Meus pais quiseram aproveitar o feriado para irmos na casa da minha avá numa pequena cidade do interior de São Paulo e lá não tem nada pra fazer é muito parada...horrível.
Quase nem tenho amigos lá porque a galera é meio caipirona e esquisita.
A casa dela é meio grandinha e tem uma piscina de tamanho médio que sá mesmo a gente usa quando vai pra lá porque ela nem nada mais. Apesar do ar condicionado do carro do meu pai quando paramos para fazer um lanche na estrada e eu abri a porta...affff o bafo quente do calor tomou conta do meu corpo.
Noosaaa...que calor é esse eu pensei. Logo, eu estava toda suada. O suor escorria pelas minhas costas, minha barriga, minhas pernas, meus braços e minha nuca.
Não via a hora de chegar na casa da minha avá pra pular na piscina e relaxar. Assim que chegamos e o caro parou, vi que tinha uma construção do lado da casa dela. Da última vez que estive lá sá havia um terreno vazio... era sinal que á fazia tempo que não ia lá.
Como era feriado, na hora não notei ninguém trabalhando ali. Pra ser sincera, sá vi um tiozão, negro e forte debruçado nuns caixotes olhando pra gente como se estivesse curioso pra saber quem estava chegando.
Desci e fui ajudar o meu pae com as malas enquanto minha avá e minha me entravam na casa.
Como anda fazendo muito calor, eu estava com roupas simples mas, que gosto de usar, um shortinho minúsculo que mostrava uma parte das polpinhas da minha bundinha e uma blusinha de algodão, tipo top bem curtinha que deixava a mostra a minha barriguinha.
Quando passei com as malas perto do muro que dava da casa da minhapara a construção olhei pra cima, de curiosidade e, vi a cara de tarado dele me olhando.
Apesar de vocês verem as minhas fotos colocadas aqui, alguns dos meu amigos, os mais chegados, me chamam de Delicinha porque dizem que sou bem gostosinha. E, modestia a parte, acho que sou mesmo.
Sou morena clara, tenho cabelos lisos e compridos e olhos castanhos 1,66m e 52kg mais ou menos. gosto de tomar sol e vivo com marquinhas de biquini bem pequenas, tenho um bumbum empinadinho, mas acho meus seios a parte mais bonita em meu corpo, são durinhos e me rendem olhares bem ousados quando saio com minhas roupas decotadas que eu adoro.
Bom, depois de um tempo e com aquele calor eu falei pra minha avá que ia na piscina. Fui para o quarto e coloquei um biquini preto que tem a calcinha com lacinhos nas laterais e o bustiê tomara-que-caia. Pequei a toalha, umas sandálias havaianas o protetor solar e fui me divertir.
Novamente, eu percebi aquele tiozão no segundo andar da construção vizinha me olhando. Ele me comia com os olhos e teve até uma hora antes de eu entrar na piscina que ele passou a mão no cacete, por cima do calçao largo tipo de futebol que estava usando e fez questão de deixar eu perceber.
Disfarcei e pulei na piscina pra me refrescar. Eu estava curiosa e assustada com a cara de pau daquele tiozão. Procurava não olhar mas, tinha hora que eu não conseguia.
Teve uma hora que vi ele na janela lateral me chamando com uma das mãos e com a outra alizando o cacete por cima do calção. Quando olhei melhor, vi que ele estava com o pau duro saindo pelo lado do calção largo. Comecei a ficar nervosa. Ele tinha um cacete grande demais e era um tarado!
Nervosa com aquella situação resolvi sair da água. Me enxuguei e fui pra dentro da casa pra tomar um suco. No caminho ouvi ele dizer- Que bunda gostosa essa, heim?
Me virei com raiva, olhei bem na direção dele e respondi: - Tá louco, seu tarado, me respeita...sai dai!
E, foi quando ele respondeu: - Não tem como respeitar uma potranquinha dessas...com uma calcinha preta desse tamainho e enfiada nesse rabinho!
