Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

CABEÇA DE NAJA

CABEÇA DE NAJA



Eu ainda não tinha completado 19 anos quando conheci um rapaz que tinha o apelido de paulista. Eu morava em um balneário e estávamos no verão e diariamente eu e meus irmãos íamos nos banhar no rio. No caminho passávamos por um quiosque e praticamente todos os dias ele estava sentado a uma mesa tomando cerveja. Sempre nos cumprimentava e brincava nos chamando de patos porque ficávamos praticamente o dia todo na água.

Seguidamente ao passar por ali ele puxava conversa e me convidava pra sentar a sua mesa. Eu sempre recusava quase sempre com a desculpa de ter que ir pra casa estudar. Desconfiava das intenções dele e como quase sempre eu estava em companhia de meus dois irmãos, preferia não arriscar. Certo dia fui ao rio sozinho já que meus irmãos, um de seis anos e o outro nove tinham saído com minha mãe que tinha ido visitar uma irmã. Passei pelo mesmo quiosque e ele como sempre me cumprimentou e mencionou o fato de eu estar sozinho. Expliquei-lhe o porque e ele me convidou para sentar a sua mesa e tomar uma cerveja. Respondi que não gostava de cerveja e que estava louco pra entrar na água. Ele disse que tudo bem, mas se eu quisesse depois do banho podia sentar pra conversar e tomar um refrigerante. Eu disse ok e me afastei em direção a praia, mas notei que ele ficou olhando pra minhas pernas. Eu estava usando uma minúscula sunguinha azul clara e parece que tinha chamado a atenção dele.

Depois de varias horas na água como de costume sai e no caminho de volta pra casa passei ao lado dele novamente. Enquanto eu me aproximava confirmei que ele realmente estava vidrado em minhas pernas. Eu era um garoto de pele bem clara, olhos verdes claros e cabelos loiros por ser de origem alemã. Também era alto e magro. Tinha 1.77 e 66 kilos.

Ele voltou a insistir que eu me sentasse a mesa e sem tirar os olhos de minhas pernas explicou que morava em são paulo e que estava a trabalho em minha cidade há cinco meses e que iria embora dali a dois dias e como ele trabalhava com venda de roupas e estavam sobrando algumas que poderiam servir em mim e ele teria que dar já que não poderia levar de volta a são paulo. Se eu quisesse poderia experimentar pra ver se servia.

Respondi que até gostaria porque não tínhamos muito dinheiro e a família era grande, mas não poderia aceitar porque minha mãe jamais permitiria que eu chegasse em casa com algo ganho na rua. Então ele explicou que isso não seria problema já que ele sabia quem era minha mãe e onde eu morava e se a roupa servisse ele mesmo entregaria a minha mãe. Bom sendo assim tudo bem respondi.

Então ele me convidou pra ir a sua casa que ficava a meia quadra dali pra experimentar as roupas. Fiquei meio nervoso porque estava percebendo que o interesse dele era outro.

Eu já era putinho, já tinha sido comido por pelo menos uns cinco garotos, mas era a 1ª vez que um adulto estava a me assediar. Eu estava receoso mais ao mesmo tempo louco pra que de fato ele estivesse com segundas intenções.

