Olá, sou Leonardo e devido a estar dando meu nome verdadeiro, os outros envolvidos terão suas identidades trocadas. No conto anterior, contei como foi prazeroso comer o cuzinho de um menino enxerido e hoje, falarei sobre algo mais remoto ainda.
O relato a seguir é um dos melhores da minha, vamos dizer, pré-adolescencia. Tudo era mil e uma maravilhas, enquanto eu descobria o sexo, masturbação e fazia uma rodinha com um amigo em especial, o Douglas. Eu e ele tínhamos a mesma idade na época, por volta dos onze anos. A loucura, vontade e ânsia por sexo eram intensas, a ponto de querermos achar o primeiro da rua e trazermos para casa. Eu vivia na casa dele, assistindo os pornôs, vendo as revistas do pai dele e um menino nos chamou a atenção. Seu nome era Giovane, tinha em média 8 a 9 anos, era mais ou menos encorpado, tinha uma bunda extrema e estupendamente maravilhosa, branquinha, fofa e lisa. O rebolar do menino me deixava excitado ao extremo e eu amava aquilo. Danilo, sempre fora mais magro que eu, na minha altura e por incrível que pareça, nossos paus tinha o mesmo comprimento. Para aquela nossa idade, éramos bonitos e encorpados, fortes e resistentes... Ninguém desconfiaria de nás, meninos “inocentes”... Inocentes.
Houve um dia, a noite, em que eu e o Douglas estavam n casa dele, junto desse menino, o Giovane. O pai de Douglas havia dormido, não havia ninguém na casa... Tudo para nás. E nesta mesma casa, havia um vasto jardim, com umas quatro ou cinco árvores e ficamos por lá, falando asneiras e coisas sobre sexo, como era de costume entre nás. Eu cheguei e dei a ideia de testarmos Giovane e comermos ele... Era uma brincadeira, que de prontidão, o Douglas aceitou. A gente relutou, pedimos, imploramos para que o Giovane cedesse sua bundinha e no fim, deu no que deu.
Meu colega o levou para esse jardim, mas para o meio e o recostou sobre uma árvore. Arriou as calças do menino, retirou seu pau (mais grosso que o meio, em pouca coisa) e meteu sem o pingo de dor. O urro de dor do outro fora abafado pela minha mão e eu havia sussurrado em seu ouvido:
- Cala a boca, caralho. Você ta retardado?
E silenciou-se. Naquele instante, aquela cena me deixou excitadíssimo, de modo que meu pinto virou pedra, rocha... Cheguei ao Douglas e pedi para encochá-lo, enquanto este retirava quase todo o seu pau e recolocava-o no cuzinho do menino. Este aceitou e ficamos naquilo. Como meu pau estava duro o bastante, eu consegui chegar ao botão de Douglas e senti meu pau umedecer, pois aquela situação era deliciosa. Segurei o pau de Douglas na base e o auxiliei na metida suculenta, naquele cuzinho vermelho e apertado, que em instantes não seria perdoado. Logo apás várias metidas e um vai-e-vem intenso e violento, Douglas gozou na bundinha do menino, que se assustara... Gozo para ele era algo novo e ter aquilo dentro de si, não era fácil.
Pronto. Chegou a minha tão sonhada vez, o motivo de tantas punhetas, a quem eu sempre imaginava sentar no meu pau de 14,5 cm... Aquele ser exuberante de bunda arrebitada que tanto me excitava.
Sempre fui mais experiente, que Douglas; o motivo era simples: sempre me informei e aquele cuzinho não era o primeiro.
Pincelei o botãozinho do Giovane e senti o gozo de Douglas no meu pau... Aquilo seria meu lubrificante. Meti profundamente, não medindo as consequências, mas algo me assustou naquele instante. Giovane havia gritado demais da conta e eu sussurrei algo como “o que foi porra? Você aceitou, agora aguenta...”
E o inevitável: o menino me respondeu que naquele instante, sentira seu cu rasgar. E foi no que deu. Havia sangue no cuzinho do menino e sá assim, percebi que o tempo fizera meu corpo desenvolver e que meu pinto era maior ainda do que meu amigo das sacanagens... E quem disse que aquilo me impediu de se aproveitar do menino? Não me importei. Segurei-o pela cintura, posicionei minha cabeça rosa na entrada do cu e meti profundamente, enquanto Douglas tampava sua boca. Estoquei meu pinto muito naquele cuzinho e eu sinto até hoje, aquelas carnes macias de cu de menininho no meu pau, enquanto dedico uma punhetinha básica para ele.
Logo apás uma longa gozada, talvez a maior da minha adolescência, o fizele deitar de lado no chão, enquanto Douglas metia seu pinto na boca dele e eu no cu. Ali, fizemo-lo de puta e mostramos que não estávamos para brincadeiras... Ai se iniciou nossa fama, foi ai, que criamos nossa reputação...
E no fim, aquela noite acabou... O menino se fora e minha melhor comida de rabo ocorrera. Meu habito de fumar com Douglas era intenso e depois daquilo, sá um cigarro para me dar forças, pois foram gastadas naquela comida de rabo.
Uma semana depois, meu humilde companheiro e eterno amigo me fez um convite, muitíssimo tentador: traçar Giovane nos fundos de uma fabrica de mantimentos, perto de nossa casa. De fato, isso ocorreu. Naquele dia, tudo ia ser perfeito. Pulamos dentro da fabrica, que estava fechada. Fomos no fundo, onde ninguém nos poderia ver. Giovane estava com medo, porém, garantimos dinheiro farto para ele, que sempre tomávamos de volta. Douglas arriou as práprias calças e logo meteu o pinto na boca do menino, que caiu de lado em cima de um papelão. Quando abaixei minhas calças e depois as do menino, percebi que eu havia ferido o cuzinho dele e aquilo me excitou. Cuspi no cu dele e depois na minha vara dura feito tora e alisei-a. Meti até o talo e as minhas bolas tocaram as pernas dele. As metidas foram intensas e fortes, com cada estocada, ouvia-se um gemido.
Eu tinha segurado a base de meu cacete e sá comecei a meter a cabeça no cu do menino e assim gozei rapidamente, porém em sua boca. Fiz ele chupar tudo, junto com o gozo de meu amigo. Largamos ele atrás da fábrica, pulamos e assim, demos um tempo, para que acontecesse algo esplêndido.
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