Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

QUE CARNAVAL - LV

Para quem não leu meus relatos anteriores - Que Carna

val l, ll e lll - meu nome e Miriam, tenho 1,60, 54kg, descendente de japoneses, casada, seios pqnos com bicos rosados, coxas grossas e uma bunda pqna e redonda.

Apás toda aquela orgia eu fui andando pensativa p casa. Como podia uma esposa certinha como eu ter feito o q eu fiz? Ter deixado o T me descontrolar, ter deixado 2 estranhos abusarem d mim, ter feito coisas q sá vi em filme pornô pesado? Estava tão concentrada em meus pensamentos q não percebi q na pressa d sair d la eu nao enrolei a canga na cintura. So percebi qdo passei p um rapaz, caicara folgado, q falou descaradamente:

- japinha safada, chupo tudo!

Eu olhei indignada p ele, ele estava olhando p minha bundinha e passando a mao no pau. Ai percebi q estava sem a canga, qdo fui enrolar na cintura pensei comigo mesma - pra q?

Ja havia dado, sido usada p 2 desconhecidos e adorado pq ia ficar toda puritana agora? Resolvi continuar assim mesmo e reparar nos homens q passavam p mim. Sinceramente, foram poucos os q nao olharam p o meio das minhas pernas. Perda de tempo falar q isto foi me dando 1 calor q melou minha bucetinha, rs. Parei na frente de uma loja e vi meu reflexo. O q eu vi me deixou c vergonha e T. O maio ja era cavado, minha xaninha estava mto inchada d tanta pica q eu tinha levado, ela estava marcando mto no maio, dava p ver direitinho os grandes labios e a rachinha, fora q os grandes labios saiam um pouco pelas laterais d tao inchados q estavam. Nessa hora agradeci a Fa p ter me depilado rs. P isso todo homem - e ate algumas mulheres - olhava. Mas nao enrolei a canga, fui assim ate o ap, ouvindo todo tipo d besteira. Chegando la as meninas olharam p mim e comecaram a berrar e pular, como se tivessemos ganho a copa. Olharam p mim e qdo viram meu estado - como eu estava inchada - desacreditaram. Antes q elas comecassem c perguntas, falei q precisava tomar 1 banho antes. Entrei no banheiro, elas entraram atras, elas nao queriam esperar. Dai contei tudo q aconteceu, elas deliraram. Me contaram q qdo eles foram andar pararam num barzinho e a Ro, q tb tinha ficado na seca na noite anterior nao aguentou e trouxe seu gatinho p nosso ap e tinha dado 1 trato nele, rs. Nao gostei, pois nao queria encontra-los d novo, a Ro me garantiu q c o nivel alcoolico q ele tava, ele nao iria saber chegar d novo la, provavelmente nem reconheceria ela, rs. Me acalmei e fui descansar, afinal eu merecia, rs

Acordei ja de noite, c um axe alto no ap e as meninas rindo. Levantei e fui p sala, elas ja estavam bbendo e festejando. Ficamos 1 tempo na esquenta e ja bem alegres resolvemos ir em uma baladinha. A Ro quis pq quis q eu vestisse 1 legging preta q marcava minha xaninha e q, junto c a sandalia d salto, dxava minha bundinha redondinha. P completar vesti uma blusinha super leve d alcinha e como meus seios sao pqnos, fui s sutia mesmo. Me olhei no espelho e a sensacao foi a mesma da manha: vergonha e T. Como eu tinha bebido menos, eu fui dirigindo.

