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MERGULHANDO NUMA PISCINA DE CHOCOLATE

Mergulhando Numa Piscina de Chocolate.







Depois de ter parado de nadar por quase dois anos, decidi me matricular de novo numa escolinha de natação daqui da Bahia. É o único esporte que tenho saco de fazer. Além disso, me dá possibilidade de ver vários rapazes nus no vestiário antes e depois da aula, se ensaboando e conversando bobagens com os paus e bundas à mostra. Já cheguei a estar tomando banho com mais de dez homens ao mesmo tempo. Todas aquelas bundas, aquelas coxas grossas, aqueles abdomens divididos, aqueles ombros largos e aquelas costas musculosas sempre me deixaram cheio de tesão, a ponto de ter que me controlar e respirar fundo para não ter uma ereção no meio deles. às vezes não dava para segurar e quando eu sentia que o meu pau começava a ficar pururuca, corria do chuveiro, me enxugava rápido e colocava logo uma cueca para disfarçar o pau duro. Ainda bem que nunca passei por nenhum constrangimento de ficar duro no meio daqueles bofes todos.

No primeiro dia de aula soube que meu professor seria um mulato baixinho chamado W. Adoro mulatos. Sou branquinho e tenho uma fixação declarada pela pele morena. Gosto de negros também, mas os morenos do tipo café com leite são os meus preferidos. Fiquei louco pelo cara enquanto esperava a aula começar.

Enquanto nos aquecíamos correndo em volta da piscina, percebi um comportamento estranho por parte de W: quando eu fui passando por perto dele, ele começou a coçar o saco e por os dedos para dentro da sunga de forma meio exagerada, enquanto ficava quase na minha frente me obrigando a desviar um pouco para não nos batermos. Pensei comigo: “Esse cara já está querendo saber se eu sou gay ou não. Está me testando para ver se eu olhava para o pau dele”. Pois eu olhei sim. Enquanto ele se bolinava acintosamente, eu baixei o olhar e deixei claro que aquela parte do seu magnífico corpo musculoso de nadador me atraia bastante.

A aula transcorreu sem maiores problemas. Entre os exercícios que ele nos mandava fazer, tínhamos um breve tempo de descanso nos apoiando nas bordas da piscina. Nesses momentos, eu percebi claramente que ele se colocava bem no local onde eu ia descansar para me permitir vislumbrar seu corpanzil com mais facilidade. Não me fiz de rogado. Cheguei mesmo a tirar por várias vezes os áculos de natação para ver melhor aquela estátua de marfim marrom, que vista de baixo para cima (pois eu estava dentro da piscina e ele, fora) era a visão de um afro-paraíso.

Acabou a aula e chegou a hora do banho (eu já estava sonhando com esse momento desde a metade da aula). Corri para o vestiário para poder aproveitar o máximo de paus, coxas e bundas que pudesse ver. Fiquei peladinho no meio daquelas maravilhas de carne, mas me segurei legal, e não dei pinta de que estava com tesão neles. Quando já ia quase acabando o banho e pegando a toalha, quem entra no vestiário para se banhar??? W. Ele conversou umas bobagens sobre futebol com os outros, tirou a sunga e exibiu para todos aquele corpo sarado, aquele pau do tamanho certo (nem pequeno nem grandão): uma escultura ambulante. Parecia que até o pau do cara era musculoso como o resto do corpo dele. Fiquei louco e comecei a me vestir enquanto procurava momentos em que pudesse curtir aquele visual sem ser percebido. Não perdi a oportunidade também de exibir para ele a minha bela bunda, que, modéstia à parte, sempre foi elogiadíssima pelos que já desfrutaram dela.

Vi tudo. A bunda cabeluda, o pau com a cabeça pra fora, os pentelhos grandes, etc. Fiquei enrolando para demorar mais tempo e quando dei por mim o último cara saiu e sá ficamos nás dois. Meu coração estava saindo pela boca, e eu pensava: Â“É agora que vai rolar”. Quando menos eu esperava, ele falou: “É... agora sá ficou a gente”. Eu pensei: “FUDEU!!!!!!!! A sacanagem vai rolar mesmo”. Ele começou a dizer que o dia tinha sido muito puxado, pois ele havia dado várias aulas, e que para relaxar depois de um esforço assim, ele costumava bater uma punheta ali no banho mesmo, e começou a socar o pau bem na minha frente, fazendo cara de gozo e gemendo. Eu tive a TOTAL certeza de tudo. Ele tava mesmo a fim de uma putaria comigo. Eu disse pra ele que melhor do que uma punheta era arranjar alguém para chupar a taca dele, pois o relaxamento seria maior. Já fui falando e pegando naquela pica que a essa altura já estava dura.

Fiz a linha putinha mesmo: ajoelhei na frente dele e suguei aquele picolé de brigadeiro enquanto alisava aquelas coxas de madeira de lei e lambia aqueles ovos de páscoa. Me atirei pra cima daquele morenaço como quem mergulha numa piscina de chocolate. Ele parecia achar tudo natural e se deliciava com a minha língua e com as minhas mãos. De vez em quando ele falava umas sacanagens do tipo “chupa, mainha”, “chupa, menina”, “você nasceu pra mamar em madeira de macho”, etc. Tirei meu pau pra fora e comecei a me masturbar. Ele segurava minha cabeça com as duas mãos e empurrava aquele ferro cada vez mais duro pra dentro da minha pobre boquinha. Ele gozou dentro da minha garganta sem sequer me perguntar se eu gostava disso ou não. Eu estava nas nuvens e tinha gozado junto com ele no chão do vestiário.

Ficamos calados enquanto ele terminava seu banho e eu lavava meu pau. Pra minha surpresa, sem mais nem menos ele me agarrou pelas costas, me virou e meu um beijo na boca pra lá de selvagem, enquanto alisava minha bunda por cima da calça que eu já tinha colocado. Disse que tínhamos que combinar um encontro fora do clube para que ele pudesse “enfiar a sua tora na minha rodinha”. Disse que aí é que eu ia ver o que era bom. Eu parecia um idiota. Sá fazia dizer “eu quero, eu quero, foi muito bom, que maravilha, muito bom, muito bom”.

Ele se vestiu rápido (sá pôs um short - sem cueca - e uma camiseta) e antes de sair, tirou o pau pra fora e balançando aquela banana caramelada bem no meu nariz ele disse: “A práxima vai ser no seu cu”.

Essa práxima vez já aconteceu, caro leitor. Mas isso é uma outra histária. Descobri que me transformei em mais um aluno gay que ele papou.

Mas isso não me desagrada em nada.