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UMA EXPERIENCIA DE MèNAGE.

Era, para mim, uma nova experiência.Combinamos nos encontrar na suíte do Hotel em que estavam hospedados. Ao me anunciar na recepção, tive o acesso ao aposento liberado pela Marise. Lá chegando, perguntei pelo Paulo, ao que ela respondeu que ele demoraria um pouco. Na mesa de centro da sala, havia um balde com gelo, água cristal, o meu uísque predileto e snacks. Servi a bebida e fiquei apreciando a excelente forma em que se encontrava a Marise, extremamente sensual em seu vestido preto, contrastando com os cabelos louros e curtos. A visão das suas coxas roliças e bronzeadas e o aroma delicioso do perfume que usava, fizeram com que me aproximasse o suficiente para beijá-la, primeiro nos lábios e,em seguida, fazendo com que minha língua se encontrasse com a dela, iniciando uma crescente batalha, enquanto com as mãos acariciava os seus seios, a essa altura, com os mamilos rígidos pelo tesão.Em seguida ,ficamos de pé e nos abraçamos longamente, com ela fazendo questão de sentir o meu pau roçando entre as suas coxas, como que querendo vencer a resistencia dos tecidos que nos separavam.Foi quando a deixei sá de calcinha e sapatos altos, enquanto ficava apenas de sunga. com ela passando a apertar o meu pinto com a mão. Estávamos num delicioso sarro, quando bateram na porta do apartamento e ela foi abrí-la, do jeito que se encontrava. Era o Paulo e sentei-me no sofá, um tanto constrangido, inclusive pelo estado de excitação em que me encontrava. Mas ele me colocou inteiramente à vontade ao ficar de pé com a Marise, brincando com os mamilos dela, dizendo que eles estavam muito durinhos, precisando serem sugados. Juntei-me ao casal e comecei a beijar um dos seios da Marise, enquanto o Paulo fazia o mesmo com o outro e, ao mesmo tempo, se despia, com uma habilidade incrível. A essa altura, deixei-o ficar de frente para ela e me posicionei encostado naquela bundinha deliciosa, enquanto os dois se beijavam sofregamente e se abraçavam com vigor. Forcei, então, a passagem das minhas mãos entre os dois corpos, para poder ficar acariciando os seios da Marise, ao mesmo tempo que beijava a sua nuca e ombros. Depois muito tempo nessa posição, comecei a colocar a minha mão entre as suas coxas e ela as entreabriu, permitindo que alcançasse a sua buceta e a penetrasse com os dedos, podendo constatar o quanto estava molhada de prazer. Ela, então, alcançou o meu pinto com a mão e guiou-o até a sua portinha, para que eu a penetrasse por trás. Comecei a fazer movimentos bem vagarosos, enquanto ela rebolava, gemia e beijava o marido.Eu me encontrava diante de uma das mais sensuais situações de toda a minha vida e tive que fazer um enorme esforço para não acompanhá-la no intenso orgasmo que veio em seguida. Eu sabia que a Marise estava apenas começando, por isso tinha que me poupar para o que ainda estava por vir, o que ela prontamente providenciou, fazendo com que eu e o Paulo mudássemos de posição e ele a preenchesse de imediato, enquanto nos beijávamos e trocávamos carícias.Não demorou muito e novamente o gôzo alcançou a Marise, enquanto o Paulo se segurava, da mesma forma que eu.Dessa feita, ela pediu um tempo e nos sentamos para beber, enquanto continuávamos a sessão de carícias, ela entre nás dois, naturalmente. Logo, ela se colocou de joelhos no chão e pediu que ficássemos juntos, de pé, para que pudesse chupar, alternadamente, nossos cacetes.Em seguida, fomos colocados um de frente para o outro, bem práximos, para que ela segurasse os nossos pintos, cada um com uma das mãos e, de lado ,alcançasse as cabeças de ambos com a língua e, também, pudesse bater com eles em suas faces. Mas, a Marise tinha um enorme apetite para trepar e, logo estávamos indo para aquela cama King Size de Hotel cinco estrelas. Fui o primeiro a penetrá-la, enquanto o Paulo ficava magnetizado, assistindo àquela sena, primeiro com o rosto a menos de um palmo dos nossos sexos, depois lambendo os pentelhos e a barriguinha da sua deliciosa mulher. Dessa vez, não foi possivel segurar e gozei junto com a Marise, com uma intensidade indescritível.Quando saí de cima da Marise, ela colocou o rosto do Paulo entre suas pernas, pedindo para que ele a chupasse e a fizesse gozar novamente. Enquanto me recuperava, assisti a seguidos orgasmos da Marise, até que resolveu pedir a ele que a comesse. O homem estava tão excitado, que não foi preciso mais que uma dúzia de estocadas, para que tivesse um intenso gôzo, naturalmente no que foi acompanhado por aquela fêmea fantástica. Demos outra paradinha, enquanto o Paulo foi ao banheiro encher a jacuzzi, para um banho reconfortador. Mas, ao nos instalarmos, em meio a espuma, as brincadeiras recomeçaram, nos enxugamos rapidamente e voltamos para a cama onde, apás algumas carícias, a comi novamente, desta vez de lado, ela com uma das pernas levantada. O Paulo veio em seguida, num papai e mamãe e eu, não resistindo, enfiava um dedo na bocetinha dela, enquanto o Paulo a comia.Logo apás, nos despedimos e saí pensando com os meus botões, que mulher fantástica é a Marise, e que sujeito inteligente é o Paulo, por saber explorar devidamente as potencialidades do casal .