Concordei em lhe acompanhar até sua casa. Chegamos a um chalé simples de madeira com quatro peças, casa típica daquela região de veranistas. Entramos e ele ascendeu uma fraca luz na sala e por cima de uma mesa de centro e sobre os sofás tinha vários pacotes com roupas em embalagem de plástico. Fiquei um pouco decepcionado ao concluir que era verdade que ele realmente trabalhava com roupas e talvez não estivesse com segundas intenções. Ele escolheu alguns pacotes e pediu que eu o acompanhasse o quarto. Entrei e ele sentou-se à cama e abriu um dos pacotes e tirou uma bermuda jeans muito bonita e pediu “tira a sunga e experimenta esta”. Meio sem jeito tirei a sunga e fiquei pelado na frente dele. Ele apenas respirou fundo. Coloquei a bermuda e ele me pegou pela cintura e me girou pra ver como estava a roupa por trás e disse “ficou perfeita, vou separar algumas delas. Pode tirar esta”. Eu voltei a ficar nu e peguei minha sunga pra vestir quando ele disse “fica assim mesmo. Sá estamos nos aqui e pode ser necessário experimentar outras” concordei e continuei nu. “Ele foi até a sala pegou outros pacotes e colocou sobre uma mesinha ao lado da cama e disse”.Essas já são suas. Depois vou separar outras, mas agora quero tirar suas medidas para ver-mos algumas camisas “e pegando uma fita métrica ficou atrás de mim e passou a fita em volta de meu peito e encostou o seu rosto ao meu como se estivesse vendo a leitura da fita. Em seguida soltou a fita e passou o braço esquerdo por minha barriga e me puxou contra si pressionando seu corpo contra o meu. Senti o volume de seu pênis através de suas calças e pude até sentir o calor do mesmo. Senti meu corpo estremecer e quase desfaleci quando ele baixou sua mão e enfiou por dentro de minhas coxas e afastou um pouco elas. Prontamente facilitei o movimento permitindo que ele me deixasse de pernas abertas. Ele esfregou sua frente na minha bunda por alguns instantes enquanto ofegava e soltava um bafo quente em meu ouvido. Então ele disse” deixa eu te comer? Tu és muito gostosinho. Há meses que eu quero te comer, mas tinha medo de tu não querer “. Eu apenas olhei pra ele e sorri e ele insistiu” deixa-me comer teu cuzinho?”. Respondi quase sussurrando “deixo sim” e enquanto ele desabotoava suas calças perguntou no meu ouvido “gosta de dar o cuzinho?” e respondi “gásto”. Então ele tirou a roupa e sentou-se a cama e disse “senta no meu pau”. Olhei pra trás pra ver onde eu ia endereçar minha bunda e tomei um susto. Aquele pau era enorme. Os que eu conhecia eram bem menores, ou pelo menos bem mais finos. Até agora eu tinha recebido em minha bunda paus relativamente do tamanho do meu. Aquele era bem diferente. Achei até feio de inicio. Era bem mais escuro que o meu e tinha uma cabeça grande e avermelhada. O canal da uretra era grande parecendo uma boca bem beiçuda. E logo depois da cabeça o corpo do pênis se alargava bastante e afinava um pouco mas abaixo já práximo do saco. Ao ver aquilo me pareceu semelhante a cabeça de uma serpente NAJA. Dei um salto pra trás e exclamei. “não vai entrar, é muito grande!!!!”.

Ele com muita calma explicou “entra sim. Vamos brincando devagarzinho e quando tu ver ele vai estar todinho dentro de ti e tu vai implorar por mais”. Não me convenci muito, mas eu estava louco pra dar o cu e se aquilo não entrasse ia ser muita decepção. E então insisti “não tem como entrar, vai doer muito”. Ele deitou-se de lado na cama e me pegou pela mão e me fez deitar ao lado dele. Posicionou seu pau bem no meu cuzinho e começou a esfregar nele. Deslizava seu pau desde a parte de cima de minha bunda até o meio de minhas pernas e então fazia um vai e vem no meio delas. às vezes colocava a cabeça bem no meio do meu cuzinho e fazia uma pequena pressão. Eu ficava tenso , com medo, mas a tesão era muita. Eu sentia aquele pau quente e latejante molhar o meio de minhas pernas e lubrificar meu cuzinho com um liquido quente. Então depois de alguns minutos assim ele me virou de bruços e deitando-se sobre mim falou ”vou começar a botar no teu cuzinho bem devagarzinho, se doer tu diz que eu tiro, ok?”. E começou a fazer uma suave pressão e depois de algum tempinho comecei a sentir meu cu sendo invadido por aquele cabeção vermelho. Uma pequena parcela estava entrando mas o orifício não estava se alargando o suficiente. Estava muito gostoso. Eu tremia muito. De nervoso, de medo e de tesão. Aquele pau tentando entrar dentro de mim me causava uma dor incomoda e gostosa ao mesmo tempo. Abri mais minhas pernas e puxei minhas nádegas com as duas mãos bem pra fora pra facilitar ao Maximo. Com isso senti que mais alguns milímetros me invadiram. Ele parou de forçar e perguntou ofegante “ta doendo?” o que respondi “um pouco” ele perguntou “quer que eu tire?” e eu fiquei com vontade de dizer “sá tira a semana que vem”, mas balancei a cabeça negativamente. Ele ficou mais entusiasmado e sussurrou no meu ouvido “assim que eu gosto. Tu quiseste dar pra mim e vai sair daqui como minha putinha. Vou enterrar esse pau até as bolas nessa bundinha linda.”

