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CAINDO DE BOCA

Minha aventura lésbica começa num noite na qual estava estudando com uma amiga de faculdade, para as provas finais do semestre. Estavamos as duas muito mal na disciplina e estudar era uma necessidade, embora entediante. Vou chamar minha coleguinha de Luci, pois ela adora ler contos eráticos e também escrever os seus e talvez, se revelasse seu nome real ela ficasse chateada, ou quem sabe, até quisesse repetir a dose: o que não seria de todo mau.

Voltando ao assunto, estavamos estudando para as provas na casa dela e começou a chover torrencialmente. Quase não dava para ver a rua devido a escuridão que provocou um súbito apagão e a única luminosidade era a dos relâmpagos. Já passava das onze da noite e telefonei pra casa, dizendo que iria passar a noite na casa de Luci, o que ela havia insistido já durante vários minutos.

Arrumamos o sofá cama e ela me estendeu um edredom e um travesseiro. Agradeci e fomos dormir.

A chuva a medida que a madrugada ia avançando sá piorava e escutando uma movimentação no quarto, peguei uma vela, acendi no isqueiro e me encaminhei para o quarto onde dormia minha colega. Ao entrar no quarto, levantei a vela para poder vê-la e ela estava somente de calcinha sobre a cama, parecendo dormir.

Algo mudou em mim. Percebi que meu grelinho latejava ante a visão daquela mulher lindíssima com seios enormes suavemente deitada de barriga para cima sobre o lençol. Por mais que tentasse sair dali, não conseguia. Algo me prendia com os pés no chão, estupidamente segurando aquela vela que derretia por entre meus dedos, acendendo ainda mais meus sentidos.

Acredito que ela também percebeu que algo estava errado no quarto e levantou a cabeça, me encarando com um meio sorriso. Tentei explicar que havia ouvido um barulho, sorri totalmente sem graça, pois ela levantava e colocava por cima dos seios nus e lindos as mãos com unhas compridas e bem cuidadas.

Afirmou que também estava se sentindo desconfortável com o temporal que caia lá fora e que não gostava de dormir sozinha pois ficava receosa dos raios e da escuridão.

Encaminhando-se para mim, estendeu a mão e tomou-me a vela que já estava diminuta entre meus dedos encerados e ao passar pela porta, tentando inutilmente tapar minha visão daqueles seios suculentos e lindos, roçou seu corpo timidamente no meu.

Eu sentia uma quentura na minha vagina, meu grelo apertava, latejava sob a calcinha e eu sentia que estava escorrendo e que precisava bater uma siririca, senão não conseguiria dormir. Nos demos boa noite e fui desesperada de tesão para o sofá cama. Me cobri com o edredon até a cabeça, quando senti que Luci estava se enfiando por baixo do mesmo cobertor. Quis demonstrar espanto, mas não pude. Siplesmente estendi meu braço e a acolhi, sentindo a respiração anteriormente calma ficar ofegante, descompassada. Senti ela tremendo e fui acarinhando seus braços, como se quisesse a esquentar. Tentativa de dormir nem me passou pela cabeça. Eu estava me esvaindo em fluidos, meu sexo doia agoniado pela vontade de senti-la e sem pensar em mais nada, procurei sua boca e a beijei. A princípio ela quis fugir, se desvencilhar mas aos poucos foi afrouxando a resitencia e quando me dei conta estavamos nos abraçando, freneticamente nossas linguas entrando em contato, enrolando-se para depois recomeçar num beijo úmido e compeltamente sensual.

Toquei-lhe os melões enormes, ela gemeu. Novamente toquei neles e beijando o pescoço, comecei a descer até chegar nos seios e nos bicos gostosos que chupei com sofreguidão. Fiquei muito tempo trabalhando neles e escutando os gemidos de Luci, contorcendo-se e querendo mais. Não pensei muito para não desistir no meio do caminho, e desci até suas coxas e praticamente arranquei a calcinha forçando a abertura das pernas. Enfiando minha cara naquele ninho molhado e quente e depois provando pela primeira vez uma bucetinha. Não sabia o que fazer direito, por isso comecei a beijar e enfiar a lingua alternadamente. Não sentia grandes reações então abocanhei o grelinho dela e comecei literalmente a mama-lo, chupa-lo com carinho e as vezes mais forte. Pouco depois senti ele enrigecer e um fluxo intenso saiu de dentro dela, acompanhado de um gemido rouco, como uma cadelinha no cio. Apás ela quis fugir, mas continuei a segurando. Fui para cima dela e abocanhei seu seio, chupando com força enquanto me esfregava nela, buceta com buceta. Ela continuava tentando se esquivar, mas eu apertava suas coxas com as mãos, a fazia parar de se mexer e continuava me esfregando. Quando estava sentindo o gozo, rapidamente montei sobre seus braços a imobilizando fiz ela enfiar a cara entre as minha pernas, a melecando com meu cheiro, meu gozo de tesão. Ela não me chupou, sá beijou minha virilhas. Senti que precisavamos de mais tempo para liberar nossas fantasias, e naquele momento era a unica coisa que já não tinhamos. Abracei-a junto a mim e ela se aconchegou no meu corpo.

Quando amanheceu, preferi não tomar banho até chegar em casa e quando cheguei, ainda estava impregnada com o cheirinho dela e com a sensação de ainda te-la comigo. Depois não tivemos mais contato íntimo, mas foi uma iniciação maravilhosa para mim e ainda gozo loucamente pensando na transa deliciosa que tivemos naquela noite de tempestade.