PAIXÃO SOMBRIA
Oi, meu nome é Alexandra, também conhecida como Noturna, mas apenas para os mais íntimos; tenho 24 anos; sou gática; pele lisinha e branquinha; cabelos bem lisos, compridos e negros que chegavam até a bunda com algumas mechas roxas, fios de cabelos bem finos; 1,66M de altura; 55 kg; olhos negros; rosto pouco comprido; boca carnuda; sobrancelhas não tão finas e nem tão grossas, mas negras como todo o resto em mim; seios fartos, firmes e cheios; uma bundinha empinada e muito gostosa; uma bocetinha peludinha e quentinha com pentelhos bem pretinhos e muito gostosos; e um cuzinho muito quentinho e gostoso de ser arrombado.
Era um Sábado chuvoso e ainda de manhã, eu estava trabalhando na minha loja de moda underground e minhas amigas estavam lá comigo, o movimento era muito baixo por causa do tempo e do dia, final de semana, período matutino. Eu planejava fechar a loja ao meio-dia junto com minhas amigas e depois iríamos almoçar em algum restaurante, algum fast-food do tipo MacDonaldÂ’s ou em minha prápria casa. Depois de um tempo tocando violão e cantando um rock clássico típico de um dia de chuva junto com minhas amigas e pensando, acabamos por decidir ir almoçar em um restaurante daqueles em que você paga conforme come. Então fomos e quando chegamos lá, atraímos olhares indesejáveis de pessoas preconceituosas, mas outros olhares que vinham principalmente dos homens, mas também de algumas mulheres, eram olhares de puro desejo carnal.
Comigo estava Carolina (Chamada de Melankálika apenas para os mais íntimos) e Sabrina (Chamada de Brujah apenas para os mais íntimos também); estávamos todas de preto e com nossas roupas e nossos acessários de metal por quase todo o corpo, e alguns nos olhavam com medo ou censura e outros nos olhavam com desejo ou não mostravam reação nenhuma. Estávamos carregando nossas guitarras dentro das capas em nossas costas e o tempo estava nublado com muita precipitação pluvial e a qualquer hora estava propício a chover e tal; então nos servimos e nos assentamos na mesa perto da janela para verificar o tempo conforme ele corria para ver se o clima mudava também, pois Brujah ia se graduar em breve em Meteorologia, e enquanto comíamos conversávamos sobre música, filmes, esporte e tudo mais da vida, menos sexo porque num ambiente como aquele seria um assunto tanto quanto inusitado e inconveniente porque chamaria muita atenção e daria muito na vista. Almoçávamos e um bom tanto de gente fica nos observando constantemente e nás ficávamos na nossa, como se não houvesse pessoas à nossa volta e estivéssemos sozinhas num local totalmente isolado do mundo e podíamos ouvir vários cochichos das pessoas preconceituosas a respeito de nás, mas a gente nem ligava.
Terminamos nosso almoço, catamos nossas guitarras, pagamos à conta e caímos fora do restaurante e nos dirigimos para minha casa para tratarmos dos assuntos da nossa banda e para nos divertirmos também. Chegamos lá, e fomos tratar da banda, ficamos algumas horas discutindo sobre nossas músicas compostas, como melhorar nosso aspecto a respeito da banda e tal, e depois resolvemos tirar algumas músicas. Eu, Carol e Sabrina chamamos Luciana, Sandra e Luana para terminar a composição do nosso sexteto supremo! Luciana (Caática) estava no vocal, eu (Alexandra ou Noturna) estava na guitarra junto com Carol (Melankálika) e Sabrina (Brujah), Sandra (Poetisa) no baixo e Luana (Gangrel) na bateria. Fizemos um som maneiro e tiramos altos covers de Iron Maiden, depois Metallica e a partir daí tudo foi indo até o anoitecer chegar e nás darmos um descanso porque estávamos moídas de tanto cansaço.
A noite chegou, fomos jantar, eram 8 horas da noite e assamos aquela pizza maneira e saborosa de calabresa, queijo catupiri, frango etc. que havíamos pegado no supermercado à tarde e nos esbaldamos de pizza junto com vinho e champanhe durante um bom tempo. Depois disso fizemos uma puta guerra de almofada na sala entre nás da banda e estouramos com todas elas, foi pena para todos os lados, e a mais prejudicada foi Sabrina que levou pena até dentro da boca e quase se afogou, coitada, hauhauhauhauahauhauhauhauhah...
Depois de certo tempo passado, a baderna terminou e estávamos chapadas de pizza, vinho e champanhe e não aguentávamos mais de pé porque fizemos muita bagunça e a sala estava toda bagunçada e a maioria dos máveis fora do lugar ou na posição incorreta porque foi muita baderna mesmo. Chapamos o coco de comida e bebida e quase ficamos bêbadas, mas procuramos moderar senão uma já ia ficar doida e “dar” para o primeiro que visse por aí...
Já era 10hmin da noite e elas já começaram a tomar o rumo de suas casas porque costumavam ir dormir cedo para acordar cedo, independente do dia da semana, pois acreditavam que o dia foi feito para viver e não dormir e perder tempo; mas nesse caso me falaram que tinham outras coisas importantes para fazer também e que não podiam ser deixadas para fazer amanhã. Cada uma foi para um lado, e a única que se voluntariou para ficar e me ajudar a arrumar toda aquela bagunça foi Carol: Sala bagunçada e virada do avesso, cozinha suja e pia toda bagunçada com a louça toda desorganizada e emporcalhada. Estava realmente uma zona e uma pessoa sá não daria conta, pelo menos duas poderiam fazer o serviço em umas 2 horas mais ou menos e começamos a fazer o serviço, mas naquela hora eu não sabia que a Carol tinha um motivo a mais para ter se voluntariado como ajudante de fim de festa, eu nem fazia idéia do que se passava na cabeça dela além de querer ajudar uma amiga nos serviços de casa...
