa c essa desculpa. E o Paulo ta la se divertindo. Nao acredita? Eu t mostro"
Ele dirigiu p casa, estavamos perto de tanta volta q ele deu. Paramos na esquina, descemos do carro e ele me segurou forte no braco e falou p nao fazer barulho c cara de mal. Ele falou q eles estavam na piscina, q era o lugar mais longe da entrada e foi onde eu os vi da ultima vez, q la daria tempo deles se recomporem se nos chegassemos antes deles terminarem. Perguntou se tinha um lugar q dava p ver sem eles desconfiarem. Falei q do quarto dos meus pais dava p ver, era o q eu tava fazendo qdo ele subiu p me chamar. Ele adorou, pois a escada q leva ao segundo andar é logo na entrada da casa, nao teria como eles nos verem.
Entramos na casa c ele me segurando forte pelo pulso, abriu super devagar a porta da frente - ele largou o portao aberto qdo saimos - e ao entrarmos, ja deu p ouvir o barulho tipico q faz qdo um corpo bate no outro. Meu coracao disparou, fiquei ofegante e comecei a tremer. O Marco ia praticamente me arrastando pelas escadas - o safado tava doido p ver - me puxando pelo pulso. Chegando no quarto ele me puxou p frente dele e me pos encostada na veneziana. A cena la em baixo me dxou tonta. O Paulo em cima da minha mae, metendo c mta forca nela, ela c as pernas arreganhadas, d olhos fechados, delirando no pau dele de vez em qdo levantava a cabeca e olhava o pau dele entrando nela, so p voltar a posicao inicial e delirar mais. Nao acreditava no q via, a violencia q ele metia fazia ela chacoalhar inteira, ela se mexia em baixo dele, parecia uma cobra rebolando no pau dele.. O safado do Marco veio p tras, me segurou pelos dois bracos e falou no meu ouvido:
"Ta vendo a putinha da mamae delirando num pau? Sua mae e mto gostosa e safada, adora ser vadia. Pq vc acha q ela vai c aquelas roupas na academia? Provocou ate levar pica. Sera q a filhinha e assim?"
E encostou o pau duro em mim. Eu gelei, minhas pernas tremeram e me sentia dominada p ele. O pau dele tava mto duro e parecia ser mto grande. Como ele era mais alto q eu, ele me abracou c um braco e apertou meus seios e c o outro braco me segurou pela bucetinha e me levantou, gracas a deus eu tava de shorts meio comprido, senao acho q ele teria tentado me dedar. Segurei nos bracos dele, tentando sair, mas ele era beeeeeem mais forte q eu. Minhas pernas tavam no ar, ele encaixou aquele pauzao no meu reguinho e ficou me levantando e abaixando como se eu fosse uma boneca. Ele me apertava mto contra o corpo dele e mesmo eu estando c o short e biquini e ele de sunga, eu sentia direitinho o pauzao dele investindo contra meu rabinho. Eu choramingava baixinho:
"Ah, nao, para seu viado, cuzao, eu te odeio!! Nao, nao!!"
"Ah, Re, q delicia q vc e!! Putinha igual a mae!!"
Eu tentava sair, mas nao conseguia e fui ficando c T. Ele se aproveitando d mim e la em baixo o Paulo se aproveitando da minha mae. Isso durou pouco, ele gozou horrores na minha bundinha, molhando meu shorts e arfando no meu ouvido. Como ele estava me mantendo no ar pela xaninha e eu me debati mto, acabei gozando qdo ele gozou, kkkkk. Ele me pos no chao devagarinho, la em baixo parecia q tb ja ia acabar, tinhamos q sair rapido. Eu estava ofegante, meio tonta, ele me pegou pelo pulso d novo e saimos.
Entrando no carro ele me perguntou onde era a farmacia, indiquei p ele. Parando na frente ele falou:
"Desce, compra uns engovs. Nao quero q sua mae saiba q vc sabe, vai saber, de repente ela surta e nao vai mais querer levar minha pica."
Desci, eu estava super constrangida, nao conseguia discutir c ele, apesar da situacao. Comprei os engovs e reparei umas risadinhas, buchichos atras d mim. Qdo voltei p o carro ele riu e falou q meu shorts tava manchado bem no rabinho, parecia molhado. Puts, morri d vergonha. Ele falou p eu tirar e entrar na casa c ele na mao, dobrado p minha mae nao ver, falando q tava mto quente e eu tirei.