Aquelas palvaras me deixaram tontas...de tesão, minha xaninha ficou úmida na hora e ele percebendo a minha fraqueza ainda falou- Vai! Mas, no demora tá?
Eu juntei todas as minhas coisa e sai pisando firme com cara de emburrada mas por dentro tava no maior tesão!
Tipu umas 17:00h eu estava no quarto e abri a janela. Depois de muito pensar, resolvi entrar no jogo dele. Como a janela do quarto dá para o lado da construção, notei que ele estava olhando lá de cima pra dentro do meu quarto.
Já imaginando o que podia acontecer, desfilei na frente da janela sá de calcinha sem sutiã, com a toalha enrolada na cabeça,como se estivesse me trocando ou saindo do banho.
Aquela brincadeira também estava me deixando num baita tesão. A calcinha entrava no meu reguinho e quase mostrava minha xaninha, deixando aparecer uns pelinhos pra fora.
Sentia também que ela estava molhada e inchada de tesão e meus mamilos também já estavam durinhos. Arrisquei ir daquele jeito até mais perto da janela para enganar que ia fechá-la. Quando dei por mim não acreditei no que vi.
Nossa o cara ficou louco, chegou mais perto da janela da construção que estava toda escura tirou o cacete pra fora e me mostrou o tronco que ele tinha nas mãos, todo duro. E de novo, ele então fez sinal pra eu ir até lá.
Balançando a cabeça, dei um sorriso safado e dizendo que não podia. Ele se ajeitou e me mostrou sua rola enorme e muito dura fazendo um gesto de que aquilo tudo estava me esperando. Quando vi sua rola daquela distância, naquele estado, confesso que senti um tesão muito grande, fiquei louca pra dar pra ele.
Lá pelas 22:00h meus pais me chamaram para ir na casa da minha tia Vilma, irmã do meu pai, porque minha avá estava querendo ir lá também.
Eu respondi que queria ficar porque estava cansada da viagem e tinha tomado muito sol e gostaria de descançar.
Então, os três foram e fiquei sozinha. Era tudo o que eu queria. Voltei para o quarto vesti um shortinho curtíssimo e bem apertadinho, uma camiseta regata, prendi os cabelos e fui lá para o portão da frente, como se estivesse passeando no jardim.
Notei que a construção estava toda escura, como se não tivesse ninguém mais lá. Quando saiu e pisei na calçada levei o maior susto. Ele estava sentado num banco bem práximo dali fumando e nem me viu. Não havia ninguém na rua naquela hora.
As minhas pernas tremeram, meu coração disparou e eu não sabia se voltava e entrava ou se ficava ali parada. Derepente ele me viu e olhando nos meus olhos me chamou da maneira mais tarada que eu já vi. Fiquei toda mole, sem palavras e sem reação nenhuma.
Nem me lembro como me aproximei dele, sá sei que disse com a voz trêmula- Oi!
Ele se levantou, estava sá de calção, sem nada na parte de cima do corpo. Não falou nada. Sá chegou bem pertinho de mim e eu senti aquele corpo de macho, suado me agarrando com tesão e fiquei maluquinha. Ele me puxou mais pra perto dele virando meu rosto e me deu um beijo na boca.
E enquanto estava sendo beijada, colada no seu corpo passei as mãos no seu peito definido, negro e suado e ele foi tirando a minha mão bem devagarinho do tárax dele e colocou ela em cima daquela tora por cima daquele calção largo que ele usava.
Ele já estava com o cacete duro e enorme empurrando o pano do calção e a minha mão junto pra frente, pulsando muito e quase que eu nem conseguia segurar.
Logo ele me pegou pela mão e me puxou pra onde ele queria me levar. Assustada eu perguntei: - Pra onde você vai me levar?
Ele sá respondeu: - Fica quieta e vem comigo!
Deu a volta na casa em construção me levando lá pro fundo onde tem um quartinho que sá tinha bujinganga, tipo material de construção. Notei que ele estava nervoso e tarado. Abriu a porta me colocou pra dentro e em seguida fechou a porta.