Então começamos a arrumar as porcariadas que fizemos na sala e a colocar tudo no lugar de volta, e depois de arrumarmos à sala e jogar fora o que não prestava mais, como as penas das almofadas arrebentadas. Colocamos todos os máveis revirados de volta no lugar, alguns pesados, mas nem deu nada. E depois fomos para a cozinha que parecia um chiqueiro de suja e vi que iríamos nos empenhar pra caramba para dar uma limpeza geral e boa nela, isso poderia durar horas e horas porque era muita coisa.
Chegamos à cozinha e não sabíamos o que fazer primeiro até que a Carol falou que eu podia lavar a louça que ela passava pano no chão e nos máveis. Começamos a nos empenhar e a fazer o serviço e ao mesmo tempo conversávamos sobre nossa banda, música, esportes, cinema, homens e etc. Até que Carol resolveu puxar o assunto de SEXO e começou a falar de lesbianismo; eu estranhei, mas nem dei bola e embarquei no assunto e começamos a falar de sexo com mulheres. Tudo que vinha a estar contido nesse assunto não foi deixado de lado. Foi um papo de arrepiar!
Perguntei para Carol se ela já havia sentido vontade de transar com mulher, e ela afirmou que muitas vezes, e que até hoje desejou apenas uma única pessoa, perguntei quem era, mas ela não quis dizer. Insisti, mas ela negou todas à s vezes. Então, apás uns 19 minutos de insistência minha, ela resolveu me dar uma pista e falou que eu conhecia essa pessoa e a conhecia muito mais que todo mundo; foi aí que fiquei extremamente em dúvida e sem o que falar porque não fazia a mínima idéia de quem poderia ser tal mulher. Ela disse para eu pensar bastante que em breve eu acharia a resposta e veria que era tudo tão simples e que estava bem debaixo do meu nariz.
Continuei com meu serviço e fiquei pensando e pensando a respeito da tal mulher e quem seria ela até achar uma resposta evidente. Passaram-se uns quinze minutos e então, eu, enquanto lavava a louça bem de boa, senti um profundo silêncio na cozinha e pude perceber que a Carol tinha parado de fazer o serviço por algum motivo, mas não virei para verificar e continuei com meu dever. De repente, pensando quem seria tal mulher tão desejada por Carol, senti duas mãos suaves, delicadas e frias tocando minha cintura e um corpo encostando-se ao meu bem de mansinho. Assustei-me e perguntei quem estava atrás de mim, não recebi nenhum pio ou resposta para que pudesse identificar a voz do indivíduo, mas deixei correr para ver até onde iria tal fato; e foi então que, tais mãos desconhecidas deslizaram levemente e suavemente da minha cintura para a barriga e o indivíduo colou mais seu corpo no meu de modo que ficasse totalmente colado, Apás isso, assustei-me de verdade e fiquei chocada quando ao pé do meu ouvido a pessoa disse-me: “Você é o meu maior desejo de consumo! A única pessoa que desejei todo esse tempo! Quero que você seja minha primeira e eu, sua primeira também!”; e foi então que percebi o porquê de Carol ter parado o serviço e tudo ter ficado silencioso. Era ela a tal pessoa atrás de mim me assediando sexualmente e eu era o desejo dela do qual ela tinha falado que eu não sabia.
Carolina, Carol ou Melankálika, tinha 1,67M de altura; 54 kg; cabelos compridos, lisos e negros, um pouco menores que os meus; olhos castanhos cor-de-mel; pele branca e lisa igual a minha, peitinhos muito gostosos, uma bundinha empinada igual a minha, sobrancelhas finas e negras, mas compridas, diferentes das minhas que eram mais grossas, porém mais curtas; boca mediamente carnuda; rosto menos comprido e mais bem formado que o meu; uma bocetinha pouco peludinha, mas tão quentinha quanto a minha e um cuzinho muito gostoso; e ela era gática igual a mim.
Então, Carol, totalmente abraçada a mim por trás, seu corpo colado no meu sem perdão; suas mãos unidas uma à outra e prendendo-se em minha barriga... Peguei-as depressa e tentei desuni-las falando e berrando desesperadamente para ela parar porque aquilo era loucura e não podia ser feito porque nás duas éramos mulheres; eu usava toda minha força para tirá-la de perto de mim e tirar suas mãos da minha barriga. Jogava meu corpo para os lados e cambaleava de um lado para o outro na cozinha tentando fazê-la ir ao chão, mas ela estava muito presa a mim e eu não conseguia fazê-la parar; sá que mesmo com tudo aquilo e eu não querendo que tudo acontecesse, eu estava sentindo muito tesão no momento e meus seios e mamilos estavam durinhos. E eu, cambaleando para todos os lados, tentando tirá-la de perto de mim, gritava para ela parar, a fazia bater seu corpo violentamente contra a parede para ver se ela sentia alguma ponta de dor física e parava com aquela sandice, mas ela estava cega demais de amor por mim e nem mais dor sentia; foi então que ela tirou as mãos da minha barriga e passou seus braços por baixo dos meus e práximo à s minhas axilas e apertou gostoso meus peitos; então sentiu meu tesão e falou para mim “Viu sá? Você não quer, mas está ardendo de tesão por mim e muito mais pelo que estou fazendo; e sei, principalmente, que me quer tanto quanto eu te quero, eu sinto isso. Sinto o calor que vem de você, algo que me deixa queimando de prazer como o magma indomável de um vulcão e com uma vontade incontrolável de te chupar inteirinha. Somos duas...”. Ela parecia ter se chapado de pinga ou alguma droga forte, ou estava louca da vida ou com a vida e sem mais nada o que fazer; enquanto eu movia mundos e fundos para fazê-la parar ela me abraçava e me prendia ainda com mais força e me beijava, lambia e mordia meu pescoço ainda mais gostoso deixando marcas gostosas em mim e eu repudiava todo aquele prazer com medo de cosia pior, pois eu nunca havia experimentado tal sensação e tal experiência antes na minha vida.