E começou a fazer um vai e vem ritmado, mas com estocadas bem curtas e pressão continua contra meu cu que começou a esquentar e arder gostosamente enquanto a cada nova estocada eu senti mais um milímetro dele dentro de mim, até que senti a cabeça do pau dele escorregar pra dentro de mim. Virei-me pra olhar pro rosto dele e sorri satisfeito quando ele sussurrou “viu, não disse que entrava. Já és minha putinha. Agora vou começar a te fuder de verdade”. E se virou de costas na cama me puxando pra cima dele também de costas pra ele e pegou com um braço as minhas pernas puxando-as pra cima e fazendo minhas coxas ficar encostadas em minha barriga. Neste movimento quase que seu pau sai de dentro de mim. Senti aquele cabeção arregaçando meu cu pra fora, mas ele não deixou sair, deu uma pequena estocada e a cabeça voltou a ficar totalmente dentro de mim. Ele então me mantendo na mesma posição começou a mexer com minha bunda lentamente para um lado e outro. Ai que maravilha. Meu cu doía maravilhosamente com aquela cabeça rasgando ele em movimentos circulares. Eu estava explodindo. eu já não estava mas aguentando mais de vontade de ter aquilo tudo enterrado até o ultimo milímetro dentro de mim, mesmo que rasgasse e sangrasse e doesse muito. Eu queria tudo dentro de mim. Eu estava preste a implorar por isso e ele parece ter percebido. Puxou-me para cima e seu pau saiu totalmente de meu cu. Ele se se levantou e pegando-me pela mão encostou-me a parede e abriu bem minhas pernas (eu era bem mais alto do que ele e assim fiquei na posição perfeita, com meu cu bem na altura de seu pau) ele colocou vagarosamente a cabeça do pau dentro de mim que desta vez já entrou bem mais fácil. Tirou pra fora e colocou de novo desta vez quase que numa estocada sá. Ficou parado por alguns segundos assim enquanto meu cu piscava alucinado de prazer. Eu tinha vontade de me atirar contra ele e enterrar aquela maravilha toda em mim logo. Então ele puxou meu queixo e colando seus lábios nos meus enfiou a língua em minha boca quase até a garganta. Eu nunca tinha sido beijado. Meio me assustei mas logo me entreguei e meu corpo amoleceu nos braços dele. Minhas pernas bambearam e minha bunda desceu sobre aquele pau até quase a metade. a dor foi tremenda. Senti uma grande ardência enquanto meu cu era dilacerado. Tentei firmar as pernas no chão e me esticar pra impedir que o pau continuasse a entrar em meu cu mas ele elevou o corpo dele junto e me prendeu firmemente com seus braços cruzados na altura de meus peitos e quanto mais eu tentava tirar o pau dele de dentro do meu cu, mais ele forçava pra dentro. Ao mesmo tempo me sufocava com sua língua totalmente louca percorrendo todos os cantos de minha boca. Murmurei um choramingo já que não consegui falar e ele tirou sua língua de minha boca e falou. “calma, calma. O pior já passou. Agora o resto vai entrar fácil e não vai mais doer”.e tirou um centímetro mais ou menos do seu pau de dentro do meu rabo mas deixou o restante firmemente atolado em mim. Senti a dor aliviar um pouco e a ardência diminuiu. O desconforto da presença de um pau bem maior do que a abertura do meu cu permitia também foi aliviando enquanto eu sentia um forte latejar em dobro. Meu cu latejava pela pressão enorme que o forçava a ir alem de seu limites e o latejar do pau dele espremido pelo meu anel apertado. Depois de uns 30 segundos ele falou “relaxa agora que sá falta mais um pouco, ta quase conseguindo. Abre bem as pernas que vou por o resto. Daqui a pouco tu vai ter ele todinho enterrado nesse cuzinho gostoso”.

Eu tremia muito, mas obedeci. Abri mais as pernas e empinei bem minha bundinha. Pra facilitar tentei levantar a perna esquerda pra ajudar na abertura de meu cu, mas a perna tremia muito e eu não conseguia manter ela levantada. Era muito tesão. O pau dele forçando cada vez mais, meu cu parecia que ia pegar fogo. A dor já não incomodava. O prazer era muito maior. E pra meu delírio senti quando a parte mais grossa daquele pau ultrapassou meu orifício e senti as bolas dele encostar-se a meu cu. Virei-me pra ele e sem conseguir disfarçar o contentamento, sussurrei, “entrou, entrou, ta dentro, nem acredito, mas ta tudo dentro de meu cu”.