Chegando em casa, ele deu umas aceleradas bem forte, bateu o portao, fingindo estar avisando q estavamos chegando. Entrei, eles estavam na piscina, minha mae ainda fingia, estava deitada na espreguicadeira. Perguntei se ela tava melhor, ela falou q um pouco, entreguei os engovs e sentei do lado dela. O Marco entrou, olhou p o Paulo e deu um risinho escroto. Fiquei a tarde inteira grudada na minha mae, nao sei se com medo do Marco querer algo mais ou dela comecar a transar c eles d novo. Um pouco antes da janta eles foram embora, mas nao sem antes minha mae chama-los p voltarem amanha p um churrasco.
No outro dia pela manha foi uma maravilha, eu e minha mae na praia, sem aqueles tarados, kkkk. Eu pensava no q ia acontecer. Será q o Marco contaria p o Paulo o q fez comigo? Sera q ele ia querer alguma coisa comigo? Mas tinha uma ponta de esperanca q eles nao iam aparecer. Mas, la pela 19 horas tocou o cel da minha mae. Percebi q era eles so pelo jeito q minha mae ficou. Ela desligou e falou q ia voltar p preparar as coisas p o churrasco, perguntou se eu queria ficar mais um pouco. Nem sonhando q eu ia deixa-la sozinha c eles d novo.
Voltamos as duas e ela foi tomar um banho e mandou eu ir aprontando as coisas. Qdo ela saiu, tomei um choque. Ela estava c biquini, mas por cima ela pos um micro shortinho q marcava mais q o biquini, parecia uma dancarina de axe.
"Mã, q é isso?"
"Ah filha, nao vou recebe-los de biquini né?"
"Nao mã, tá mto indecente esse shortinho, troca isso!!"
"Ah Re, é igual aos q eu vou na academia. Vc quem devia usar umas roupinhas melhores né, q as suas parecem da minha tia avá"
Mal ela terminou a frase a campainha tocou. Ela saiu correndo, toda alegre. Eles entraram, o Paulo trazendo tudo p o churrasco foi direto p churrasqueira c minha mae e o Marco c fruta e pinga parou na cozinha onde eu estava. D la ele berrou p eles q ele sabia tudo d caipirinha, q eles iam ver, me encarou e falou baixinho:
"Vou dxar sua mae alegrinha p ela meter igual puta comigo"
So abaixei a cabeca e continuei lavando a salada, nisso c a desculpa de chegar no armario ele veio p tras d mim e claro, me encoxou. Ele dobrou as pernas dele, enfiando aquele pauzao no meio das minhas pernas e levantou, quase me tirando do chao. O pau dele percorreu desde a entradinha da minha bucetinha ate meu reguinho. Nao consegui virar p encara-lo, mas cravei as unhas na perna dele ate ele sair. Ele riu e foi pegar o q precisava no armario. Eu larguei o q estava fazendo e subi correndo p o meu quarto. Eu estava ofegante, tremendo e pior, excitada. Deitei d barriga p cima e me masturbei furiosamente, gozei horrores, morti o travesseiro p nao gemer alto. Fiquei um tempinho na cama respirando fundo, qdo me levantei abri a porta do armario e me vi no espelho da parte interna da porta. Realmente minha mae tinha razao. Eu era jovem, bonita e gostosa, mas me vestia mto mal. Meu shorts era grande, fazia minha bunda ficar achatada e minhas coxas desaparecerem. Tirei o shorts e o q eu vi tb nao me agradou, a parte de baixo do biquini era grande e escondia minha blz. Abri meu armario e procurei roupas q me deixassem mais bonitas, mas eram todas grandes, c excecao do meu shortinho de dormir, era pqno, mas nao tao pqno qto da minha mae, rosinha, d algodao. Eu vesti ele p cima do biquini, marcava mto, o biquini era mto grande, tirei o biquini. Ai sim gostei do q vi. Como a parte de cima do biquini era branco, tava otimo. Desci daquele jeito e quase peguei minha mae se atracando c o Marco, ainda bem q desci correndo, daih meu chinelo c o piso fez um barulho alto. Ela disfarcou e ele sorriu p mim c cara d tarado c o pau duro na sunga. O coitado do Paulo tava na churrasqueira, virou e tomou um susto qdo me viu. Ele saiu falando alto q a carne tava quase pronta, q tava quase tudo pronto, kkk, tadinho, nao sabia o q fazer. Ficamos um pouco la, eles enchendo minha mae de caipirinha. Dai minha mae virou p mim e falou:
"Re, acabou o limao p caipirinha, e a q eu mais gosto. Vc nao pode ir c o Paulo no mercado e aproveitar p comprar um pouco de leite condensado tb?"
"Ah mã, o mercado vai ta mega cheio"
"Ah filha, quebra essa vai?"