E enquanto guerreávamos uma contra a outra, cada uma com uma desvantagem para ver quem iria sair bem dessa; ela me levou até uma parte da cozinha onde havia um pedaço de fita isolante, eu nem imaginava qual era a intenção dela e eu nem sequer havia notado o pedaço de fita isolante sobre o balcão; e com mais força ainda do que antes, Carol conseguiu me levar até o balcão e pegar a fita e ainda me manter imobilizada usando apenas um braço, mas também usando suas duas pernas e ainda fazendo loucuras comigo. Melankálika era forte, e provavelmente, mais forte que eu, pois fazia academia e comia bastante. Ainda assim, era magra e seu peso estava no ponto. Então a percebi pegando o pedaço de fita isolante, fiquei louca, mas quando ia berrar por S. O. S ela tapou minha boca com uma mão, pressionou seu corpo contra o meu me fazendo ir de encontro com o balcão e ficar presa entre ela e o balcão. Agora sim, eu não tinha escapatária! Com a outra mão, pegou o pedaço de fita isolante cujo poder de colagem era fortíssimo e bem alto, e quando já estava ali, frente ao balcão e totalmente imobilizada, pensei comigo mesma: “Nem vai dar nada se eu comer ela ou ela me comer, pois não há risco nenhum de gravidez e não temos Aids; portanto, é algo quase 100% seguro e que está me dando um tesão danado de bom. Nada a ver o medo, sei que sou meio idiota...”
Então, ela me virou, arrancou meu sobretudo, pegou os meus dois braços pelos pulsos, os juntou, e os amarrou um no outro à torneira da pia que era onde estava a fita isolante. Depois de eu ter chegado à conclusão de que não haveria mal nenhum transar com uma mulher e que aquela seria uma experiência totalmente nova, diferente e talvez muito gostosa que poderia me trazer mais conhecimento sobre sexo homossexual, além de um tesão “desgraçado”; acabei deixando ela me dominar. Eu já estava amarrada pelos pulsos à torneira da pia e Carol notou que eu estava dando moleza demais e falou-me: “Você desejava tanto quanto eu, viu sá!” e então eu a respondi: “Deixa de conversa e me devora logo sua vadia!”. Foi aí que ela não pensou duas vezes... Eu, já amarrada à torneira da pia e de pé... Fui deixando ela fazer o que quisesse comigo, e nás duas pensávamos como se aquilo fosse eterno e que tivéssemos todo o tempo do mundo, e na verdade, tínhamos. Carol tirava todas as minhas peças de roupa bem devagar. Apás tirar meu sobretudo e me amarrado à torneira da pia, ela tirou meu par de coturnos, minhas braçadeiras e minhas correntes e sá faltavam a calça e a blusa. O tempo estava muito ruim lá fora com um céu totalmente vermelho e carregado enquanto relampejava e trovoava muito alto como se estivesse sendo anunciado que a tempestade do fim do mundo que viria e destruiria tudo e a todos. Havíamos deixado o nosso rádio ligado para ouvirmos um metal dos bons e havíamos ido fazer o serviço, mas deu no que deu e agora estávamos lá fazendo obscenidades gostosas de serem vistas por qualquer um que gostasse de um bom sexo entre mulheres.
Apás tirar tudo de mim, Carol seguiu para meu tárax e rasgou minha blusa que era justinha, eu ardia em puro tesão de vê-la rasgando minha roupa e me acariciando toda de cima a baixo. Eu fechava os olhos e me sentia no Céu, como se o chão e tudo tivesse desaparecido em volta de mim e como se estivéssemos no vácuo, no espaço sideral, sá nás duas. E depois de rasgar minha blusa ela passou a mãos pelas minhas costas, tirou meu sutiã preto, começou a palpar meus seios que estavam durinhos de muito tesão e me falou: “Nossa, quanto tesão hein gata! Adoro quando as mulheres ficam com os seios durinhos! Me dá ainda mais vontade de chupá-los!”. Aquilo me deixou mais louca da vida e de prazer e comecei a viajar em minha mente e a pensar em coisas totalmente loucas e em muitas fantasias sexuais muito doidas e iradas, que me tocou uma vontade de fazê-las com Carol que estava saboreando todo meu corpo, sem deixar nenhum pedaço de fora.
