Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

EU E O GARANHÃO DA COLÉGIO.

Olá, primeiramente irei me apresentar: me chamo Felipe, tenho 19 anos, 1,73m, corpo definido devido ao futebol e à musculação, cabelo loiro e cortado estilo “mauricinho”, olhos verde-escuros, carinha de safado e nada afeminado; modestia a parte sou um cara muito boa pinta, visto que praticamente todas as meninas e muitos garotos também me dão mole sutilmente.

O conto que vou relatar aconteceu no final do ano letivo passado. Moro em uma cidadezinha perto de Salvador-BA e estudo em um colégio de classe alta comparado aos padrões de minha cidade. Como poucos na cidade têm condições de estudarem no colégio, o número de alunos é bem reduzido e praticamente todos se conhecem. Sempre fui um dos maiores pegadores do colégio, conseguia e consigo fácil-fácil qualquer menina que aparecer pela frente, apesar de até então nunca ter tido qualquer tipo de desejo homossexual, passei a sentir um tesão especial por um colega, ele se chama Antônio L. Também muito lindo: alto, moreno claro, cabelos negros e cortados no estilo miltar, magro porém definido, com braços fortes e uma mala que não passa despercebida em lugar algum. L. também sempre foi um dos mais desejados do colégio e da cidade, todas(os) o cobicavam não sá por sua beleza, mas também pela fama e pelo fato de ser o mais rico da cidade. Quando entrei no colégio, na sétima série (morava em uma outra cidade) não nos dávamos muito bem, pois surgiu o boato de que eu tinha chegado ao colégio para tomar o lugar de pegador que sempre foi dele e isso despertou nele um provável ciúme; mas com o tempo consegui contornar o mal entendido, pois o achei, sem interesse algum, um cara muito legal e queria fazer amizade com ele.

Com o tempo nos tornamos grandes amigos e chegamos, inclusive, a sermos líderes da nossa equipe na Ginaca do colégio; foi quando o vi pela primeira vez em toda sua magnitude: numa das trocas de roupa para uma das apresentações da gincana, como estávamos sá nás dois no quartel –local de concentração reservado para cada equipe-, ele resolveu se trocar lá mesmo, tirou toda a roupa, inclusive a cueca, e no momento em que vi aquela vara branquinha, com uma cabeça redonda e rosada, pentelhos aparados harmoniosamente, aquele saco aconchegante e no tamanho perfeito que decidi, mesmo contra a minha vontade, que mais cedo ou mais tarde ela seria minha. Daquele dia em diante, todos as noites pensava naquela pica maravilhosa e batia uma na intenção de possuí-la.

Sempre estávamos juntos, em festas, encontro com os amigos e também nos trabalhos de escola, foi em um desses trabalhos que aconteceu o momento tão esperado por mim. Combinamos eu, L. e mais alguns amigos e amigas do grupo de nos reunirmos em minha casa em um sábado; tudo ocorreu como esperado em relação ao trabalho, todos foram embora, menos L. que decidiu dormir em minha casa naquela noite para irmos à praia no domingo pela manhã.