Entrando na baladinha ela tava super cheia, foi homem me agarrando pela cintura forcando o bjo, foi passada d mao, encoxada. Bjei mtos, dxei se aproveitarem d mim c as maos passeando livre no meu corpo, alisei e senti mto pau duro na minha bundinha. Ainda bem q a calca era escura, senao tinha manchado como no primeiro dia, eu tava super molhada, rs. Fiquei trocando d parceiro ate q bati em um e fiquei. 1 negao c cara d mal, sarado, q me bjava me apertando contra o pau duro dele, me segurava d um jeito q me dominava e despertou d novo a puta submissa em mim. Eu entendi q seu nome era Robernilton, como achei mto feio, fiquei a noite inteira chamando ele d Ro. Dpois d mto amasso, ele me arrastou p um corredor escuro onde varios casais estavam praticamente transando. Ele me prensou contra a parede e ficamos nos amassos. Era ele levantando minha blusinha p apertar meus seios e eu tentando para-lo. Amo esses joguinhos. Logico q ele ganhou e ficou um bom tempo brincando c eles e de vez em qdo dava 1 chupadinha neles pois qdo ele abaixava a cabeca eu puxava ele d volta pelos cabelos. Percebi q ele tava adorando esse jogo tb. Sentia o pau duro dele e o safado se esfregando em mim. Ficamos neste jogo dele me bolinar e eu tentar evitar p um bom tempo, ele segurava meus bracos, me prensava na parede, eu me contorcia, ele segurava meu rosto e me bjava a forca, enquanto rocava aquele pau duro em mim e c a outra mao segurava meu braco. Nao aguentando + c o braco solto eu enfiei a mao dentro do short dele, segurei aquela pica e punhetando falei p ele arfando:

- vamos sair daqui

Ele + q depressa me segurou forte pela cintura, me pos na frente dele e encaixou o pau duro no meio da minha bundinha. Nossa, sentir aquele pau duro fez minhas pernas tremerem e me segurei nos bracos dele. Ele percebeu e falou no meu ouvido:

- japa puta, vai andando p fora do salao

E foi me empurrando, eu nem tive reacao. Mesmo c a balada cheia dava p ver o q ele estava fazendo e p onde eu passava eu ouvia besteira. Nem liguei, o q eu queria era dar.

Chegando la fora pensei rapido, peguei o Ro pelo pulso e fui p o carro da Fa, afinal eu fui dirigindo, a chave tava comigo. Liguei o carro e fui a procura de um motel, pousada, qquer lugar q aquele negao pudesse se aproveitar d mim. Ainda bem q ele era local, ele foi indicando o caminho ate um motelzinho na estrada. Ate chegarmos la foi um sufoco, o Ro me apertava, passava a mao na minha xaninha forcando o dedo na entrada enquanto chupava e mordia meus seios, arrancando gemidos mais altos d mim.

Finalmente chegamos, era um motel meio feio, mas achar um quarto vago no carnaval, so assim. Nem na hora de pedirmos o quarto o Ro parou d me atacar, fiquei morrendo d vergonha. La dentro tinha q parar o carro num lugar e ir a pe p o quarto. Qdo parei o carro, o Ro me agarrou, comecou a me bjar e a tirar minha legging. Achei q ele tava c tanto T q ia me comer no carro mesmo, entao facilitei dxando ele tirar minha calca. Nao e q o viado dpois q tava c minha calca na mao, simplesmente saiu do carro e foi em direcao ao quarto? Eu pensei q era brincadeira, q ele ia voltar, mas o viado entrou no quarto e fechou a porta. Eu nao acreditava q ele ia fazer isso comigo. Eu estava c 1 micro calcinha, mal tapava minha xaninha e atras era enfiado so c o triangulozinho p nao marcar na legging. Eu olhei o caminho ate o quarto, era um misto d terra, barro, grama e pedrinhas. Se eu corresse c o salto era capaz d me machucar e sem sapato era nojento. Olhei p os lados nao tinha ninguem, tomei coragem e fui. Apesar d brava, eu estava mto excitada, o medo e o T estavam fazendo minha xaninha babar. Afinal eu estava andando c uma micro calcinha q nao cobria nada, salto alto e blusinha, eu era novamente uma puta. Qdo entrei no quarto o Ro ja tava so de cueca. O viado tava rindo:

- pq demorou japinha?

- meu, q babaquice, p q ficar me expondo assim?

Ele levantou, ja veio me agarrando, apertando a minha bundinha.

- pq eu nunca comi 1 japinha, quero q todo mundo saiba q vc vai ser arregacada p mim hj, nao foi o q t falaram qdo eu tava t encoxando na saida da balada?

A frase dele foi como um choque no meu corpo e o T era tanto q comecou a escorrer pelas minhas coxas.

- seu viado, quer q todo mundo saiba q vc faturou uma japinha e?