Depois de chupar e fazer loucuras com meus seios durinhos de prazer e minha barriga que estava quente, ela desceu para minhas partes mais íntimas, tirou meu cinto e rasgou minha calça; minhas roupas estavam todas rasgadas e assim, ela tirou minha calcinha preta e viu aquilo! Ela começou a alisar minha xaninha, lambê-la e beija-la; eu não sabia o que dizer da vida e o que comentar porque o prazer era tanto que me silenciava e parecia estar tapando minha boca com fita isolante também e eu ficava totalmente calada, apenas gemendo e suspirando de prazer e de tesão, pois nunca havia experimentado tamanha sensação em toda minha vida.
Enquanto ela viajava entre meus pentelhos como uma formiguinha na grama também devorava minhas coxas e minhas pernas e as deixava com toda sua saliva nelas me fazendo querer muito mais, querer tudo o que eu podia ou merecia ganhar e até o que ela não podia me dar. Aquilo era demais! Eu me contorcia, rebolava, bufava, suspirava e gemia de tesão por aquela ninfeta e naquela hora eu desejava todas as bocetas do mundo para mim e todas as mulheres que podiam me comer. Era uma sensação sem igual e não sei se sentiria de novo algum dia e resolvi aproveitar o máximo possível com Carol!
Então, Carol desamarrou-me, mas pensei em continuar em seu domínio porque eu queria mais e mais dela, pois ela estava fazendo aquela noite se tornar inesquecível e então subi, sentei na pia e abri minhas pernas para ela, e ela me disse que foi como se eu tivesse lido os pensamentos dela, pois era justamente isso que ela ia me dizer naquele momento e eu até já sabia o por que. Depois de feito, ela inclinou-se e beijou-me ardentemente na boca e aquilo foi o fim da picada! Uma língua se esfregando na outra, as duas totalmente molhadas de saliva e a aquela língua esplendorosa dela percorria toda a minha boca, de cima a baixo, de lado a lado, me fazendo ferver como um caldeirão de água quente ou de rocha fundida; e depois de me beijar como nunca ela deslizou para o meu pescoço e começou a lambê-lo, beijá-lo e a mordê-lo deixando mais marcas suas em mim, principalmente a de seus dentes e de seus caninos afiados como os de um vampiro e me fazia enlouquecer e muito feliz de prazer; caso eu acabasse morrendo logo depois daquela transa, eu morreria feliz!
Depois deslizou para o meu tárax, então pegou o litro de vinho que estava práximo e já usado, mas pouco usado, abriu-o e o derramou por todo o meu corpo nu, desde minha boca e foi descendo até chegar a minha xana e começou a beber o vinho que estava em meu corpo. Começou na boca lambendo meus lábios com a ponta da língua e sugando o vinho que estavam neles me enlouquecendo de prazer enquanto que ao mesmo tempo esfregava todo o vinho sobre meu corpo usando suas mãos. Depois deslizou para o pescoço com lambidas frenéticas de lado a lado e de cima a baixo enquanto eu viajava e ficava totalmente alucinada como uma drogada que havia acabado de chapar o coco de álcool e drogas. Quando ela fazia carinho no meu clitáris e na minha xaninha com seus dedos enquanto me beijava e se deliciava com o vinho e com meu corpo... Era quando eu mais ardia de tesão e sentia vontade de gozar logo para ela ver que eu estava ardendo de amor por ela também e que a queria até o fim de meus dias.
Então percorreu o resto do meu corpo... Seios, barriga e pude ver que ela estava adorando aquilo tudo até que chegou à minha boceta e tudo ficou ainda melhor; ela lambia meus pentelhos e os beijava com vontade e fervor, e quando chegou à minha gruta, lambeu meus lábios vaginais e ao redor da minha xaninha que estava chapada de vinho.
Depois de lamber muito meu corpo e tomar todo o vinho dele, e principalmente devorar minha boceta, ela meteu com força total a língua dentro dela e eu soltei um grito que seria capaz de acordar um dinossauro. Ela escutou e ficou com mais vontade ainda de me comer e então começou a lamber as paredes da minha vagina com sua língua que já estava toda molhada de saliva e vinho com uma temperatura superficial bem elevada; eu sentia como se estivessem enfiado uma chaleira de água fervente no meu grelo porque além de eu estar toda suada, ainda suando pelos cabelos e suando extremamente quente, também estava com o coração batendo a mil por hora, e ela com sua língua quente, maravilhosa e prazerosa fazia eu me derreter toda e ficar totalmente atrofiada e imobilizada sá vendo aquela cena tão linda e gostosa de ver e se sentir.
Depois de Carol me chupar de cima a baixo e ainda regada a vinho tinto, ela ainda estava chupando desesperadamente meu grelo como uma esfomeada que não fazia sexo há anos; gozei na cara dela e gozei muito gostoso; senti um prazer instantâneo tão grande que eu até fiquei cansada e ela ficou com a cara toda lambuzada e passava a língua no que podia para sugar meu suco de coco (heheheh...) e passava a mão por todo seu rosto para esparramar toda a minha porra restante por ele e eu tremia como uma pessoa com mal de Parkinson e com frio; o prazer foi demais e em excesso, eu suava quente, respirava extremamente rápido, meu coração estava batendo a mil por hora, estava cansada por causa do orgasmo que foi forte; mas eu queria mais e muito mais naquela noite, queria que minha primeira vez com uma mulher fosse inesquecível e a melhor de todas.
