Oi galera, sempre leio varios contos e chegou minha vez de relatar minha histária, sou bisexual, moreno claro, 1,85 cm, corpo atlético e discreto e sá curto caras discretos, sou muito na minha e dificilmente rola algo com outros caras, porém tenho muito desejo, e minha imaginação sempre foi muito boa, e quando sinto que há a possibilidade de rolar algo, não marco bobeira!  Estava no quinto período de medicina quando tudo aconteceu, devido as tais alterações climáticas consequentes ao aquecimento global, o interior do Amazonas sofria uma grande seca, onde as comunidades ribeirinhas não tinham o que comer e beber, os animais e a vegetação morriam, enfim... A faculdade em que estudo organizou um projeto em prol dessas comunidades, onde demos assistência médica e alimentícia, fomos em um navio a uma comunidade a cerca de 160km de Manaus com aproximadamente 3.000 habitantes, ao chegar fomos divididos, e eu fiquei responsável de atender as famílias mais rurais do município, bom estava ali profissionalmente e jamais passou pela minha cabeça que poderia rolar algo, até mesmo porque já mais me sentiria atraido por alguém dali, depois de atender a quinta casa peguei uma trilha pela margem do rio até chegar a práxima casa, chego a casa de seu Jairo, moreno, aproximadamente 35 e 1,75 cm, forte, voz grossa, cara de macho, barba por fazer e me recebeu sá de bermuda, onde pude perceber o bom peitoral e os poucos pelos no peito, morava com seus 3 filhos ainda crianças, fui muito bem recebido por ele e pelas crianças, me convidaram para entrar, me ofereceram água e biscoitos, fui educado e aceitei sá a água. Bom, fiz as perguntas e os procedimentos(avaliações) de praxe, relacionadas a qualidade de vida, saúde, moradia, enfim...e eles sempre respondem além do que queremos saber, e assim acabam falando de suas vidas, assim que soube que ele era viúvo há dois anos, fiz perguntas relacionada a vida sexual, a frequencia que fazia, e disse que já tava um bom tempo sem transar, relatou umas dores na região da virilha, e disse que deveria ser uma íngua ou uma simples inflamãção, nem ia pedir para mostrar-me, sá que ele inocentemente foi abaixando a calça ai eu apalpei, foi quando ele pedio para as crianças irem brincar lá fora, e ele deitou-se na cama com a bermuda no meio da coxa, coloquei luvas e fui examina-lo, conforme apalpava ele ia direcionando onde era a dor, e percebi que o pau dele crescia de baixo da cueca, vi que era bom, não muito grande, porém grosso, começei a ter segundas intenções nos meu toques, a de excitar ainda mais ele, meu pau tava bomba e eu tentava disfarçar, foi quando pedi para ele abaixar a cueca para realizar melhor o exame, vi que era um belo membro, alguns pelos, veiudo e com cabeça rosada, continuei apalpando e ele disse:- O senhor me desculpa por ter ficado assim, é que já tou um tempão sem pegar uma mulher- Tudo bem, é normal nesse tipo de exame, relaxe! Apalpava cada vez mais forte, comecei a apalpar os testículos e o pênis, tudo como se fosse um exame, começei a punheta-lo de leve, e ele dava uns leves gemidos, foi quando ele pediu para parar porque não tava mais aguentando e tava ficando estranho, ae eu disse:
-calma relaxa, deixe eu terminar o exame
- mais tá difícil, ta me dando vontade de fazer outras coisas
-calme, deixe eu ajudar o senhor
E ele meio desconfiado, tornou a deixar eu apalpa-lo, dessa vez o punhetei mais forte, com vontade, e ele percebeu quais eram minha intenções, então soltava seus gemidos e fechava os olhos se deliciando, quando derrepente, pede para eu parar, e diz que não é certo, que é pecado, que não era marica, e eu tive que fazer meu discursso, disse que era normal, que ele não ia ser marica, e que ninguém jamais iria saber, e com uma cara de safado, pedi para deixar eu continuar, e ele desconfiado mais uma vez deixou, dessa vez ja punhetei-o e fui logo chupando-o, chupei com vontade, era uma pau muito bom, de macho, sentia o gostinho da porra na minha boca e ele gemia muito, fui tirando minha roupa, e falei que queria dar pra ele, e ele relutou dizendo que não, mais insisti, dizendo:
- mete esse pau gostoso em mim, finge que eu sou tua puta
Nossa, quando disse isso, a cara dele mudou, virou bixo, me puxou com força pelo braço, me ajoelhou no chaão de forma que ficasse de 4 na beira da cama, passou a mão na minha bunda e meteu um dedo nu meu ânus, e disse:
- Se é vara que tu quer, é vara grossa que tu vai ter
-isso mete gostoso na tua fêmea
E ele meteu a cabeça com cuidao, mas o resto fou com força, e começoua bombar forte, em uma velocidae incrível, puxava meu cabelo, ele bufava de prazer e dizia:
-geme, geme pra mim geme
- isso, mete safado
Depois variamos as posições, em pé, de lado, frango assado e terminamos com eu sentando em cima, tirou o pau para fora e jorrou muita porra braca que ezalava o pequeno quarto, depois nos vestimos e ele continuava desconfiado e envergonhado, e tornei a dizer que jamais ninguém saberia de nosso segredo, me despedi e disse que se desse voltava um dia. Â