Pediu para eu sentar numa cama velha mais limpa que havia por ali. Eu tentava disfarçar o mêdo e o tesão e ficava olhando ao redor. Derepente levei o maior susto. Quando me virei para o lado dele, ele já tinha abaixo o calção e tirando aquela tora enorme e cheia de veias, disse: - Eu nunca fui chupado por uma menina igual a você, sabia?
Com aquela vara preta, grossa e cheia de veias e uma cabeça vermelha de dar água na boca êle chegou bem perto do meu rosto e passou de leve na minha bochecha, nos meus cabelos e na minha orelha. Pude ver que o saco dele era caído e bem grande também.
Tremendo, levei minhas mãos naquele cacete e fui trazendo ele até tocar a cabeça nos meus lábios. Juro! Quando abri a boca para começar a chupar percebi que não ia cabe,r tipo normal. Eu ia ter que abrir muito a minha boca pra fazer aquilo e poderia me machucar.
Então eu levantei os olhos e disse: - Não vai caber! Isso é muito grosso! Ele não disse nada e eu então comecei a dar lambidas e a punheta-lo com as duas mãos. Com uma mão segurando no saco dele e com a outra naquele baita cacete eu percorria todo aquele nervo grosso e duro com a minha língua. Pude sentir cada veia estufada tocando a minha língua. Ele estava com um sorriso de orelha a orelha, sá sentindo e me olhando.
Quanto mais eu chupava mais duro parecia que aquilo estava ficando. Com muito jeitinho eu consegui colocar a cabeça do cacete dele dentro da minha boca mas no começo eu senti meu maxilar estalar. Depois quando comecei a chupar, minha boca foi se acostumando. Ele segurou na minha cabeça e disse: - Eu quero gozar na sua boquinha agora! Olhando pra ele eu fiquei assustada com a maneira que ele falou mas ao mesmo tempo excitada com tudo aquilo lambi aquele cacete com tanta vontade que nem me importei de engolir aqueles jatos de porra grossa que espirraram na minha garganta e acabaram escorrendo nele mesmo e na minha mão. Sá sei que quando tirei a minha boca daquela cabeça senti porra escorrendo em um dos cantinhos da minha boca e sem pensar passei a língua pra não deixar ela ir para o meu queixo.
Ele vendo aquilo, chacoalhou a tora e disse: - Vem! Limpa esse cacete! Sem pensar muito chupei e lambi de novo aquele cacetão até ficar limpo, sem nenhuma gotinha de porra! Me levantei da cama onde estava sentada todo aquele tempo e perguntei se podia lavar a minha boca. Ele apontou na direção do banheiro e falou: - É ali! Pode ir!
Enquanto caminhei até o banheiro percebi que ele olhava a minha bundinha com um sorriso malicioso. Quando me curvei para enxagoar a boca na pia, imediatamente ele me agarrou por trás e começou a me apertar. Senti seu cacete ainda duro contra as minhas nádegas e comecei a rebolar e esfregar as minhas polpinhas nele. Ele esfregava o bigode na minha orelha e lambia e eu me esfregando cada vez mais. Ele roçava o cacete em mim, como se estivesse me comendo e algumas vezes me fazia ficar na pontinha dos pés, tamanha era a força daquele cacete me levantando.
Ainda bem que eu tinha limpado ele porque se não o meu shortinho tinha sujado todo.