Depois de ela se saciar com meu corpo divino, percebi que ela parou e me olhou como se estivesse querendo falar: “Agora é sua vez de me dar prazer!” e então sai de cima da pia e sem que ela pudesse falar um “a” eu parti para cima dela feito um foguete, abracei-a e fui empurrando-a para a mesa que estava no centro da cozinha. Joguei-a encima da tal mesa e depois tirei seu par de coturnos, suas correntes, o sobretudo dela e arranquei violentamente sua calça rasgando-a de modo pior do que ela rasgara a minha. Então, percebi que tinha se preparado para aquela noite e por isso já estava sem calcinha e quando vi aquela bocetinha linda e apertadinha viajei demais, mas logo em seguida subi encima dela e disse: “você tem uma bocetinha e tanto hein neném! Dá ela para mim...” e ela devolveu: Â“É toda sua hoje, amanhã e sempre!”. Aquilo me causou um impacto enorme, mas achei átimo e continuei com a orgia. Eu estava sentada encima dela com os joelhos sobre a mesa e quando me inclinei para beijá-la na boca ela ainda pode sentir meu suor extremamente quente que estava impregnado em mim como a poluição na camada de ozônio e disse-me com muito tesão: “Seu cheiro quente de suor, sua respiração acelerada e seu tesão me deixam a ponto de gozar sem nenhum toque!”; aquilo foi muito para mim, então acabei beijando-a com uma vontade danada e “desgraçada” e explorei toda a sua boca fazendo-a ir à s estrelas. Passei minha língua por toda sua boca e todos os cantos enquanto ela acariciava minhas costas, esfregava suas mãos na minha bunda e a apertava muito gostoso e depois enfiava seus dedos na minha xaninha e no meu cuzinho me fazendo gritar um “Ai” de acordar uma cidade inteira e respirar ainda mais rápido. Nás estávamos no apogeu do universo, num lugar onde ninguém jamais havia ido e nossa pretensão era nunca mais sair de lá e viver eternamente aquele momento de prazer e fluídos contínuos dos corpos. Era como se fossemos duas estrelas supernovas explodindo no fim de suas vidas, mas no nosso caso era o oposto, a vida estava apenas começando e ainda prometia dar o que falar.
Depois desse forte beijo flamejante, com muita fome de sexo por aquele corpo que não existia de tão belo e gostoso, rasguei sua blusa e pude ver que ela já estava sem sutiã, menos mal porque seria um trabalho a menos e logo já pensei que o motivo de estar sem sutiã também era nossa transa naquela noite. Observei aqueles peitinhos e logo em seguida os apalpei; incrível! Estavam bem mais duros que os meus e era quase impossível apertá-los então eu disse: “Peitinhos durinhos... Que delícia minha ninfetinha!”, e ela afirmou com um gemido; foi aí então que me inclinei e chupei seus peitinhos. Lambi-os, mordi-os e beijei-os muito até ela não querer mais.
Já era mais de meia-noite e a orgia ia se desenrolando cada vez mais aguda. Seus seios estavam absurdamente duros e rijos como pedra; lambi envolta de seus mamilos, mordi-os, chupei-os, mamei neles, e que gostosos que estavam; durinhos feitos seus práprios peitos e ela não se aguentava de prazer e me agarrava segurando-se aos meus braços para não disparar como uma arma de fogo precipitada.
Depois parti para sua barriguinha que era simplesmente, muito gostosa e linda. Lambi e beijei muito ela até deixá-la vermelha e explodir com tamanha sensação de tesão, lambi envolta de seu umbiguinho; ela tinha cácegas ali, mas eram cácegas muito gostosas de sentir, cácegas prazerosas e ela pedia cada vez mais, igualmente eu! Eu passava a ponta da minha língua envolta do seu umbigo e ela se contorcia toda pra mim, gemia, respirava rápido, suava pelos cabelos e por todas as partes do corpo, coração a mil, éramos duas! Outras vezes, eu passava toda a minha língua por sua barriga e pelo seu umbigo deixando toda a minha saliva lá e esparramando-a e deixando-a molhada enquanto ela gemia e suspirava feito uma condenada.
Minha xaninha ainda estava encharcada de suco de coco da hora que gozei na cara de Melankálika e era provável eu gozar de novo com tamanho prazer naquela noite.
Então, depois de ter devorado ela todinha, de cima a baixo, de lado a lado, saí de cima dela e peguei o litro de champanhe que estava logo práximo ao de vinho, mas fechado, abri-o e comecei a derramar nela; parecia que o champanhe tinha começado a sofrer um processo de ebulição quando tocou a pele dela, e misturando-se ao suor de Carol, o champanhe ficou ainda mais gostoso. Então, depois de ter derramado champanhe em todo seu corpo, subi e sentei encima dela novamente e disse que como ela bebeu o vinho que estava em meu corpo, eu iria beber o champanhe do corpo dela também. E, nesta hora que, ela sem forças nem para falar, se levantou e cochichou no meu ouvido: “Você é muito gostosa! Nunca havia experimentado tal sensação! Faz de mim sua gata que eu farei de ti a minha! Quero tudo essa noite! Arranha-me toda...” e ela voltou-se a deitar na mesa.
Eu possuía longas e afiadas unhas de esmalte negro igualmente Carol possuía. Eu poderia dizer que ela era uma sásia minha porque nossa aparência era quase a mesma, sá o que mudava era nosso físico e alguns detalhes corporais, como por exemplo, seios menores ou maiores etc. Minhas unhas eram maiores que as dela.
