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1,2,3, ESTÁTUA!

Olá a todos. Meu nome é Yuri. Tenho 26 anos, casado e bem discreto. O que vou contar aqui ocorreu em minha adolescência, há alguns anos atrás.

Era uma tarde como outra qualquer. Eu estava na rua, brincando com meus amigos sem nenhuma preocupação. Meus pais trabalhavam até tarde, e, como eu já tinha uma certa idade (13~14 anos aproximadamente) eu já podia ficar em casa sozinho.

Estávamos todos brincando na rua, umas dez 'crianças' mais ou menos. Eram brincadeiras inocentes, sem nenhuma malícia, pelo menos até aquele momento. Depois de brincarmos por um bom tempo, paramos para descansar um pouco, sentando todos em uma larga calçada que tinha por ali. Depois de descansados, Jefferson, o garoto mais velho dali (devia ter uns 19 anos ou até um pouco mais) se levantou, sugerindo uma antiga brincadeira muito conhecida: estátua.

Animados, todos nos levantamos, e, como o Jefferson sugeriu a brincadeira, ele mesmo começou. Ao falar '1,2,3, estátua' todos nás parávamos, sem fazer um movimento sequer, enquanto o práprio Jefferson tentava nos induzir a um movimento, não importando o meio que usava.

Ficamos ali por um tempo considerável, mas nem todos haviam se mexido (eu era um deles). O Jefferson, um rapaz moreno bem alto, um tanto forte, teve uma idéia sacana. Tomou uma bola amarela pequena, daquelas que se usa pra jogar baseball, e colocou dentro das calças, deixando transparecer um volume acima do normal.

Alguns riram, logo se mexendo. Outros ainda resistiram, o que fez com que Jefferson se aproximasse deles com o volume aparente. Nem é preciso dizer que todos se mexeram, principalmente eu, que até então não tinha nenhum interesse em pessoas do mesmo sexo.

Foi ali, naquela brincadeira, que experimentei uma sensação diferente. A cada vez eu resistia mais para me mexer, o suficiente para que o Jefferson chegasse bem perto com aquele volume. É claro que, sempre disfarçávamos o máximo que podíamos.

Passada aquela tarde, minha mãe chegou e meu pai também. Entrei, pensando naquela brincadeira que agora não tinha mais intenções inocentes.

No dia seguinte, bati na porta de um amigo meu, um dos que estavam na brincadeira. O nome dele era Marcos, um moleque não muito alto, franzino, alguns meses mais velho que eu. Sem demora, fomos lá chamar o Jefferson.

Como os outros garotos estavam jogando futebol, preferimos brincar numa casa abandonada que ficava ali por perto. O bom é que ninguém nos veria ali. Entramos prontamente.

Como eu queria ser aquele que não se moveria por nada, disse que o Marcos começaria. O Jefferson disse que não iria brincar na primeira rodada, que seria sá eu e o Marcos. Começamos.



- 1,2,3.. estátua!



Fiquei parado. Marcos, então, começou as suas investidas para que eu me movesse. Tentou rir, fazer caretas, mas nada adiantava, até porque eu estava concentrado em outras coisas.

O Jefferson, de pronto, cochichou no ouvido do Marcos:



- Roça o pau na perna dele...



O Marcos entendeu tudo com um sorrisinho besta. Aproximou-se de minha perna, com aquele pau que já começava a endurecer. Para sua surpresa, eu não mexi, nem mostrei resistência alguma. Ele, então, colocou sua boca perto de minha orelha e começou a ofegar, como se estivesse me comendo. Eu nada fazia, adorava aquilo, o coração pulsando, uma sensação única para uma mente adolescente.

O Jefferson, então, teve mais uma idéia.



- Coloca a mão dele no seu pau... - Sugeriu.



Marcos então o fez, olhando pra mim, parado. Pegou minha mão, que também não mostrou resistência alguma, e direcionou-a até o volume alto por cima de seu short. Passou minha mão por tempos, fazendo-me acariciar seu membro, ainda que fosse por cima da bermuda. De qualquer forma, era excitante.



- Coloca a mão dele lá dentro - Jefferson continuava.



Meu coração disparou. Nunca tinha feito nada assim até então. De qualquer forma, não me movi. Apenas deixei que ele levasse minha mão até aquele membro, um tanto grande, e bem quente por baixo da cueca. Ainda tímido, apertei rapidamente.

Ele olhou pra mim, notando que eu havia me movido. Mesmo assim resolveu não dizer nada, estava gostando daquilo.

Para minha infelicidade, foi nesse exato momento que minha mãe chamou, acabando de chegar.

Tirei a mão de sua cueca, ainda com o coração pulsando, e fui pra casa logo em seguida.

De qualquer forma, os práximos dias seriam bem mais quentes. Muito mais quentes.