Monique é prima da minha mulher. Casada, três filhos, mede cerca de 1,60 mts., 55 kgs., 45 anos, seios reforçados por alguns mililitros de silicone e uma bundinha de tirar qualquer um do sério. O marido, por trabalhar numa multinacional, vive viajando. Ela dirige uma empresa práxima à sua casa.
Consultor de empresas e professor, tenho 50 anos, cabelos grisalhos, cerca de 1,69 mts., 75 quilos.
No início do ano, entrei de férias. Decidi, então, passar uns dias na nossa casa de praia, para descansar um pouco. Para minha surpresa, ao dar uma caminhada pela beira-mar me encontrei com a Monique. Trajando uma bela saída de praia, me disse que estava, também, passando alguns dias numa casa cedida por um colega do seu marido, que também estava gozando férias da empresa. Conversamos um pouco mais e decidimos ir até a nossa casa, para ela ver a prima, minha mulher. Acertamos, então, de nos encontrar um pouco mais tarde, para almoçar e prolongar o papo, dessa vez com o marido dela, um chato de galocha.
E assim fizemos: encontramos-nos, almoçamos e ficamos de voltar a nos ver no decorrer dos dias de férias. Mas algo de inusitado aconteceu: o marido, mesmo de férias, foi chamado à filial da empresa na nossa cidade e teve de dedicar uns três dias de trabalho diário, deixando a doce Monique a ver navios.
No dia seguinte, ao dar minha caminhada matinal, voltei a ver a musa dos meus sonhos num sumaríssimo biquíni, molhando aquele maravilhoso corpo no mar. Parei práximo e fiquei a me deliciar com aquela visão de uma bela e desejada mulher a mergulhar nas águas de Pirangi. Ao me notar, Monique veio até onde eu estava e me presenteou com um forte abraço, fazendo-me sentir os biquinhos pontiagudos dos seus seios e o gostoso roçar das suas coxas nas minhas. Foi um abraço prolongado, culminado por um delicioso beijo na face, que me fez sentir algo a se mexer dentro do meu calção.
Monique reclamou da ausência do marido e dos filhos (que saíram logo cedo para visitar, com um grupo de amigos vizinhos, numa outra praia, um pouco distante de Pirangi). Aproveitando a minha presença (já eram praticamente dez horas da manhã), ela me convidou para ir até a casa onde estava, com o intuito de bebermos uma latinha de cerveja, para comemorar o nosso reencontro. Ao chegarmos à sua casa, Monique serviu-me a cerveja e pediu licença para dar uma molhada no corpo. Retornou vestida, ainda, com o biquíni que estava usando, sentando-se à minha frente, latinha de cerveja nas mãos. Falou-me da ausência do marido e dos filhos e da solidão que estava sentindo, ficando ali sozinha praticamente durante todos os dias. E afirmou que a melhor coisa que tinha lhe acontecido desde que chegara à praia era a minha presença em sua casa.
Depois de trocarmos alguns assuntos e outras latinhas de cerveja, Monique começou a se abrir comigo (em razão, talvez, das latinhas já tomadas). Falou-me da ausência quase constante do marido, suas viagens e o trabalho na empresa. A carência, a falta de carinhos e, sobretudo, de sexo. Disse-me que tinha inveja (no bom sentido) da sua prima, minha mulher, que sempre me teve ao seu lado e se demonstrava feliz com o nosso casamento. E aí, sem mais nem menos, começou a chorar baixinho. Aproximei-me dela que, num rompante, me abraçou e presenteou com um beijo na boca, longo, molhado. Logo estava a acariciar o meu corpo e eu, maravilhado, passei a palmilhar cada centímetro do seu.
Quando nos demos conta, estávamos deitados num colchonete onde um dos seus filhos dormira na sala. Monique parecia estar há meses sem transar. Desatou os laços do biquíni e um belo e delicioso par de seios foi acolhido em minha boca e passou a receber, nos mamilos, o doce e suave passear da minha língua. Monique tremia de prazer. A essa altura, o meu pau estava dolorido de tanto tesão. Sentindo o meu estado, Monique desceu o meu calção e passou a sugar o meu cacete como se estivesse com uma fome interminável. Tirei-lhe a calcinha do biquíni e passamos a nos deliciar com um inesquecível 69. A xaninha de Monique, completamente depilada, com um grelinho extremamente delicado, recebeu a minha língua e os meus lábios com intenso prazer. Logo Monique estava a me deliciar com o seu gozo, que escorria abundantemente pelas suas coxas e pelas bordas do seu cuzinho. Que delícia!!!
Estava quase gozando quando a coloquei de costas e introduzi o meu pau na sua xaninha, por trás. Meus 19 ctms. de rola deslizaram xaninha a dentro. E depois de alguns movimentos, despejei uma enorme quantidade de esperma naquela xaninha que tremia de prazer, ao gozar mais uma vez. A visão que tinha das coxas e da bundinha de Monique fizeram meu pau ficar a meio mastro apás a gozada. Fiquei, então, a deslizar os meus dedos nas bordas daquele cuzinho rosado que ficava a piscar como se estivesse a pedir para acolher a minha vara. Depois de lubrificar aquela portinhola do prazer com o gozo da xaninha, pau já duro novamente, passei a pincelar a entrada do cuzinho de Monique. Aquela bundinha maravilhosa, que tantas vezes recebera minhas homenagens em deliciosas punhetas ia, enfim, acolher o meu caralho. Monique me pediu calma, pois nunca recebera um caralho naquele monumento do prazer. Sim, eu iria tirar a sua virgindade anal. Com muito carinho, devagar, tilintando a pontinha do seu grelinho com meus dedos, passei a introduzir o meu cacete naquela caverna até então inexplorada. Aos poucos fui vencendo cada milímetro daquele túnel e quando nos demos conta meu saco batia nas coxas de Monique que, extasiada, gozava mais uma vez, chamando-me de tesão, gostoso, doce amante, amor da minha vida.
Deixei, então, correr o prazer do meu gozo dentro daquele cuzinho maravilhoso, ao tempo em que Monique desfalecia, apás mais uma descarga de intenso prazer. Passados alguns minutos, fomos até o banheiro da suíte do casal e tomamos um delicioso banho. Depois, voltamos à sala, onde me despedi da Monique, voltando a beijar aqueles seios lindos e a sugar a sua língua num beijo memorável. Firmamos, então, um pacto de desejo: passaríamos a ser amantes, com todo o cuidado que a situação requer.
Ao retornar para casa, a minha mulher reclamou do tempo que passei fora (cerca de duas horas). Falei que havia encontrado em velho colega de faculdade que me levou a tomar uma cervejinha num barzinho à beira da praia.
Durante o mês de janeiro, voltei a estar com a Monique algumas vezes, quando renovamos o tesão que vivemos naquela manhã. De volta ao trabalho, apás as férias, já nos encontramos por duas vezes. O tesão ainda está rolando.