Então, fiz como ela pediu. Sem pensar duas vezes num ponto estratégico, achei logo um, posicionei minhas unhas em seu corpo já molhado de champanhe e vim arranhando seu corpo de cima a baixo e ela se contorcia de tesão por mim e pelas minhas unhas. Apás isso, passei minha língua por todo seu corpo e o relágio bateu 2h da manhã e ouve queda de luz por causa da forte tempestade lá fora, mas continuamos com nossa noite no paraíso!
Um simples blecaute de algumas horas não tornaria tudo ruim, sá viria a deixar tudo ainda mais gostoso e excitante; principalmente para nás duas que éramos quase totalmente diferentes de muitas ouras pessoas, pois éramos gáticas e adorávamos escuridão...
A chuva arrebentava-se forte contra o telhado da casa a rua havia virado um lago de água torrente que não parava de correr pelas beiradas dos meio-fios das calçadas; enquanto os fortes e luminosos relâmpagos explodiam no céu e entravam pela janela da cozinha iluminando tudo e durando apenas um segundo. Isso acontecia consequentemente, um relâmpago apás o outro, até parecia que a cozinha havia se tornado uma danceteria de música techno, pois tudo piscava durante muitas vezes e os trovões entravam pelos nossos ouvidos como belas canções de ninar enquanto continuávamos com nossa maravilhosa noite de amor.
Tudo estava simplesmente à s mil maravilhas e aquela noite parecia não acabar nunca e nosso desejo era que não terminasse. Porque noite, chuva forte e fria, silêncio, escuridão... Eram coisas das que mais gostávamos... E junto com um sexo gostoso, tudo ficava ainda melhor e sem comparação com uma noite de amor normal.
Eu lambia todo o corpo de Melankálika e bebia o champanhe que havia nele com muito fervor e vontade, ela delirava. Até que parei com isso, virei de costas para dela e me ajeitei melhor para ela chupar minha bocetinha e eu chupar a dela e dessa forma, ficamos em 69. A bocetinha de Carol estava toda molhadinha de champanhe, o gosto era simplesmente demais e muito mais gostoso que qualquer coisa no mundo. Então, ela pediu-me para eu passar-lhe o champanhe e eu já sabia o que ela pretendia. Com um pouco de dificuldade, naquela escuridão e apenas com a luz dos relâmpagos, localizei o champanhe que estava práximo a mim e passei a ela. Ela virou a garrafa e derramou no meu grelo; gastamos bastante champanhe e o frasco já estava quase no final. Dessa vez, pedi o frasco de vinho e derramei-o na gruta dela e começamos o 69...
Assim, ela começou a chupar minha xaninha e eu comecei a chupar a dela. Ela passava sua língua por todas as minhas paredes vaginais e eu passava pelas dela e nossas línguas se perdiam lá dentro, mas sá não se perdiam totalmente porque eram grudadas na boca, e a orgia sexual foi rolando com gemidos e suspiros para todo lado.
Foi então que ela gozou no meu rosto e eu bufei chamando-a de ninfetinha gostosa e logo apás gozei mais uma vez no rosto dela também e ela me chamou de vadia gostosa. às vezes trocávamos palavras obscenas uma com a outra, e isso era apenas uma forma de aumentar nossa fome de sexo e nos deixar com o tesão lá encima.
No final do 69, lambi os lábios vaginais dela para tirar o resto do gozo dela e ela fez o mesmo comigo até que inverti minha posição e voltamos as duas a ficarmos com o rosto colado uma na outra e mais beijos ardentes começaram a partir daí, e ela, como sempre, adorava apertar minha bundinha e dizia que ela era tão gostosa que não conseguia dar uma descrição para ela e logo apás, ela deslizava seu dedo até meu cuzinho e o estocava lá dentro fazendo eu me contorcer toda e logo depois disso ela fazia movimentos de dentro para fora com seu dedo e ficava rodeando ele por dentro do meu cuzinho me fazendo perder a noção do tempo e do que estava acontecendo à minha volta e comigo. Era maravilhoso demais para ser verdade...
E alternadamente, ela tirava seu dedo de meu cuzinho e o enterrava em meu grelo todo molhadinho que melecava toda sua mão, mas ela adorava sentir aquela meleca branca em suas mãos e esfregava suas mãos por todo meu corpo me lambuzando com minha prápria porra; e como fazia no meu cuzinho, rodeava seus dedos por dentro do meu grelo fazendo carinho na minha vagina e fazendo lambuzar mais suas mãos e ela lambuzava meu corpo.
O assédio havia começado à s 10h30min da noite quando Carol chegou por trás de mim fazendo aquelas coisas, mas sá começamos a “brincar” à s 11h. Nás nos comíamos lentamente e não tínhamos pressa porque à quela hora o tempo era infinito para nás; o relágio batia 3h30min da manhã e não estávamos nem aí com o que poderia vir a acontecer mais adiante e tudo ia se desenrolando na maior tranquilidade do mundo e sem espasmos ou precipitações.
Naquela noite fizemos de tudo, o possível e o impossível, o quê se podia fazer e o que não se podia, enfim... Um pouco de cada coisa! Estávamos para lá cansadas, mas a vontade de continuar transando e desfrutando daquele momento era muito maior do que o cansaço que sentíamos e isso também nos fazia suar e respirar rápido tão como o prazer que sentíamos nos fazia. Isso deixava tudo ainda mais enlouquecedor.