- todo mundo vai saber qdo vc sair andando de perna aberta d tanta pica q vai levar

Ele me bjou, chupando minha lingua e deslizou as duas maos pela minha bunda, segurando na parte interna das minhas coxas e me levantou, encaixando a cabecona do pau dele na entradinha da minha bucetinha, p cima da calcinha. Eu tirei minha blusinha e abracei o pescoco dele e enquanto ele cupava os meus seios eu ficava gemendo e arfando rebolando no pau dele. O Ro nao era alto, mas era mto forte, ele me aguentou um bom tempo assim, ate q me jogou na cama. Na hora q ele tirou a cueca pulou um pau nao mto grande, mas era mto grosso. Eu fiquei olhando sem reacao, ele se aproximou, segurou minha cabeca e foi forcando de encontro a pica dele. Era mto grosso, eu tinha q abrir bem a boca e d vez em qdo meus dentes raspavam fazendo meu negao gemer gostoso. Sinceramente tava dificil chupar, entao me virei rapidamente e fiquei de 4 c minha bundinha virada p ele.

- ai Ro cumpre o q vc prometeu, faz eu andar toda aberta, faz

O safado so afastou a calcinha p o lado e foi rocando a cabecona na entradinha p molhar c meu liquido. Eu so abaixei a cabeca, abri bem as pernas e esperei. Ele foi empurrando a cabeca mas nao ia. Dai ele segurou forte na minha cintura e empurrou sem tanto cuidado. Nossa, eu vi estrela!!

- ai ro, nao, espera, ai, tira um pouco, tira um pouco

Eu falava isso e tentava ir p frente, fazendo forca c as pernas. Ele me segurava pela cintura e nao tirava

- puta, buceta gostosa, q quentinha, apertada p caralho, bem q falam q as japinhas sao um T

Ele tava enfiando mais aquela pica na minha bucetinha, eu fazia foeca nas pernas mas ele era + forte, eu empurrava e nao saia do lugar, rs

Ainda bem q ele era grosso mas nao era mto grande. A hora q senti ele encostando o corpo na minha bundinha, implorei:

-espera Ro, por favor, espera, espera, aaahh, por favor, por favor, e mto grosso

- rs... ue, nao era vc q queria sair d perna aberta?

- espera, espera

Eu estavs fazendo minha vozinha mais chorona p fazer ele esperar.

Ele ficou parado c aquele pau dentro d mim, esperando eu me acostumar. Como eu estava d 4 ele aproveitou p dar uns tapas na minha bundinha e brincar c meu cuzinho. Nisso eu fui acostumando e comecei a rebolar timidamente. Ele percebeu e comecou os movimentos de entra e sai bem devagar e c cuidado. Eu ja tava curtindo aquela rola em mim, qdo olhei p o lado e me vi no espelho. Eu estava de 4 rebolando em uma pica grossa, c a calcinha toda torta e de sandalia de salto. Nao resisti e soltei um gemido mais alto. Foi o sinal p o Ro. Ele me segurou forte pela cintura d novo e comecou a estocar mais forte e mais rapido aquele pau em mim. De vez em qdo ele batia na minha bundinha, forte mesmo, berrando q ela era a proxima. Ele estava metendo mto forte e mto rapido, eu nao conseguia mais rebolar, meu corpo era jogado p frente qdo ele metia pelo impacto e puxado p tras qdo ele ia comecar a meter novamente, eu me sentia uma boneca, ele fazia o q queria, eu so empurrava minha bundinha p tras p aquela pica entrar mais em mim.

Ja tinha gozado horrores qdo finalmente ele gozou soltando mta porra na minha bundinha e costas.

Ficamos desfalecidos na cama, eu realmente teria q andar d pernas abertas, rs. Ate q ele levantou, ligou a tv e deitou do meu lado.

Na tv tava passando as escolas ele sentou na cama p ver, eu deitei d brucos e fiquei assistindo tb.

Nisso ele levantou p ir ao banheiro e ao voltar ele deitou em cima de mim.

O pau dele tava duro de novo ele colocou no meio da minha bundinha e ficou rocando, como se fosse uma espanhola, so q c a bunda, rs. D vez em qdo ele me bjava, tava gostoso, bem relaxante dpois do sexo. Nisso ele fala:

- japinha, essa sua bundinha pqna e redondinha ta me matando d T vc nao sai daqui sem eu comer

Me deu um panico, comecei a tentar sair d baixo dele - rs d novo eu tava em baixo d um gostoso tentando sair - e c a voz toda dengosa tentava negociar c ele:

- nao Ro, na bucetinha eu ja sofri, na bundinha vc me mata, por favor, para c isso, eu faco o q vc quiser

- mas japinha, o q eu quero e a sua bundinha

- nao Ro, por favor, nao faz assim

E o safado foi se mexendo em cima d mim e posicionando seu pau na entradinha. Eu travei e tentei fechar as pernas p dificultar, ele nem ligou, colocou as pernas por dentro das minhas e as abriu facil; e sem nenhum esforco, encaixou a cabeca na entradinha e foi forcando.