Eu sem saída falava pra ele esperar pra ter mais paciência. Sá sei que ele colocou a mão na minha barriga desceu até botão do meu shortinho, puxou o ziper, enfiou mais ela até tocar os meus pelinhos e enfiou o dedo na minha xaninha me fazendo estremecer toda. Com a outra mão ele arrancou o meu shortinho junto com a minha calcinha que desceram pelas minhas pernas até caírem no chão. E quando suspendeu uma das minhas pernas. senti a cabeça grossa e vermelha do cacete dele encostar na entrada da minha xaninha e um fogo tomou conta do meu corpo todo. Ele foi enfiando devagarinho, beijando o meu pescoço e os meus cabelos enquanto sussurava no meu ouvido: - Sua branquelinha, sua putinha rica! você está adorando ser fudida pelo negão aqui né? Não respondi nada. Eu deixei aquilo ir me abrindo e me alargando toda e fiquei gemendo bem gostoso, fincada naquela tora. Levei minha mão por baixo pra poder sentir o quanto aquilo já tinha entrado e assustada percebi que ainda faltava muito. Pedi pra ele ter cuidado e não colocar tudo aquilo em mim. E ele com uma mão espalmada na minha barriga, a outra no meu seio fez uma leve pressão empurrando o meu corpo mais pra junto do dele, me fazendo dar um gritinho, e falou no meu ouvido: - Fic calma cadelinha! O titio aqui vai fazer bem gosto, não precisa ficar com mêdo!
Naquela hora eu perdi a razão e senti a minha xaninha apertando aquela tora...e gozei feito uma doida! Ele falava atrás de mim: - Ah! tá vendo como essa putinha gosta de levar um cacete! Seu leitinho da escorrendo nele todo...goza! goza!
Eu urrava de tanto tezão e ele aproveitou pra enfiar mais o cacete dentro de mim. Ai que eu já não sabia mais o que era dor...apenas o que era delírios de prazer.. e ele gemia sussurrando no meu ouvido: - Vai minha putinha, rebola pra mim, pede pra eu te fuder mais, pede!
Ele segurava com força nos meus cabelos como se eu fôsse uma qualquer e eu maluca de tesão comecei a falar alto: - Vai, me fode! Fode essa xaninha que não aguenta mais esse cacete gostoso!
Ele soltou meus cabelos e agarrou minha cintura com as duas mãos, e me puxou pra cima e começou a socar aquilo tudo em mim sem dá! Senti entrar tudo, era como se tivesse me rasgando mesmo.e por isso não pude deixar de berrar bem alto mas ele tapou a minha boca e mandava eu ficar quieta! Dai, eu comecei a chorar. ele ficou assustado e me soltou e tirou aquela tora de dentro da minha xaninha.
Cai de bruços na cama, soluçando e agarrada no travesseiro velho dele.
Ele dizia que já tinha parado e passava a mão no meu cabelo me acariciando e tentando me acalmar.
Aos poucos eu fui me acalmando mas sentia a minha xaninha toda alargada pelo cacete dele. Ai, me deu um acesso de riso que ele não entendeu nada. Acho que fiquei estérica por ter sido fudida daquele jeito...sei lá...até agora nem entendo porque fiquei daquele jeito.
Ainda deitada de bruços mas sem rir, já mais calma, pedi pra ele pegar a minha calcinha que estava no chão porque precisava ir embora.
O safado então debruçou em cima de mim e respondeu no meu ouvido,: - Você sabe né, sá devolvo quando você me der este rabinho gostoso, mas vai ter que rebolar como fez lá perto da piscina no quintal da sua avá! Assustada respondi: - Que é isso! Ficou louco?
Eu senti a cabeça do cacete dele forçando a entrada do meu cuzinho e eu falei: - Ah não!, na bundinha não!
E ele insistiu: - Mas eu quero comer seu cuzinho!. Eu então, respondi,: - Na bundinha eu não faço!
Com a cabeça meio virada pro lado dele eu podia ver aquele mastro ainda duro e cheio de tesão. Ai ele pediu: - Então deixa pelo menos eu dar uns beijinhos nessa bundinha, deixa?. Confesso que na hora fiquei doida com aquilo e louca pra dar a bundinha para aquele coroa negro, cheirando a suor que estava passando aquelas mãos ásperas no meu corpo inteiro mas, me segurei e falei: - Tá bom! Beijinho eu deixo mas sá isso heim?.
Então com jeitinho ele levantou meu bumbum, colocou outro travesseiro embaixo da minha barriga e cintura me fazendo ficar empinada e com a bundinha pra cima. Começou beijando as minhas coxas na parte de dentro, depois minhas nádegas e por último o meu reguinho.