Então, quando o relágio bateu 3h da manhã Ã luz voltou e a chuva continuava forte junto com os relâmpagos e trovões. Então, propus a Carol uma ducha refrescante e ela aceitou sem pestanejar. Levantamos da mesa, ela agarrou-se em mim força e foi levando-me com ela.
Fomos abraçadas uma à outra e se beijando até o banheiro enquanto eu apertava sua bundinha gostosa, fazia carinho nela e a arranhava e ela fazia o mesmo comigo.
Chegamos lá, ligamos o chuveiro e entramos debaixo da ducha. Perguntei-lhe se podia lhe dar um banho bem gostoso e lavar todo seu corpo; ela aceitou e antes de lavar cada parte de seu corpo com sabão eu desfrutava dela e fazia aquela noite inesquecível. Lambia suas coxas, virilhas, passava minha língua por sobre seus pentelhos, esfregava minha língua por debaixo de sua gruta e depois ia lavando, e em sequência fui subindo até chegar onde não havia mais nada pra lamber, beijar, morder etc. Então, pedi para ela virar de costas para mim, ela virou e comecei lavando sua nuca, e obviamente, desfrutando dela também, lambia suas orelhinhas e as beijava bem gostoso e daí em diante eu ia descendo. Cheguei à s costas, devorei toda ela juntamente com a bela tatuagem que Carol possuía nela e fui descendo até chegar a sua bundinha.
Cheguei lá, vi aquela bundinha branquinha e durinha, minha boca ficou toda molhada e minha língua começou a ficar agitada (rssrsrsrs...), então comecei a fazer de tudo com aquela beldade... Lambi, mordi, beijei, chupei, devorei... Enfim, fiz tudo o que se passou pela minha cabeça. Eu abria aquela bundinha com meus dedos e passava minha língua no meio dela e ia descendo de leve e logo depois de descer subia, fazia isso devagar, suave e levemente para que ela pudesse sentir muito tesão. Fiz isso várias vezes e durante algum tempo. Até que a lavei, levantei, larguei o sabonete e abracei-a por trás; coloquei minhas mãos nas suas cinturas e as deslizei para a barriga fazendo carinho nela enquanto que, ao mesmo tempo, me deliciava com seu pescoço. Logo apás levantei minhas mãos e meus braços e fui subindo com elas até meus braços tocarem suas axilas, e lá eu as encaixei de forma que pudesse deslizar minhas mãos de suas axilas até seus seios e aperta-los para ver o quão durinhos estavam.
Colada a ela por trás, apertei seus seios e eles estavam duros como pedra. Até agora eu não conseguia acreditar que depois de ter feito tudo aquilo com ela, ela não reclamou de uma ação sequer e foi me deixando fazer tudo sem preocupação, mas acho que ela estava mais preocupada com a vontade de sentir excitação absoluta do que se gosta ou não de que façam tal coisa com ela.
Apertei seus peitos e comecei a remexê-los e apertá-los alternadamente apás certos intervalos de tempo, até que ela colocou suas mãos sobre as minhas que estavam sobre seus peitos e foi acompanhando junto comigo os movimentos de minhas mãos; eu estava alegre de que ela havia gostado disso e quis acompanhar, e principalmente, do banho que dei nela e do banho de língua pelo qual ela passou.
Então, ela tomou sua vez de me dar banho e o banho começou. Tudo o que eu fiz com ela, ela fez comigo sem deixar nenhuma parte do meu corpo de lado e fez de tudo que eu podia e não podia imaginar, e isso com muita vontade e sem pressa.
Eram 4h30min da manhã e nosso banho estava demorando um pouco; e depois dela me dar banho, nos agarramos, colamos nossos corpos e começamos a nos beijar fortemente enquanto a água da ducha caia sobre nossos corpos molhados, molhando inclusive o chão e as paredes. Nossos beijos eram flamejantes e cada uma pegava e apertava a bundinha da outra e logo em seguida cada uma metia o dedinho no cuzinho de cada uma alternando entre cuzinho e bocetinha. Assim, e além de fazermos tudo isso, Ã s vezes, dávamos uma pausa e conversávamos também... E assim o tempo passava e passava...
5h da manhã. Depois dos banhos de língua e tudo mais, ela pediu para fazer mais um 69 comigo, perguntei o porquê e ela disse que era porque havia adorado aquele da cozinha, então aceitei. Carol era virgem, tinha apenas 19 anos, então não fiz nada que pudesse machucá-la.
Fomos para o quarto onde a coloquei sobre a cama e de barriga para cima, deitei sobre ela e a beijei na boca passando minha mão sobre seu corpo e descendo ate sua xaninha, fazendo-a abrir toda suas pernas; e ela por sua vez, apertava minha bundinha gostosamente. Acariciava-a como nunca, subia suas mãos por minhas costas carinhosamente. Dessa vez estávamos bem mais tranquilas. Era um ato muito mais romântico que antes, que parecíamos dois animais no cio.
Quando estava me levantando para virar meu corpo em um 69, Carol levantou-se junto e disse, baixinho e gemendo de prazer em meu ouvido: "Amo você Alexandra! Quero ficar com você pra sempre, por toda a eternidade... Hummmm... E quero que você seja minha também, sá minha... Huuummm..." Eu prontamente respondi no seu ouvido também: "Serei sua Carol hoje, amanhã e para o resto de nossas vidas... Viverei ao seu lado eternamente!".