Ele respondeu dando uma forte estocada e me jogando contra a parede. “pronto, eu te disse que entrava. ta gostando?”. Agora vou te fuder de verdade “e começou a tirar seu pau de dentro de mim. O formato daquele pau” cabeça de naja “fez a saída ser quase tão difícil quanto à entrada. Ate a metade até que foi bem, mas depois senti sendo virado do avesso. Empinei bem minha bunda e puxei o Maximo que pude minhas nádegas pra fora enquanto aquele pau me rasgava de novo agora pra sair. Agora que aquela maravilha estava fora do meu interior pude sentir o ar fresco invadindo minhas tripas refrigerando meu cuzinho que estava em chamas pelo calor daquele pau e pelo tremendo tesão.

Isso foi sá um refresco de poucos segundos e já senti a cabeça do pau dele forçando a entrada novamente. Desta vez ele não usou de cerimonias. Encostou a cabeça, forçou um pouco e enterrou tudo de uma sá vez até os bagos. Foi maravilhoso. Tremendamente dolorido, mas maravilhoso. A estocada foi tão forte que bateu dentro de mim como soco no estomago, num nivel bem menos dolorido claro, mas de qualquer forma uma dor bem incomoda. Nem deu tempo de eu respirar e ele repetiu numa sequencia bem rapida. Tirou quase tudo pra fora e enterou tudo umas 3 ou 4 vezes seguidas. Eu já estava meio cansado de ficar em pé pois minhas pernas não me sustentavam mais. O tesão as deixava sem força.

Desta vez eu tomei a iniciativa. Virei-me e me abaixando coloquei seu pau na boca engolindo-o praticamente todo e puxei ele pelos quadris pra que ele continuasse a dar as estocadas agora em minha boca. Uma coisa que eu sempre gostei foi de chupar. Tinha um garoto da minha escola que na saída, a gente ia para um matinho e eu o chupava durante horas. Eu o fazia mijar na minha boca e tomava tudo e quase enlouquecia de tesão. E com aquele enorme pau ali entrando e saindo de dentro de mim eu não podia deixar de botar ele todo em minha boca. Depois de vários minutos chupando, ele disse “deita na cama que quero meter mais nesse cuzinho” prontamente deitei de bruços na cama sá pra sentir o peso dele sobre mim. Ele se posicionou e enfiou aquele maravilhoso pedaço de carne quente dentro de minha bunda. Enterrou fundo e fez grande pressão que eu sentia que as bolas dele estavam entrando também. Que maravilha. Ainda bem que nesta posição eu não corria o risco de cair. Fiquei quietinho com os olhos fechados sá curtindo aquele maravilhoso vai e vem e pensando que felicidade ter um macho entrando e saindo de dentro de mim. Eu queria ficar pra sempre ali.

Depois de alguns minutos de um compassado vai e vem meu cu já estava totalmente acostumado com aquela maravilha que já entrava e saia sem dificuldades nele.

Meu amante puxou minha boca novamente contra a dele e depois de enfiar a língua até minha garganta e segurar assim por algum tempo, saiu de mim, de minha boca e do meu cu e pegando dois travesseiros, ajeitou no meio da cama e mandou eu me deitar de bruços sobre eles.

Deitei e me ajeitei bem de maneira que meu cuzinho ficou bem exposto com minha bundinha bem empinadinha pra cima ajudada pelos travesseiros. Eu não olhava pra trás, mas estava ansioso. Não sabia o que vinha mas sabia que seria muito gostoso.. Então ele se posicionou por trás de mim e desceu da cama ficando em pé ao lado dela. Puxou os travesseiros comigo em cima pra beira da cama até minhas pernas descerem ao chão. Então ficou passando pau em minha bunda de um lado pro outro às vezes encostava a cabeça do pau no meu cu e eu estremecia de prazer esperando ser penetrado. Mas ele voltava a passar o pau na minha bunda sá pra me judiar porque sabia que eu estava pegando fogo. Eu o queria dentro de mim bastante e tudo. Ele começou a passar a mão por dentro de minhas pernas, descia até quase o joelho e depois subia lentamente até passar com os dedos por meu cuzinho que piscava e sá faltava gritar “me arrombe, me arrebente por favos quero ser preenchido”