Ja sabia o q ela queria, nao discuti mto. Sai c o Paulo q era mto mais falante e bobo q o Marco. No caminho do mercado eu tava apreensiva, sera q ele ia tentar alguma coisa comigo? Sera q o Má tinha falado algo p ele? Mas nao, fomos ate o mercado, com ele se perdendo mto, diga-se de passagem. Aquela porcaria tava cheia, abarrotada, demoramos seculos p passar no caixa e voltamos, c ele se perdendo mto. Chegamos la e o procedimento foi o mesmo, aceleradas e batidas d portao. Entrando fui p piscina, reparei q minha mae nao estava mais c o shortinho porno dela, estava c um sorriso aberto, tomando sol apenas d biquini, perguntei o q tinha acontecido, ela falou q tinha manchado o shortinho c sangue d carne e q teve q tirar. Entrei p cozinha p deixar os limoes e o leite condensado o Marco entrou p fazer as caipirinhas e falou baixinho p mim:
"Manchado nada, eu rasguei aquela porra inteira enquanto sua mae esperneava debrucada no balcao. Comi o cuzinho dela a forca e ela gozou berrando. Pelo jeito, gostar de ser currada e de familia"
"Mentira, pára c isso, seu viado"
"Ah é, entao procura lah em cima no quarto dela, p ver se nao acha o shortinho todo arregacado."
Subi correndo, olhei na suite dela, nos armarios, no banheiro, nada. Ufa, aquele cretino tava mentindo. Foi qdo eu vi uma mala q nao deveria estar fora do armario. Era uma mala q minha mae usava p levar as roupas velhas, tanto de vestir qto de cama p SP p doar ou jogar fora. Abri e la estava o shortinho. Tava todo descosturado, com o pano esticado. Era verdade, ele tinha currado o cuzinho dela a forca. Fiquei tonta, minha bucetinha melou na hora. Como um homem podia ser tao safado, tava transformando a mae e a filha em putas. Dxei tudo como estava, me recompus e desci. Ele estava na cozinha, qdo me viu sorriu c cara d tarado falou baixinho d novo:
"Mamae foi so o aperitivo, eu quero vc e vou fazer vc cerrar os dentes e pedir p eu parar como sua mamaezinha fez"
E saiu p a piscina. Fiquei parada, pensando. Eu estava molhada, apesar d tudo, eu estava gostando de ser submissa àquele canalha.
Aquela tarde eu so conseguia pensar naquele shortinho todo destruido, olhava p o volume do Marco e lembrava dele se rocando em mim, me levantando e abaixando como se eu fosse uma boneca, sem me dar chance de escapar. Novamente minha mae ficou bebinha e eles se aproveitaram p passar a mao, dar uns agarros, mas so, acho q o Marco nao queria q o Paulo soubesse da nossa situacao, ele me queria so p ele.
Novamente eles foram embora no finalzinho da tarde. Mal dormi de noite pensando q amanha seria dia do Marco me levar p longe d casa, sera q ele me curraria a forca tb?
D manha falei p minha mae q queria comprar roupas novas, q as minhas realmente escondiam meu corpo. Ela ficou super animada, falou q ia me levar no shoppinho e q eu ia sair de la um arraso!! Compramos tudo, desde biquini a camiseta baby look q dxava os meus seios um T. O q mais gostei foi um biquini branco q tinha a cintura mais grossa, dxava minha bundinha bem redondinha, na frente era bem pqno e p completar ficava enfiadinho, kkkk. Chegamos em casa ela mandou eu por meu biquini novo e ir tomar sol na bunda q era p perder a marca do fraldao, kkkk. Mais q rapida fui p o quarto, vesti aquele biquini indecente, desci, besuntei meu corpo d bronzeador e fiquei la, de bundinha p cima ouvindo meu discman - kkkkk, q tia - e lendo uma revista. Tomei um susto qdo vi uma sombra em cima d mim, c certeza nao era corpo d mulher. Era o Marco, ele e o Paulo tinham vindo mais cedo p casa. Virei c tudo, tirando o fone, minha mae rindo falou p eu nao ter vergonha, q nao tinha nada d+. Meu coracao tava na boca, como ela estava atras do Marco, ela nao estava vendo a cara d tarado dele. Ela rindo ainda falou p o Paulo q eu era mto travada, era o primeiro biquini enfiadinho q eu comprava. Os 2 deram risada e o Marco foi fazer as caipirinhas. Minha mae e o Paulo sentaram na beira da piscina e ficaram conversando. Eu pus de volta os fones d ouvido e olhei p o Marco na cozinha. Ele tava me encarando e falou pausadamente p eu ler os labios dele:
"Fica de bunda p cima"
Abaixei o olhar e fiz o q ele mandou. Deitei novamente e tenho certeza de q tanto ele qto o Paulo ficaram olhando. Fiquei la, expondo minha bundinha c os pensamentos a mil, ja ficando molhada. Foi qdo minha mae me cutucou.