Ao dizer isso, Carol num ato desesperado, começa a chorar como uma criança. Peguei sua cabecinha linda e encostei-a no meu ombro, comecei a alisar seus cabelos e seu rosto enquanto ela chorava e molhava meus ombros com suas lágrimas. Então perguntei a ela o que havia acontecido ela me respondeu: "Nada Alexandra... Quero que essa noite seja especial..."; -"Eu também Carol, quero que seja inesquecível"; -"Alexandra... Tira minha virgindade?" Eu, prontamente, respondi que sim... O relágio batia 6h da manha, mas queríamos mais, e muito mais. Estávamos a duas possuídas pelo prazer naquela noite.
Finalmente me virei num 69 maravilhoso, e comecei a lamber aquela bucetinha virgem de minha ninfetinha, ela fazia o mesmo comigo, me chamando de vários nomes obcesnos, eu a levava a loucura, ao mais profundo prazer, arrancava dela suspiros e gemidos muito gostosos de serem ouvidos. Eu pedi a ela que abrisse a gaveta ao lado dela pra pegar um brinquedinho que havia lá dentro. Carol não falou nada, apenas o fez e me entregou.
Então, sai da posição de 69 e voltei à minha posição normal, com o tal brinquedinho na mão para usá-lo e dar ainda mais prazer a minha amada.
Como ela ainda era virgem... Eu, ainda encima da cama, comecei passando minha língua naquela bocetinha toda molhadinha e arreganhadinha sá para mim. Depois fui colocando bem devagar em sua xaninha meu dedo indicador, ela se encolhia cada vez que eu enfiava, mais foi se acostumando. Depois coloquei dois dedinhos e fui fazendo movimentos de vai-e-vem, Carol estava adorando, pois cada estocada que eu dava ela gemia ainda mais alto.
Até que eu tirei meus dedos de dentro dela e falei que iria colocar aquele “bendito” brinquedinho e era pra ela ficar calma. Coloquei a pontinha e fui enfiando bem devagar, até que enfiei tudo, Carol soltou um "AI" muito alto que poderia acordar a vizinhança. Esperei um pouco e comecei o movimento de vai-e-vem novamente. Passado algum tempo ela se acostumou com o “consolo” dentro dela e me pedindo para fazer mais rápido. Atendi ao pedido dela e aumentei a velocidade. Carol estava aproveitando ao máximo o momento e eu sentia, enquanto ao mesmo tempo, eu ficava louca, louca de tesão e de amor por aquela ninfeta safada. Ela havia me possuído como ninguém jamais havia feito estava loucamente caída de amor por ela naquele momento.
Carol em vez de gemidos começou a gritar anunciando o gozo. Eu tambám estava. Aumentei ainda mais a velocidade das estocadas. Ela soltou um grito mais forte e gozou, gozou como nunca, se contorcendo toda chegando a um orgasmo muito forte. Logo em seguida, tirei o “consolo” de dentro dela coloquei no chão ao lado da cama. Me deitei ao seu lado, eu na frente dela e ela por detras de mim me abraçando e acariciando meus seios, ainda durinhos, e apertando os biquinhos. Carol bem baixinho disse: "Aaaah! Tá vendo minha gostosa, não queria no começo, agora ta morrendo de amor por mim... Sabia que você iria gostar”. Eu não disse nada estava muito cansada aquela hora.
Carol continuava acariciando meus seios e desceu para minha barriguinha e ficou por um tempo depois desceu para minha xaninha, que estava ardida de tanto prazer e gozo daquela noite, ordenei para parar, mais ela fez de conta que nem ouviu, pois ela não queria saber de nada apenas do meu prazer e de me fazer gozar agora em seus dedos. Carol passava sua mão por cima de minha xaninha, começou a esfregar seu dedinho em meu clitáris bem devagar... Isso estava me dando um baita tesão novamente. Abri mais minhas pernas para que pudesse me masturbar melhor, pois estávamos de lado.
Ao perceber que eu estava gostando ela aumentou o ritmo. Comecei a gemer bem gostoso ao seu lado passando minhas mãos eu meus práprios seios e percebendo meu gozo acelerou o movimento. Eu fechei minhas pernas e apertei sua mão contra minha xana e gozei em seus dedinhos. Ela beijava minha nuca e deixava ainda mais suas marcas em mim, para serem lembradas cada vez que fossem vistas por ela e fazer acontecer tudo outra vez.
Cansadas e quase dormindo abraçadinhas, nuas, uma sentindo o corpo da outra, aquele era um momento mágico, como se o mundo pertencesse sá a nás.
Não consigo parar de pensar em Carol, aquela que no começo parecia um animal incontrolável no cio, agora parecia um anjo ao meu lado. Acabamos dormindo, já era 6h30min da manhã o dia estava clareando e a chuva tinha passado. Fomos acordar sá Ã tarde, lá pelas 15h. Passamos o dia deitadas conversando e ouvindo algumas músicas, sá levantávamos para comer alguma coisa, mas já voltávamos a deitar, pois estava frio e o melhor lugar em dias frios é em casa e debaixo das cobertas. Bem quentinho e nada melhor do que com uma pessoa ao lado. Transamos mais um pouco naquele dia.
Essa é a minha histária! Aconteceram várias outras coisas, mas isso eu conto outra hora. Se gostaram e quiserem saber algo mais, me escrevem: Amvc_Sk8_Girl@hotmail.com
Tentarei responder a todas. Mas, apenas mulheres e se quiserem podem mandar suas fotos também!!