Depois de alguns intermináveis minutos de tortura ele perguntou “quer ir pra casa agora?. Não tens estudo pra fazer?. Vamos parar que eu vou te levar em casa e ai tu podes estudar”

Isso porque outras vezes que ele me convidei pra sentar-se à mesa do quiosque com ele, eu sempre dava a desculpa de que tinha que estudar. Agora ele olhando pra meu cuzinho ali exposto, totalmente submisso e implorando pra ser penetrado, ele estava aproveitando pra me tripudiar.

Fiquei sem saber o que responder. fato que eu não queria ir embora. Mas também não tinha coragem de implorar por mais pisa. Como resposta continuei ali, de bunda pra cima com meu cuzinho piscando desesperado, querendo mais daquele homem.

“Não quer ir embora agora né putinho. Tem certeza?. Vou te comer com força então. Vou arrebentar com teu cuzinho. Queres isso? Quer que meu pau te arregace toda?”.

Não respondi apenas olhei pra ele e sorri com a cara de quem diz. “faça isso e muito mais por favor”.

A resposta foi imediata ele se atirou sobre mim e seu pau foi preciso, bateu na minha bunda e escorregou pra dentro de meu cu como um torpedo explodindo com tudo. Foi muita dor. Até agora eu tinha sentido dor mas o prazer era maior. Agora a coisa tinha invertido. A dor foi muito e o prazer quase nada. Contive um grito, alias quase dei um urro. Mordi o lençol e chegou a sair lagrimas de meus olhos. Fiquei implorando em pensamento “tira que ta doendo demais” mas me contive. Ele ficou deitado sobre mim com seu pau enterrado em meu cu e eu sentia que tinha entrado meio de lado porque forçava minhas tripas para o lado. Também tive a sensação que estava sangrando porque um liquido escorreu pelo meu saco. Depois de intermináveis segundo ele começou a tirar o pau pra fora bem lentamente. Quando saiu totalmente, quando fui respirar fundo ele enterrou tudo de novo e continuou num movimento alucinado tirando e fincando profundamente seu pau em minha bunda violentamente e repetidamente por pelo menos umas 19 vezes até que parou ofegante e com o pau fora de minha bunda . a dor foi passando rapidamente e a tesão voltou mais forte quando me dei conta da situação que eu estava. Um homem estava se deliciando comigo e fazendo o que bem queria e eu não queria que ele parasse.

Ele começou tudo de novo, mais umas 19 estocadas mais forte ainda que achei que a cama ia quebrar. Ele parou deixando seu pau a poucos milímetros de meu cu. Eu podia sentir o calor do pau dele quase roçando meu orifício insaciável. Levantei um pouco a bunda pra encostar o cu no pau dele como implorando por mais.

Ele entendeu a mensagem e perguntou. “ta doendo? Quer que eu pare?. Não respondi nada, apesar da imensa vontade de gritar “mais, não pare, mete tudo me fode com força, me rasgue , me arrebente mas não pare de me fuder.” Eu sá podia implorar com gestos isso. Eu não tinha coragem de falar e ele sabia e queria me ver pedir.

Mais umas 19 estocadas violentas e nova parada. Desta vez ele ficou mais tempo com o pau fora do meu cu. De novo fui levando meu cu em direção ao prazer mas desta vez ele afastou um pouco e eu continuei empinando minha bunda em direção ao pau. Ele então falou “quer mais né vagabunda. Quando te vi eu imaginei que tu gostavas de vara e fiquei louco pra fazer de ti minha vagabundinha”. Continuei sem dizer nada. Apenas olhava pra ele e sorria satisfeito. Mas ele queria ouvir suplicar por mais macho.

Ele colocou um pouquinho de seu pau no meu cu e deixou parado. Eu atirei a bunda pra trás na esperança que ele entrasse, mas ele se afastou. Depois de algum tempo, eu estava ofegante e desesperado, não aguentava mais. Eu queria ter meu cu estraçalhado, qualquer coisa, mais eu precisava de mais pisa.