- aaaahhh, Ro ta me machucando, seu viado

- japinha desculpa, mas a culpa e sua, sua bundinha e mto gostosinha, eu tenho q comer

- aaaahhh Ro, para, eu faco o q vc quiser, eu sou sua puta o carnaval inteiro, vc pode usar minha bucetinha qdo quiser, para por favor - nessa altura eu ja chorava e solucava d desepero

- nao, eu quero, eu quero

- aaaahhh Ro, entao lubrifica, por favor, lubrifica, ta rasgando

- mas se eu sair d cima vc foge

- ah Ro, vc e bem mais forte q eu, vc consegue me pegar a forca d novo facil

- ta bom, no banheiro eu vi um sabonete, vc vai la pegar

Ele saiu d cima d mim e eu fui p o banheiro chorando. O sabonete tava na pia, eu peguei ele e enchi um copo de agua.

Voltei p o quarto, o Ro estava d pe entre o banheiro e a porta do quarto

- boa japinha, dxa o sabonete e o copo ali e deita d bruco na cama

Fiz o q ele mandou, ele enfiou o sabonete no copo e passou no meu reguinho, mas a posicao nao ajudava

- caralho, ta ruim assim, fica de 4

- ah Ro desiste vai, por favor

- cala a boca e fica d 4 senao vai sem lubrificar

Choramingando d novo eu fiquei d 4 c o rosto no colchao, nao queria olhar p ele e ele ver q eu estava gostando da situacao. Nessa posicao meu rabinho ficava todo exposto, ele passava o sabonete, enfiava 1,2,3 dedos p ir alargando.

- japinha para d chorar, no final vc vai pedir mais

Eu nem respondi, me sentia mto humilhada, principalmente p estar excitada, so chorava baixinho

Ele passou o sabonete uma ultima vez no meu anelzinho, passou no pau dele, subiu na cama e meteu um tapap na minha bundinha

- abre essa bundinha c as 2 maos, igual fime porno, vai japinha

Novamente fiz o q ele queria.

Ele segurou na minha cintura e comecou a empurrar, mas mesmo c o sabonete tava dificil

Solucando loucamente eu pedi p ele

- aaaaahhhh Ro, para, chega nao entra, eu fiz tudo q vc pediu, para, chega

- nao japinha, relaxa esse cu, entra sim

Ele me segueava pela cintura e empurrava, eu tentava sair e nao conseguia ate q dilatou tanto meu rabinho q a cabeca entrou. Eu nunca senti dor igual, parecia q tava me abrindo no meio. Eu nao consegui espernear, so fiquei parada tamanha dor. Qdo ele comecou a empurrar mais eu comecei a chorar mesmo, nem isso comoveu o viado.

- chora japinha, me da mto T ver uma gostosa chorando na minha pica

Eu segurava na cabeceira da cama como se adiantasse alguma coisa, cerrava os dentes ate q senti suas bolas na minha xaninha. Ele ficou um tempo parado e comecou o movimento de entra e sai bem devagar. C o tempo a dor foi se tornando gostosa e meu choro foi substituido p gemidos

- hahahaha falei sua puta, tanto escandalo agora ta ai gemendo

Levantei a cabeca e me olhei novamente no espelho. Totalmente pelada, de sadalia d salto, d 4, agarrada a cabeceira da cama, recebendo uma pica dura na minha bundinha, d um desconhecido q acabara d me sodomizar. Comecei a gozar, tremendo e gemendo alto, balbuciando coisas desconexas, e apertando ainda mais aquele pau grosso. Foi o q bastou p o Ro gozar, desta vez dentro d mim, enchendo meu rabinho de porra quente.

Ficamos caidos na cama, sem forcas. Dpois d um tempo me levantei, tomei um banho rapido, me vesti e sai de la antes q o Ro acordasse, rs. Se ele tinha como ir embora, problema dele, eu tive q pagar a conta p sair d la, rs. Bjos a todos. t