"Filha, a gente vai comprar umas coisas p fazer o almoco, vc quer algo?"
Nao entendi nada, mas falei q nao. Pensei um pouco e fiquei mto brava, os viados iam pegar minha mae juntos, por isso sairam todos!! Poxa, pq o Marco falou aquilo p mim ontem? Velho sacana!! Levantei revoltada e sem saber o q fazer resolvi ligar p o cel dela so p atrapalhar. Qdo entrei em casa dei de cara c o Marco!!
"Calma linda, eles acabaram d sair, temos todo o tempo do mundo"
"Vc nao foi c eles? Eu pensei q iam tdos..."
"Nao, garota, eu fiquei p cuidar d vc, sua gostosinha"
Falando isso ele ja veio p cima de mim, me agarrando pela cintura, eu empurrava ele, mas ele era mto mais forte. Ele me abracou forte e eu sentia aquele pau duro no meu umbigo, p vcs verem a diferença de tamanho.
"Renatinha, vc ta um T, essa sua bundinha e mto gostosa, ta ficando puta igual a mae"
E enchia a mao na minha bundinha, apertava, passava a mao no reguinho, deslizava ate minha bucetinha. Eu lutava contra ele, mas ele nem ligava. Ele me levantou de novo, posicionando a cabeca do pau dele na minha bucetinha e ficou chupando meu pescoco, me mordendo. Nessa posicao ele me carregou ate o sofa, onde me jogou de costas. Me olhou de cima abaixo, levantou meu biquini e ficou chupando meus seios, apertando, lambendo, mordendo os bicos. Eu empurrava a cabeca dele, falava q nao, mas isso so fazia ele chupar mais forte. Entao ele parou, tirou a sunga, nossa, era mto grande. Numa puxada so arrancou a parte da baixo do meu biquini, ainda bem, nao estragou. Eu fechei a perna e empurrei ele, ele segurou meus pulsos e foi forcando minhas pernas c a dele. Eu falava q nao, xingava ele, me contorcia e esperneava, ele nao conseguia entrar em mim, mas tava adorando.
"Nossa, q T, esses peitao chacoalhando, vc e uma delicia, Renatinha"
Então ele perdeu a paciencia e falou q ia ser igual a mamae, me levantou e me jogou de brucos sob a mesa da cozinha. Tamanha foi a violencia q qse cai p o outro lado. Ele pos uma mao sobre minhas costas e nao dxava eu levantar, c a outra posicionou a cabeca na entrada. Gente, eu estava encharcada, mas vi estrelas. Na hora q a cabeca entrou eu soltei um grito e agarrei a mesa. Ele nao quis saber e empurrou c tudo comecou a me foder como se fosse um animal no cio. Eu so conseguia me agarrar a mesa, gemer e berrar ofegante. Ele metia tao forte q a mesa estava andando. Meu corpo chacoalhava c as estocadas e o barulho das bolas dele batendo em mim eram super alto. Eu xingava ele q so falava q eu era mto apertada e gostosa. Entao ele passou os bracos em baixo da minha barriga e me levantou, passou um braco em baixo do meu e segurou no outro ombro e o outro em baixo do meu joelho. D novo eu era uma bonequinha no pau dele. Ele me levantava e abaixava c forca, eu tentava rebolar naquele pau. Gozei mto c ele fazendo isso comigo. Uma hora acho q ele cansou e me jogou de costas no sofa d novo. Segurou meu tornozelo, deixando minhas pernas em V e meteu, forte e fundo, mto rapido fazendo eu chacoalhar inteira. Ele olhava p os meus seios q chacoalhavam e falava q era um T ver isso. D repente ele comecou a urrar e gozar dentro d mim. Era mto porra, eu comecei a gozar junto e com as contracoes a porra dele escorreu e ia p o cuzinho. Descansamos um pouco no sofa e ele falou p gente se arrumar, q eles podiam voltar. Eu ia p o meu quarto me limpar, ele me segurou forte pelo braco e falou q da proxima vez me queria sem nenhum pelinho, q era assim q puta deveria ser. Eu prometi q da proxima vez estaria assim, ele, pela primeira vez, me bjou e enficou o dedo no meu rabinho. Eu reclamei segurando a mao dele
"Eu nao esqueci dele nao, Rê"
Mas isso ficou p depois do Ano Novo.