Ao passar os olhos nos anúncios classificados de sexo, deparo-me com um especial, de uma travesti Vanessa, que dizia ser uma gata curvilínea com seios fartos, diplomada em sacanagens, oral profundo e dominadora, além de muito dotada, enfim, uma gata leiteira.
Isso mexeu com minha imaginação. Sou casado, 49 a, moro em Aracaju, tive apenas 2 relações homo, praticamente por curiosidade. Liguei para batermos um papo, ela disse que tinha chegado há pouco tempo, tinha um ap bem localizado, discreto, muito desinibida, me deixou logo à vontade.
Ela me prometeu prazer garantido, sensações indescritíveis, e eu disse que estava curioso e queria experimentar outras sensações fortes além de estar com uma mulher, em resumo, queria ser dominado, abusado, surpreendido.
Fiquei com a imaginação a mil com o encontro. Como seria uma gata macia, cheirosa, carinhosa, ao mesmo tempo dona da situação e com um instrumento masculino desafiador, viril?
No início da noite ela me recebeu em seu ap. Era simples, quarto e sala, mas muito limpo e arrumado, a cama com um lençol macio, muito convidativo, ela estava com um robe longo azul claro, me convidou para entrar no quarto e sentar na cama. Deixou o ambiente a meia luz e a brisa do ar condicionado me dava arrepios, não de frio, mas de uma certa insegurança e apreensão.
Ela deixou cair o robe e pude ver o seu corpo: Uma gatassa morena, seios durinhos, um bumbum maravilhoso, um bronzeado perfeito, logo depois senti suas mãos macias, sua pele sedosa e um perfume embriagador, que estava me levando à s nuvens.
Demos um longo beijo, rolamos na cama, ora eu por cima, ora ela, num determinado momento que estava de costas, ela se sentou sobre minhas pernas e começou a desabotoar lentamente a minha roupa. Suas unhas percorriam minha pele arranhando levemente me provocando espasmos de prazer. Deixou-me nú. Eu já não aguentava de tesão, quase explodindo. Ela disse: calma, vamos fazer uma brincadeirinha?
Nem deu tempo de eu responder. Me cobrindo de beijos, me colocou uma venda que tirou de algum lugar que eu não percebi. Com aqueles carinhos todos, quem recusaria? Com aqueles beijos quentes daquela boca macia, o toque aveludado das mãos, o perfume intenso que agora estava passando para o meu corpo me levavam ao delírio. Estava em êxtase.
Ato contínuo, ela levantou meus braços acima da cabeça e me prendeu os pulsos com uma atadura macia e comprida. Suavemente me puxou para fora da cama e me conduziu.
Na porta do quarto estava instalada uma barra dessas de ginástica, bem no alto. Ela passou as ataduras e suspendeu. Fiquei com os braços esticados. Ela forçou mais e mais e eu fiquei suspenso apoiado apenas na ponta dos pés.
Estava em suas mãos. Tremia de excitação e desejo. Me arrepiava pela sensação da expectativa.
Ela chegou com as mãos envoltas em um creme de massagem muito agradável, um cheiro suave, suas mãos começaram a deslizar nas minhas costas. Descendo, minhas coxas foram massageadas lentamente por tras e no meio, de vez em quando a mão tocando levemente no saco.
Passou para a frente. Agora não era mais suave. O ritmo era mais intenso, frenético. Suas mãos beliscavam meus peitos, dava mordidinhas de leve no pescoço, nas orelhas, de vez em quando beliscava mais forte os bicos do peito arrancando gemidos ora de dor ora de prazer, que eram muito mais intensos.
Não aguentava mais de tesão. Ela percebeu e começou um boquete. Pude comprovar a sua perícia. Com uma mão apertava a base do pênis, com a outra em forma de anel massageava a metade dele e sua língua frenética fustigava a cabeça entre apertos e sugadas de seus lábios.
Eu vendado, sá estava me concentrado nas sensações, maravilhosas. Sem tirar a boca do meu pau, soltou-o e começou a massagear o meu bumbum. Seus dedos obscenos desbravaram sem nenhum pudor as minhas reentrâncias. Faziam uma massagem deliciosa ao redor do meu ânus.
Suspenso, na ponta dos pés, face aquela sensação indescritível sá me restava empinar a bunda até o limite possível para aproveitar ao máximo daquele carinho enlouquecedor.
Com dois dedos abria minhas nádegas. Com a boquinha linguava meu pau. Com a outra mão pegou um pepino e delicadamente encostou na minha entradinha.
Me contorci, reclamei, não, não faça isso! Ela disse, calma amor, essa é sá a preparação para a festa principal. e foi em frente. Na posição em que estava não podia fazer nada, a não ser aguentar.
O boquete foi intensificado, sua mão massageava deliciosamente o pau. Atras ia forçando a entrada, delicamente mas com pressão firme e contínua. Comecei a rebolar, a tentar ir para a frente, até o limite.
Uma sensação indescritível. O pau explodindo em prazer, a cabeça agora inchada ao máximo, com o mel abundantemente escorrendo e uma dor leve atras enquanto ia vencendo a resistência e devagarzinho me abrindo.
A dor inicial foi sendo substituída por uma ardência, quando venceu a barreira e começo a tocar na prástata me invadiu uma onda de prazer. Relaxei, meu corpo arqueado para a frente descansou tomando a posição inicial e o que restava do pepino entrou deslizando. Senti uma pontada de dor quando tocou o fundo.
Não iria demorar muito para gozar. Aí ela disse: Agora que já está preparado, vai experimentar algo quente, pulsante.
Me abraçou por trás. Senti um instrumento rijo tocar minhas pernas e se alojar no meio delas. Não era comprido, mas muito, muito grosso. Será que era também turbinado a silicone? Não deu tempo para pensar.
O pau encapado abriu caminho e forçou a entrada. Era muito grosso, contraí as nádegas, o que excitou ainda mais minha gata. No relaxamento ela segurou firme na minha cintura e deu uma estocada firme, forte, de macho no cio.
De novo a sensação de ardor, logo transformada em prazer. Empinava minha bundinha arrombada para receber aquele instrumento todo que me arregaçava. Ela era um pouquinho mais alta que eu, de maneira que sua estocada me levantava, me deixando mais na ponta dos pés, indo fundo. Massageava seu pau e não aguentei. Gozei em jatos que imagino que foram longe, dada a excitação.