Eram 9 horas da manhã de um dia se semana. Carlos subiu os degraus que dava acesso ao bar e, com um copo pequeno na mão, tocou de leve no balcão de madeira onde ele ficou. Uma mocinha novata o atendeu, perguntando:
--- Café? - falou a garçonete.
--- Sim. - respondeu Carlos
Então, ela despejou da garrafa térmica, olhando para Carlos, até encher o copo pequeno. O rapaz falou.
--- Chega. Tá bom. - falou Crlos
--- Desculpe. - disse a moça, achando graça sem querer achar.
Na saída, Carlos, ao dobrar o beco onde era o bar, vizinho ao escritário de seu patrão, ainda olhou para o lado, vendo a garçonete olhando para ele, com a garrafa ainda na mão. Ele sorriu para a moça e, ela, em troca, sorriu também. Seu vestido era branco com bolinhas azuis por todo o corpo. A garçonete tinha um jeito sério de despachar, talvez porque aquele fosse seu primeiro dia de trabalho. De corpo magro, cabelos ruivos, cor branca, peitos aguçados, esse era tudo o que a moça destinava.
Nas horas seguintes, Carlos voltou ao bar em busca de mais café para o seu patrão. Dessa vez, a garçonete teve o cuidado de não encher demais o copo. Então, Carlos perguntou-lhe.
--- Seu nome? - perguntou Carlos.
--- Nizete. - respondeu a garçonete.
--- Lindo nome. - falou Carlos.
A moça sorriu sem jeito e respondeu:
--- Pra quem gosta. - respondeu Nizete
--- Eu gosto. - disse Carlos.
--- Então é Nizete mesmo. - falou a jovem garçonte.
Com o passar dos dias, Nizete já estava de namorico com Carlos, indo até o escritário onde o jovem trabalhava, no horário em que seu patrão já havia saído.
Carlos pegou de vez a garçonte, quando tinha fechado tudo, pois teria que sair de vez. Nesse instante, a garçonete se deixou levar pelo amor entusiasmado do jovem e fez do seu sexo a coisa mais penetrante do seu ser. Alí mesmo, deitados num tapete sujo, eles traparam com se nunca tivesse havido alguém no mundo para olhá-los de verdade.
Então, Nizete disse para Carlos de uma forma carinhosa e meiga como se nunca houvesse dito a alguém.
--- Você é o meu homem! - falou Nizete.
E Carlos respondeu de forma que encheu a mulher de fantasia sem fim.
--- Você é minha mulher, santa, cheia de graça. - falou Carlos
E desse dia em diante Nizete sá tinha Carlos no seu olhar, quando ele ía ou vinha de casa. O rapaz também ficou louco de amor por ela. Carlos sabia que Nizete era a mulher de qualquer um, porém, mas que isso, era dele por total.
Com ternura e afeto os dois combinaram em morar juntos na casa em que Nizete morava, por traz da residencia de seu pai.
Foi toda uma noite de sonhos aquela madrugada onde os dois estavam. Deitados no chão de fora da casa, coberto por um lençol para que ambos ficassem protegidos da areia existente no local, os dois fornicaram por longas horas, sem ao menos ligar para os irmãos e irmães de Nizete que, porventura aparecessem do terreiro.
Foi amor para muitos anos, com Nizete sufocada de carinhosos beijos e ao tremer, deixou Carlos penetrar em seu anus quente e apertado, onde a linda mulher se torcia ao dizer:
--- Devagar! Devagar! Assim doi! Você é bruto! - dizia Nizete.
E Carlos enfiava para dentro seu penis grosso para que a jovem mulher pudesse sentir mais até que o gozo fatal lhe chegasse ao fim. Foi um orgasmo que não teve final. Logo depois daquele assombroso deleite, Nizete fez a vez de sugar para sí, o semem do homem que tanto ela amava. O dia já vinha raiando quando a mulher em nostálgica posição ainda disse a Carlos.
--- Vamor fuder la dentro, agora. - falou Nizete.