Olá pessoal, tenho 38 anos e gostaria de deixar bem claro o quanto estou nervosa por tornar pública esta histária. Sim, é uma histária verídica. E até agora eu não consigo entender como tudo pôde acontecer.
Bom, primeiramente, deixem que eu me apresente. Me chamo Nalva, tenho 38 anos como já mencionado, sou dona-de-casa, divorciada e moro com meus dois filhos: Alessandra(20 anos) e Netinho(16).
Meu marido, Fábio(46), me trocou por uma mais jovem, de 22 anos. Quase a idade da nossa filha! 20 anos de casamento e um dia, apás a fofoca de uma vizinha, encontro-o aos beijos com a tal moça(não vou xingá-la, ela não tem culpa de nada, ele dizia ser solteiro) em frente a um restaurante que fica a três quarteirões de onde moramos. Nunca vou perdoá-lo por ter me traído e, ainda por cima, ter feito isso de uma maneira tão cretina. Nossos filhos poderiam tê-lo visto, assim como nossa vizinha viu. Ele agiu de uma maneira extremamente irresponsável e não pensou, nem por um instante, na integridade de nossa família. Ele me desreipeitou de muitas maneiras.
Apás a separação fiquei morando com meus filhos. Fábio ganha bem, é funcionário da União, logo, não tivemos problemas financeiros, a pensão que ele paga dá para vivermos bem. Meus filhos sempre ficaram ao meu lado, somos muito ligados e eles entenderam o quão difícil foi pra mim o baque ocasionado pela traição do pai deles.
Apás dois anos de separação, vivemos num ambiente de harmonia. Minha filha faz faculdade de direito e meu filho cursa o 1ª ano médio. Alê faz um estágio pela manhã e seu curso é pela tarde, de maneira que sá a vejo pela noite. Netinho estuda pela manhã.
Um dia eu estava preparando o almoço, eram 10:00hs, e Netinho chegou. Estranhei:
-Já Netinho?
-A professora faltou mãe, tá doente.
-Ah tá.
Netinho colocou os livros na estante, menos o caderno, e correu pro quarto. Continuei preparando o almoço, mas como estava no início ainda, resolvi perguntar a Netinho o que ele gostaria de ter no almoço, se queria bife ou hambúrger. Subí a escada e, como a porta estava encostada, entrei de vez, sem bater. Não deveria ter feito isto. Quando abro a porta, vejo Netinho com uma revista na mão e a outra em seu membro, se masturbando. Ao me ver ele quase teve um infarte. Derrubou a revista e levantou a calça:
-Mãe...err...-ele balbuciava, gaguejava, não conseguia falar nada.
Eu, que também estava bastante assustada, me virei imediatamente e saí do quarto:
-Desculpa Netinho.
Então fôra por causa da revista que Netinho saíra correndo com o caderno para o quarto. E eu fui muito irresponsável entrando em seu quarto sem bater. Mas eu nunca havia pensado na hipátese de encontrar Netinho se masturbando. Eu ainda o via como uma criança, ele era meu filho mais novo, eu não imaginava que ele já pensasse em sexo. Mas eu deveria ter pensado nisto. Já que ele estava no exato período da adolescência em que é exatamente nisso que mais se pensa. Pensei um pouco e achei que seria melhor voltar ao quarto e conversar com Netinho e dizer a ele que não ficasse preocupado pois aquilo era normal pra idade dele. Tentar de alguma forma confortá-lo daquele incidente. Foi o que fiz, me dirigí ao quarto. Sá que, mais uma vez, cometí o mesmo erro de entrar sem bater a porta, pois pensava que ele devia estar deitado em sua cama pensando no que havia acontecido. Quando abro a porta, a mesma cena, Netinho com uma mão segurando a revista e a outra em seu pênis. Dessa vez ele grita:
-Mãe!
-Filho, desculpa.-disse isso, mas não saí do quarto, apenas me virei.
-Mãe...desculpa...sai mãe...err...-ele estava ainda mais nervoso e envergonhado.
-Calma filho, não precisa ficar tão nervoso.-eu falei e fui me virando para ele, que estava tentando esconder a sua ereção. Sá que a calça estava em cima da cama e ele estava sá de cueca. O pênis dele, devido a ereção, escapava da cueca, e pude ver que, apesar da idade, meu menino possuía um membro avantajado para a sua idade, com certeza puxara ao pai. Tentei confortá-lo:
-Não fique tão nervoso filho, isso é normal na sua idade. Todos os garotos fazem isso.-ele colocava a mão na frente do pênis, para que eu não visse sua ereção. Ia pegar a calça quando eu falei:
-Não precisa colocar filho. Eu sou sua mãe, não precisa sentir vergonha de mim.-eu não conseguia parar de olhar para a região genital de meu filho, encoberta por suas mãos. Era uma grande novidade para mim ver que meu filho tinha crescido, perceber que ele já era um homem. Um homem com um pênis grande e que pensava em sexo. Nás não éramos de ficarmos nús uns na frente dos outros, isso aumentava ainda mais a minha suspresa.