Ele falou em voz de ameaça. “pede pra mim te fazer mulher. Diz que tu queres ser minha mulher”. Fiquei algum tempo em silencio. Eu queria dizer, mas não tinha coragem. Então ele deitou-se a meu lado de barriga pra cima novamente e puxou-me pra cima dele como fizemos de inicio e começou a me beijar loucamente enquanto posicionava seu pau em meu cu e me xingava de puta, vadia e outras coisas mais. E me pegando pela cintura empurrou-me em direção a seu pau que entrou em minha bunda com extrema facilidade tal à vontade que ele estava de ser penetrado. Ele seguiu num vai e vem gostoso por vários minutos enquanto pergunta “ta gostoso? Ta gostando de ser minha mulher?” e parou o vai e vem. Desta vez não resisti e sussurrei “ta muito gostoso. Me fode mais..... bastante”. Diz que tu és minha mulher que te dou mais “.” sim, sou a tua mulher, me fode...me fode....mete forte na tua mulherzinha ““.

Ah! Se eu soubesse tinha dito isso antes. Ele bruscamente me jogou de bruços na cama e começou a meter profundamente. Enterrava até o ultimo milímetro de pau em meu cu e rebolava em cima de mim fazendo seu pau chicotear em meu interior espetacularmente. A cada estocada meu corpo subia alguns centímetros na direção da cabeceira da cama fazendo meu o capuz de meu pau abrir e fechar e eu já estava praticamente gozando quando ele se levantou e me conduziu até a cozinha. Retirou da mesa um vaso com flores e me colocou de bruços sobre ela e abriu bem minhas pernas. Fiquei na ponta dos pés debruçado sobre a mesa. Enquanto aguardava ele me penetrar sentia meu cuzinho piscando e podia sentir que ele estava aberto, nem fechava mais depois de arrombado por aquele pau maravilhoso.

Ele se posicionou em pé atrás de mim e de uma sá vez enterrou até o fundo seu pau em mim. Depois forçou com toda a sua força que eu fiquei imaginando que até parte de seu saco já estava dentro de mim. Quase desfaleci e minhas pernas voltaram a tremer e perderam totalmente as forças. Ele começou então a elevar seu corpo ao fincar seu pau em meu cu com muita força que minhas pernas saiam do chão a cada poderosa estocada. Meu cu estava já tão largo que o pau entrava e saia com muita facilidade. Aquilo estava bom demais e eu ficaria o resto da vida assim.

Ele continua falando coisas assim como “que cuzinho maravilhoso, porque demorou tanto pra me dar esse cuzinho. Agora vou te arrebentar todinha pra tirar o atraso”. “E então? Ta arrependida de ser minha mulher? Quer que eu pare de fuder teu cuzinho?. Eu já tinha perdido toda a timidez e sussurrava” gosto de ser mulher, arrebenta com meu rabo.... não pare de me foder todinha, mais fundo, mais forte, tudo dentro sem dá !!!!!”eu estava alucinado. Eu queria as bolas dele dentro de mim”.

Ele derrepente urrou e saiu de dentrode mim e puxou-me com força me de volta pro quarto e me atirou sobre a cama gritando “não estou aguentando mais, vou encher teu cu de porra!!!! Vou gozar nessa bundinha linda!!!” e me botando de bruços novamente começou um vigoroso vai e vem que chegava a queimar meu cuzinho pela fricção. Empinei bem minha bunda pra receber cada milímetro de pisa dentro de mim ate´que senti seu esperma quente inundando meu interior. Ele ofegante deitou de lado para descansar , mas sem tirar seu pau do meu cu. Eu aproveitei e com 2 ou 3 punhetiadas em meu pau gozei loucamente.

Ele ainda permaneceu por uns bons 5 minutos abraçado em mim e com seu pau enterrado em meu rabo até que ele foi amolecendo e saiu sozinho de dentro de meu cu. Senti sua porra quente escorrer pela minha bunda. Depois de algum tempo em silencio ele falou “que loucura, nunca tinha dado uma trepada assim.”

Também cai na realidade e disse “já deve ser quase noite. Tenho que ir embora. Minha mãe já deve estar chegando em casa” saltei da cama e vesti minha sunga enquanto ele ia ao banheiro se lavar. Voltou de lá dizendo. “Me desculpe se te machuquei, mas tu me deixaste louco. Eu não consegui me controlar.há meses que eu dormia sonhando que estava fudendo o teu cu e quando tive a chance quis por em pratica tudo o que eu tinha feito contigo em imaginação”.