Não demorou e ele passava a língua no meu cuzinho bem devagar me fazendo se contorcer toda e gemer de tesão. Ouvi ele dizer: - Ôôô bunda gostosa que você tem heim, branquelinha! Derepente ele enterrou a língua com vontade no meu cuzinho. Sá senti aquela coisa toda babada e quente entrando no meu cuzinho. Afff...que delícia! Até dei um pulinho jogando meu corpo mais pra trás ainda fazendo com que a língua dele entrasse mais ainda.
Eu estava atordoada quando ele falou de novo: - Deixa eu colocar no seu cuzinho, vai por favor! Quero muito comer este cuzinho lindo! e veio esfregando a cabeça do cacete no meu buraquinho.
Então, já fora da minha razão eu falei: - Então tá! Mas eu sá dou a minha bundinha se você fizer do meu jeito! Ele concordou, claro né!
Fiquei de quatro virada pra ele, levei a mão pra trás e segurei no seu cacete. Fui trazendo ele pela mão até encostar no meu reguinho. Pincelei ele no meu reguinho que já estava todo babado pela saliva dele e fui devagarinho ajeitando a minha bundinha na sua tora, percebi que ela ficou mais dura, mas fiquei quietinha. Pedi pra ele abrir o meu bumbum enquanto eu mesma encostava a cabeça no cacete dele na entrada do meu cuzinho. Demorou até eu começar a sentir a cabeça daquele cacete ir abrindo o meu cuzinho e as minhas preguinhas se esticarem. Ele foi paciente e obedeceu direitinho porque sabia que eu já estava preparada para tomar no cuzinho de qualquer jeito.
Quando senti meu cuzinho engolir a cabeça do cacete dele, abri mais as minhas pernas e nessa hora ele me agarrou pele cintura com aquelas maõs de pedreiro, ásperas e grandes. Não larguei o cacete dele e fui logo dizendo: - Espera! Deixa que eu mesma coloco, heim! Me empinei mais um pouco e fui jogando meu corpo pra trás forçando a tora dele a entrar mais um pouquinho e parei. Dei um suspiro de alívio e ele pecebendo esperou um pouquinho e me ajudou ajeitando com carinho sua rolona no meu cuzinho e foi empurrando, ela foi entrando devagar que eu pude sentir cada veia estufada dela passar pelas minhas preguinhas...aquilo sá foi me deixando mais maluca.
Sem colocar mais ele iniciou um vai e vem bem devagar e então eu gemi alto, ele disse: - Tá gostando de dar o cuzinho, tá? E eu toda arrepiada, com os biquinhos dos meus seios durinhos, minha xainha melecada e querendo gozar e ainda por cima tremendo feito uma doida de tanto tesão por sentir meu cuziinho engolindo parte daquela vara grossa e dura nem respondi...fui deitando a cabeça entre os meus braços em cima do travesseiro ficando de vez com a bundinha para o alto, deixando rolar. Ele me comia tão gostoso e devagarinho que as vezes eu mesma levantava o quadril e ficava me jogando e rebolando no cacete dele.
Numa dessa, depois de ter gozado muito ouvi ele gemer alto e me dizer: - Que bunda gostosa, toma porra minha princesinha, toma!
O cara pingando suor nas minhas costas avisou que ía gozar. Foi um jato de porra quente e grossa que parecia uma mijada e eu comecei a gozar pelos dois buraquinhos e a dar gritinhos de prazer! Quando ele tirou o cacetede do meu cuzinho, senti até um arzinho fresco dentro dele.
Ele caiu jogado na cama e eu peguei a minha calcinha e o meu shortinho, me vesti daquele jeito mesmo e corri pra casa da minha avá.
Ainda bem que não tinha chegado ninguém porque eu estava tonta, com as pernas bambas e um pouco suja por causa da porra dele que tinha escorrido pelas mihas pernas.
Depois de tomar um banho e cair pregada na cama, apaguei e sá acordei no dia seguinte...mas isso é outra estária.
Bjus
Cinthia
cinthialamarc1@hotmail.com