Lá pelas 23:30hs fomos para o meu quarto nos deitar, arrumei o bicama para ele e deitei na minha cama, como já tinhamos bastante cumplicidade e intimidade um com o outro, tiramos nossas roupas e ficamos apenas de cueca, ele estava com a cueca dele que eu mais gostava: boxer da Lupo, roxa e preta, ficava simplesmente D-E-L-I-C-I-O-S-O!, conversamos bastante sobre todos os tipos de assunto até que chegou finalmente no assunto preferido pelos jovens de nossa idade: o sexo. Falamos sobre nossas aventuras sexuais com umas piriguetes e talÂ… Percebi uma leve ereção sob sua cueca e logo meu pau também começou a dar sinal de vida, foi então que me veio a idéia louca de pôr um plano para possuí-lo de uma vez por todas. Perguntei se ele não tinha interesse em saber como era transar com um outro cara, pois apesar de não morarmos na capital, sempre tinhamos a oportunidade de estar em Salvador pela proximidade, pela condição social e pelo fato de nossas irmãs mais velhas morarem lá por causa da faculdade, que agora também enfrentamos; e assim passamos a “absorver” os costumes da cidade grande e perdemos o preconceito que existe na nossa cidade. Ele respondeu que sim, mas que tinha medo do preconceito e que nunca teve oportunidade, pois teria que ser com um cara que ele gostasse bastante, que confiasse e que fosse gostoso e bonito. Foi aí que percebi que aquele era o momento perfeito. Falei que sempre tive curiosidade em transar com um outro homem e que depois que o vi nú pela primeira vez não consegui mais o tirar da minha cabeça; desci da minha cama e gentilmente passei minha mão por cima da sua cueca, apertei aquele caralho com força e pude o sentir enrijencendo em minha mão, pela primeira vez pude conhecer a anotomia de um pênis alheio; beijei sua boca como jamais havia beijado uma mulher e pude sentir o gosto da boca de um outro homem, nossas línguas se encontravam como se aquele fosse o nosso último beijo, a língua mais gostosa que já provei em toda a minha vida. Fui descendo e saboreando cada parte daquele corpo esculpido pelos deuses, beijava seu queixo, seu pescoço, passei pelos peitos que mais pareciam almofadas de tão definidos, desci para o abdômen sarado, lambi seu umbigo como se lá no fundo tivesse a última gota de água de todo o mundo, desci mais um pouco pelo caminho das pedras e então encontrei o objeto que sonhava fazia anos, beijei sua pica por cima da cueca, pude sentir o cheiro que exalava se sua glande e então retirei a cueca e vi pela primeira vez aquele mastro ereto, aproximadamente 19x5cm, reta e lisa como sempre imaginei, não resisti à tentação e caí de boca, chupei-a como como uma crinça chupa um sorvete, beijava sua glande, lambia todo o corpo do pênis e colocava suas bolas na minha boca, nunca esquecerei a sensação dos pêlos pubianos roçando minha boca, pêlos com cheiro de macho que exalava por todos os lados; ele me puxou para cima e me beijou para sentir o gosto de sua pica, foi tirando minha cueca e viu minha pica pela primeira vez, branca, 17x4,5cm, um pouco torta para a esquerda e com uma cabeça bem grande e rosada, chupo-a como nenhuma mulher já fez, quase que enlouqueci quando vi o cara que desejava há anos chupando meu peu, fizemos um delicioso 69 por alguns minutos, até que ele disse que queria sentir sua pica enterrada no meu cú, fiquei com medo mas não pensei duas vezes, fiquei de quatro esperando ser enrabado pelo homem de minha vida, meu amigo, meu irmão e agora meu homem. Beijou meu cú até então virgem, foi enfiando sua língua e aos poucos desbravando aquela área inesplorada do meu corpo, colocou primeiro um dedo, depois mais um até conseguir enfiar três dedos de uma sá vez, não conseguia mais pensar tamanho o tesão que sentia, sá sabia pedir como uma puta para que ele enfiasse aquela pica toda no meu cú, colocou a camisinha e foi enconstando a cabeça do seu pau no meu cuzinho virgem, aos pouco foi enterrando até que gritei de dor e disse que não conseguiria, levantei-me, fui até meu armário e trouxe um pote de KY que usava para comer o cú das garotas. Deitei-o na minha cama, passei o gel no meu cú e na sua pica e fui sentando aos pouco para controlar melhor o ritmo da penetração, mesmo com o gel a dor era inevitável, pois estava sendo desvirginado com uma pica tamnho G; finalmente a cabeça da sua pica conseguiu transpassar meu anel, daí em diante tudo se tornou mais fácil, cavalguei freneticamete naquele mastro divino por alguns minutos até que o senti inchar dentro do meu cú, comecei a cavalgar e gemer com mais velocidade até que ele gozou no meu cú uma imensa quantidade de porra, não aguentei e gozei também uma grande quantidade em sua barriga. Descansamos por alguns minutos e nos beijamos como dois amantes, ele então disse que queria sentir minha pica rasgando seu cú de uma vez por todas, na mesma horas nossas picas voltaram a crescer, nos beijamos loucamente e ficamos esfregando nossas picas uma na outra por algum tempo, coloqeui-o de quatro em cima da cama e chupei seu cú como fazia com as garotas que transava, sá que com mais vontade e tesão, passei o gel em todo o seu anel e em minha pica já devidamente vestida com a camisinha, comecei colocando somente a cabeça aos poucos para que ele se acostumasse com a senseção, aos poucos fui colocando um pouco mais de pressão e assim conesegui pôr toda a glande no seu ânus, o tesão aumentava mais a cada gemido que ele soltava, gemidos e pedidos para que o comece como fazia com as putas que achava na rua, pedia para o garanhão do colégio comer o cara mais desejado da cidade, queria sentir minha pica no seu cú, saber como era que sentia as putas que eu comia, foi aí que não resisti e enfiei o resto que faltava de uma sá vez no seu cú, ele gritou como uma cadela no cio, pedia cada vez mais para eu arregacar seu cú, que a agora era minha puitinha e que eu poderia fazer o que quisesse com ele, o abracei por trás e comecei a masturbá-lo na mesma medida que enfiava no seu cú, coloquei-o de frango-assado e pude ver as caras que fazia enquanto enfiava minha pica no seu cú, pedia cada vez mais como se fosse uma putinha, uma cadela louca por pica, comecei a socar com mais força até que gozei loucamente naquele cú delicioso de macho, ele também gozou em sua prápria barriga, deitamos exaustos e dormimos agarradinhos como um casal de namorados faz. Na manhã seguinte comentamos sobre o que aconteceu na noite anterior e decidimos que aquilo não nos tornaria mais ou menos homens do que éramos antes, nás passamos a ser homens que adoram mulheres e que curtem sexo com outros homens, desse dia em diante passamos a transar algumas vezes, mas desde que começou nossas aulas na faculdade não pudemos mais nos encontrar, não vejo a hora de poder sentir aquele corpo maravilhoso colado ao meu outra vez.









felipeoliveiramoreira@hotmail.com