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A EXECUTIVA FLAGRADA

Ana Luísa era uma executiva ambiciosa. Tinha chegado num bom cargo dentro de sua empresa – uma grande multinacional – e nem sempre conseguiu isso da maneira mais ética. Ela fazia aquilo que fosse necessário para atingir o topo.

Ela era também uma mulher bastante atraente. Chamava a atenção onde quer que estivesse, não sá por seu belo rosto, o corpo sexy ou sua altura – que ela geralmente ainda aumentava com o salto. Mas também por sua personalidade marcante e decidida, de quem sabe conseguir o que quer.

Certa vez, ela descobriu que uma empresa concorrente faria uma reunião num hotel de convenções, em outra cidade. Através de alguns contatos, ela descobriu que ali decidiriam qual a estratégia de marketing que seria adotada. Se ela conseguisse descobrir aqueles segredos, sua carreira estaria nas estrelas. Ela poderia esmagar o concorrente e crescer muito em sua empresa, quem sabe até a presidência da filial brasileira.

Ela arquitetou um plano, e conseguiu um crachá falso do hotel. Tentaria se passar por promoter, descobriria onde estavam os documentos, e os roubaria. Achou fantástica a idéia que teve, e começou a sonhar com os resultados de sua audaciosa incursão no territário inimigo.

Quando chegou o dia, ela usou seu crachá, entrou no hotel e se misturou às pessoas do congresso. O disfarce era perfeito. As pessoas do hotel não estranharam, pois sempre eram contratados funcionários extras para esses eventos. Ela circulou pelas salas de reunião e não conseguiu encontrar muita coisa. As reuniões aconteciam de portas fechadas (dado a importância do sigilo) e não havia nenhum material importante nas salas antes ou depois do evento. Ela decidiu tentar os quartos. Era um pouco mais arriscado, mas agora ela já tinha decidido a conseguir os documentos.

Com muita cara-de-pau, ela pediu na recepção a lista dos háspedes, e conseguiu. Pediu algumas chaves, com a justificativa de que uma reunião estava em andamento, e pediram que ela buscasse algum material que estava nos quartos. Ela conhecia os nomes nas pessoas-chave, e soube que quartos escolher.

Subiu com o coração parecendo ser do tamanho de uma melancia, de tanta força que batia em seu peito. Ela estava com medo, e ao mesmo tempo excitadíssima com a possibilidade de estar passando a perna no concorrente. Abriu o primeiro quarto. Vasculhou nas malas e pastas, e encontrou algo interessante. Era alguma coisa, mas não o que ela queria. Tentou outro quarto. Nada.

Tentou um terceiro quarto. Havia muitas pastas e relatários empilhados sobre a mesa. Ela se sentou e começou a vasculhar. Parecia ser aquilo. Com o coração na mão, ela passava os olhos pelas folhas, procurando as informações essenciais. Nisso entrou alguém no quarto. Ela se assustou, mas procurou usar seu talento para mentir:

“Oi... eu... me mandaram aqui pegar um material para a reunião... eu vou levar lá correndo...” e foi saindo.

“Espera aí, Ana Luísa...” o homem respondeu. Era um jovem de seus vinte e tantos anos.

Ela gelou ao ser reconhecida. Aquilo mudava toda a situação. Ser pega em flagrante seria o desastre da carreira dela. Em lugar das estrelas, ela poderia esperar pela lata do lixo.

Ela não conseguiu se lembrar do nome dele, mas era um rapaz que ela tinha demitido alguns anos antes por alguma futilidade. E parecia decidido a não deixar aquilo barato.

“Eu demorei muito até pôr a minha vida em ordem depois daquela demissão, e você não vai escapar assim...”

Nisso, entrou outra pessoa no quarto. Era o presidente da empresa concorrente. Era um homem de seus cinquenta anos, de terno e gravata, como todos no congresso.

“Quem é essa mulher?”

Houve um silêncio sepulcral por alguns segundos.

“O que está acontecendo aqui? Você contratou uma piranha no meio do congresso?”

O jovem resolveu assumir a idéia do chefe. Ele o conhecia o suficiente para arriscar essa.

“Dr. Saldanha, olha... eu achei que o sr. iria gostar... e eu tomei a liberdade depois da reunião de ontem... chamei ela pro senhor...”