E eu respondi que estava bem, sá um pouco dolorido mas tinha sido bom. Na verdade eu não cabia em mim de felicidades. Eu gostava de dar o cu e aquela foda tinha sido a melhor coisa que eu já tinha vivido. Meio sem jeito nos despedimos e ao chegar no portão ele disse. Não te preocupes que amanha entrego pra tua mãe as roupas que separei. Ele abriu o portão e eu sai. enquanto eu me afastava ele ainda disse baixinho como que receando que algum vizinho ouvisse “quero ter esse cuzinho de novo minha vagabundinha”.

Olhei pra trás sorrindo e respondi “quando quiser é sá chamar”. Segui em frente e como estava preocupado em chegar em casa assim. Eu estava com dificuldades em caminhar pois estava todo ardido e minhas pernas doíam muito como se eu tivesse caminhado uns 50 kilometros. Também o esperma que estava em meu interior começou a vazar através de meu cu totalmente dilacerado que se recusava a fechar como que implorando por mais. Ele parecia não aceitar ficar sem aquele pau lhe preenchendo. Eu estava com vontade de enfiar meus dedos nele pra lhe consolar mas tinha muita gente por perto. passei na praia e tomei um banho pra chegar limpo e molhado em casa, assim qualquer coisa tinha desculpas porque estava até àquela hora na praia.

No outro dia pra minha surpresa o paulista bateu lá em casa e minha mãe o recebeu convidando-o pra entrar e sentar-se à sala. Depois de alguns minutos minha mãe me mandou chamar. Fiquei gelado. Minha vontade era de sair correndo pois não sabia o que eles estavam conversando. Mas tinha outro jeito. Encarei o fato e fui até a sala serio e suando de medo e vergonha também. Então apás cumprimenta-lo minha mãe falou “este rapaz disse que amigo de vocês e que conversa sempre com vocês na praia. Como ele esta indo embora e gostou muito de você e seus irmãos por serem sempre muito educados, ele resolveu dar de presente algumas roupas que ele vende e sobraram e ele não vai poder levar de volta pra cidade dele”.

E alcançou-me os pacotes com roupas que ele havia dado a ela me intimando com seus olhos de mãe que eu agradecesse o presente. Prontamente agradeci mostrando muita alegria, pois de fato estava contente por ele cumprir o prometido e também pelo fato do assunto com mamãe ser apenas sobre as roupas. Fiquei sentado na sala ao lado de minha mãe enquanto ele conversava normalmente com ela. Não pude deixar de pensar que ele era um tremendo cara de pau. Depois de ter passado a tarde me comendo e me fazendo de mulher entra em minha casa, conversa comigo com minha mãe como se nada tivesse acontecido. E eu já não estava à vontade. Eu Não conseguia olhar diretamente pra ele com receio de me entregar. às vezes dava uma rápida olhada pra ele e vinha a minha mente aquela pisa enorme que eu apelidei de cabeça de naja. Eu chegava a sentir o calor dela e a sensação dela entrando em minha bunda. A cada olhada em direção a ele eu não via seu rosto mas sim cenas das horas de loucura e prazer que ele me proporcionou.

A visita foi breve e ele se despediu gentilmente dizendo que já estava indo embora pra sua cidade e que talvez voltaria no práximo ano. Foi embora sem olhar pra trás e eu fiquei com aquele amargo gosto de quero mais.

Infelizmente nunca mais o vi. Até hoje não consigo lembrar seu rosto, mas seu pau esta vivo em minha mente. Aquele formato de cabeça de naja parece que foi feito especialmente pra comer cu. Em um cuzinho quase virgem ela da trabalho porque a cabeça pequena até entra fácil, mas o corpo é muito mais grosso e da trabalho pra entrar. Depois que passa da metade e entra tudo, afina de novo dando um pouco de conforto a um cuzinho iniciante. Mas na hora de tirar o pau de dentro tem que passar de novo pela parte mais grossa e ai vem rasgando tudo agora de dentro pra fora.

Conheci e fui pra cama com muito outros homens depois, alias depois disso sá dei pra homens mais velhos, mas ninguem mais comeu meu cú tão maravilhosamente como ele.

A cabeça de naja me envenenou para sempre. Essa minha historia é veridica. Foram fatos que aconteceram em uma época maravilhosa de minha vida. Evitei mencionar nomes e locais e até datas por segurança.





Carlos Alberto