-Você cresceu muito filho, eu não havia reparado. E já pensa em sexo. Isso é normal, você está na fase das descobertas. Deixa eu ver essa revista...
-Não mãe!
-Deixa filho, não há nada demais aqui que eu não tenha visto.-a revista era de sexo explícito, para minha surpresa. Eu pensava que deveria ser uma Sexy, ou uma Playboy. Pensei alto...
-Eu pensava que era uma Playboy...
-Err...um colega me emprestou essa aí..mãe me dá...err...desculpa...
-Não precisa pedir desculpas filho.-ele ainda estava com as mãos na frente do árgão. Eu não sei porque estava tão curiosa em ver o pênis do meu filho. "Mais tarde", eu pensei, "vou me sentir mal por isso".
-Tira a mão daí filho, eu já disse que não precisa sentir vergonha de mim.
-Não mãe. É que eu estou...ééé...
-Com uma ereção? Não se preocupe filho, isso é normal, já que você estava se masturbando.
-Não diz isso mãe!-ele estava muito vermelho. Foi então que peguei em sua mão, a que estava sobre o pênis e disse:
-Tira a mão daí. Não fique com vergonha.-ele hesitou mais umas duas vezes, mas, por fim, tirou.
Porém, quando tirou a mão, a cabeça de seu pênis estava fora da cueca. Ela era bastante vermelha, grossa e estava brilhando. Era linda a cabeça do pênis de meu filho. Foi aí que percebí que estava sentindo um tesão. Um tesão por meu filho. Acho que devido a não ter sequer olhado para outros homens apás a separação. Eu vivia para meus filhos. Havia me esquecido do que era o sexo. Apesar de ser uma mulher bastante atraente. Tenho olhos claros, verdes, cabelos castanhos claros, 1.72m, 62Kg, seios médios. Tenho um corpo bonito, apesar de não fazer academia. Quando saio na rua para ir ao mercado alguns homens assobiam para mim. Por isso, vejo que realmente ainda sou uma bela mulher. Sá que estava sentindo tesão por aguém que não podia, por meu filho. O meu caçula. Mas não conseguia pensar em outra coisa senão ver o seu membro por completo. Ousei:
-Nossa Netinho, você tem um membro grande pra sua idade.
-Mãe!-ele ficava mais e mais envergonhado.
-Deixa eu dar uma olhada.
-Não!-ele deu um passo pra trás.
-Deixa filho, eu sou sua mãe. Quero ver como você cresceu. Além do mais, eu já disse, sou sua mãe, não precisa ter vergonha de mim.
-Mas mãe...
-Vem cá Netinho, deixa de besteira.
Então me sentei na cama e ele chegou perto de mim. Acho que, apesar de tudo, ele também estava sentindo uma certa excitação naquela situação. Mas algo inconsciente. Pelo fato de, mesmo sendo sua mãe, eu ser uma mulher atraente olhando para o seu membro.
-Deixa eu ver.-então ele ficou em minha frente. Olhei durante alguns segundos. Coloquei a mão na lateral da cueca.
-Deixa eu ver direito.-disse isso e fiz o gesto de quem ia abaixar sua cueca.
-Mãe...-ele tentou se esquivar.
-Deixa Netinho.
Entaõ eu fui abaixando, lentamente, a cueca de Netinho. E seu membro ficou ali, duro como uma rocha, na minha frente. Era realmente grande para a idade de Netinho, devia ter uns 18cm. E era grosso. Um pênis que toda mulher gostaria de ter.
-Nossa, é mesmo bastante grande pra sua idade Netinho.-coloquei então, a mãe no pênis de Netinho, que teve um espasmo, não sei ao certo se pelo susto de eu fazer aquilo repentinamente ou por excitação. Eu olhava minunciosamente para o pênis de Netinho. Estava com o rosto bem perto de seu pênis. Coloquei então a mão sobre seu saco, quando, de repente, recebo um jato de esperma por sobre o rosto. Não tive nem tempo de fazer nada, quando recebo o segundo jato, esse bem na minha boca, que estava aberta devido ao susto do primeiro jato. Netinho havia gozado na cara de sua prápria mãe.
-Netinho!-eu disse isso meio que engasgando com o esperma em minha boca Eu havia engolido um pouco de esperma devido a velocidade que ele veio e por ter sido de surpresa.
-Desculpa mãe. Me desculpa, por favor. Eu não sei como isso aconteceu. Desculpa. Me desculpa...-ele estava pálido.
Ali estava eu, em frente a meu filho, com a cara encharcada de esperma.
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Aguardem a práxima parte dessa histária. à medida que eu fôr escrevendo vou publicando pra vocês.
