Seu nome era Larissa. à noite, era a mulher-menina que toda a gente a procurava. Seu ninho de amor tinha um nome: "Chambre de Dois". Era que apenas dois amantes podiam ficar naquela cama de colchão almofadado onde o sonho dos amantes não tinha fim. Larissa cuidava de tudo o que precisasse para ter um amante por poucas horas. Não raro, aparecia alguém que era mandado por outro amande de poucas horas. E Larissa aceitava-o como a qualquer outro. O "Chambre de Dois" era constantemente procurado por seus homens fatais. Jovem e bela tinha uma sedução impar como nenhuma outra. Suas madeixas corriam pelo corpo a baixo, até a cintura como de alguem que não fizesse o mínimo reparo no seu bizarro alongamento. Larissa tinha uma luz no olhar igual a uma deusa do Olimpo. Rosto redondo, sombrancelhas arqueadas, boca de um sedutor suave encanto. Quem não conhecesse Larissa estava longe de ser real. Mulher de 30 anos, aparentando bem menos que isso, ela era um verdadeiro luar de curvas e linhas. O seu Chambre de Dois estava aberto todas as noites e Larissa se cuidava logo cedo para servir de incesto aos crueis bastardos que a buscavam para ter horas de volúpia e de prazer com o seu másculo penis adentrando para cima da mulher ideal. O cruel nostálgico vomitava todo o semen que podia ter até morrer aos braços da amada amante. Tao cruel era Larissa que fazia do seu sedutor um mero simplário homem sem qualquer significado e valor. As sombras da noite enfeitiçavam a candura da mulher-menina como se fossem mordazes tenebrosos seres que açoitavam aqueles que a consumiam. A hora do incesto do homem e a mulher era de um poder sublime para a ventura de um amor prefeito. Larissa não perguntava quem era o cruel amante, pois sá lhe cabia receber o parco dinheiro do qual o fatídico senhor lhe deixava à banca de uma toalete onde ela se ajeitava para o prazer de poucas horas. Quando as cigarras dormitavam, era a vez de Larissa tambem ir para a sua luxuosa cama de casal coberta de cetim em uma cortina que tinha a cor de um veludo de cor vermelha. Assim era Larissa em suas noites de alegria.