O homem mudou de expressão. Assumiu aquele sorrisinho de um-safado-conhece-outro-safado e olhou Ana Luísa de cima abaixo. Sabendo das consequências que poderia haver de ser descoberta ali, e sem nenhuma idéia melhor na cabeça, ela acabou concordando. E ainda tentou escapar:

“Sim... mas eu não sabia que era surpresa... se o sr. não estiver no pique, eu saio e não cobro...”

“Não, não... vem cá, benzinho...” se sentou na cadeira e abriu a braguilha. “faz uma chupeta pra mim...”

Ela se ajoelhou, tirou o ferro dele pra fora ainda meio mole, e começou a chupar.

“Ahhhnnn... nada como uma chupeta pra relaxar no fim do dia...”

Em alguns segundos ele estava ereto. Então ele disse para ela tirar a roupa e ir pra cama. Ela se levantou, se despiu e se sentou na cama, tentando evitar o olhar sarcástico do rapaz que a colocou nessa fria. O homem se levantou, tirou as calças e se aproximou, de camisa e meias. Ele a fez ajuda-lo a colocar o preservativo – com a boca, e disse que queria de quatro.

Ela se colocou em posição, ele veio por trás e enfiou, sem pressa. Começou a meter, devagar. O homem se virou para o outro:

“Muito gostosa... está de parabéns pelo bom gosto.” E se dirigindo a ela: “Rebola, meu bem... senão vou achar que você não está gostando...”

Ela passou a rebolar no ferro do concorrente. Ele a pegou pelos cabelos e foi metendo fundo, e devagar.

“Ela faz anal também?”

Ana Luísa entrou na conversa: “Não!”

O jovem corrigiu: “Ela faz sim... mas ela quer uma gorjeta a mais.”

O homem procurou o bolso da camisa e encontrou uma nota de R$50. Jogou no lado dela “Toma.” Ela fez uma cara de brava, mas o jovem fez um sinal de alerta que ela aceitasse. Ela tomou aquilo como ameaça. Pegou a cédula. O homem tirou, e começou a forçar anal. “Devagar... calma...” protestou ela. Ele parou, cuspiu em seu cuzinho, e voltou a tentar. Desta vez foi entrando. O rosto dela tinha uma expressão de dor. Ele enfiava devagar, enfiando tudo... e tirando tudo... ela sentia toda a extensão daquele ferro a cada estocada.

“Que delícia...” disse ele.”Estou sentindo como se estivesse botando no cu daqueles meus concorrentes... que é o que nás vamos fazer...” e enfiou forte, arrancando um “Ai!”. Mal sabia ele o quanto ele estava sendo literal.

Ela aguentou por vários minutos, até que ele gozou e tirou. Ela se deixou cair na cama, aliviada. O homem se levantou e foi tomar um banho, se virando para o jovem:

“Eu sei que não foi pra mim que você a chamou... mas obrigado mesmo assim. Fique à vontade agora...”

Assim que ele entrou no banheiro, Ana Luísa protestou:

“Ah, não, agora chega!”

“Você pode sair daqui como uma garota de programa que ninguém vai mais ver, ou pode sair como a executiva arruinada que deu para oconcorrente...”

Ela olhou pra cima, pensou um pouco... “Ta bom...”

O rapaz quis começar com o boquete, como o chefe. Ela se ajoelhou e começou, porém este era bem mais bem dotado que o anterior. Ela chupava apenas a ponta, segurando e masturbando o resto. Depois ele a fez apoiar as mãos na mesa e se inclinar. Ele feio por trás e começou a meter. Ela ainda tentou ficar olhando as folhas espalhadas na mesa, pois havia documentos importantes ali. Quando o homem saiu do banheiro, ele foi guardando tudo, para desespero dela. Ele disse que “não queria que a papelada atrapalhasse o trabalho dela.”

O rapaz a fodeu por muito tempo, antes de enraba-la. Quando terminou, ela suspirou aliviada, e o rapaz disse que tinha a fantasia de ouvir a mulher pedindo anal de novo. E tinha certeza que ela não negaria fazer isso pra ele... O chefe até comentou “Você é muito cruel, cara...”

Ela engoliu em seco e pediu: “Come meu cu mais uma vez... por favor...”

Ele a levou para o chuveiro e repetiu a dose. Por fim, ela se ajoelhou e ele gozou em sua boca.

Alguns meses depois, numa reunião entre as duas empresas, Letícia se encontrou com o diretor daquele dia fatídico. Eles se entreolharam. Ela desviou rápido o olhar. Ele ficou curioso e perguntou "Nás não nos conhecemos?"

Ela respondeu "Não creio..."

Ele não conseguiu conter um sorrisinho malicioso...