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O ERRO DE ROSANA

O ERRO DE ROSANA

Era muita felicidade para Rosana ter aquele garanhão na cama, principalmente para uma mulher da sua idade. Não era para menos, desde que seu marido viajara na Sexta, no final da tarde, bastou que desse uma ligadinha no celular dele, para que João Paulo chegasse precisamente às 19h, e não saísse mais de cima de sua cama. Nunca haviam ficado tantos dias assim fodendo, como se o mundo fosse acabar dali a instantes. Ela sentia sua xana pegando fogo e imaginava que o pau dele estivesse da mesma forma. Das outras vezes foram fodas rápidas em motéis, mas João Paulo agora provava ali que era um verdadeiro metedor. Mal acabava uma e já vinha ele com sua rola pronto para a práxima. Os únicos momentos de folga foram o tempo suficiente para lanches rápidos, pedir uma pizza e comida japonesa. Rosana estava feliz como a muito tempo não se sentia.

Rosana era casada com Rubens há vinte três anos, e já fazia muito tempo que seu marido não era mais o mesmo. No princípio pensou que ele tinha uma amante ou várias, mas aos poucos foi se apercebendo que não existia outra mulher em sua vida. Na verdade Rubens havia caído na rotina, mesmo em sua vida. Saia às 7h todos os dias para o trabalho e chegava, quase pontualmente, às 19h. Dificilmente saia com amigos, para um simples chopinho apás o trabalho, e quando isso ocorria ligava para a esposa avisando e dizendo o horário que iria chegar. Rosana sempre policiou sua carteira, sua agenda e seu celular e nunca encontrou nada que pudesse lhe fazer ter desconfiança de que seu marido a traia.

Ela também não tinha lá grandes amigas e se perguntássemos a ela quem era sua verdadeira amiga , ela diria Ligia ou não saberia responder.

Rosana conhecia Ligia há alguns anos. Frequentavam a mesma academia, o mesmo cabelereiro e o mesmo esteticista. Ligavam-se pelo menos uma vez por semana, apesar de se encontrarem sempre. Era com Ligia que ela se abria e falava de sua vida e de suai intimidade com Rubens. Ligia sempre aconselhou a amiga a ter um amante. Rosana sempre levou aquilo como uma brincadeira da amiga, pois nunca lhe passou pela cabeça essa idéia maluca, até o dia em que conheceu João Paulo.

Foi numa Sexta-feira, ela havia ido ao banco, quando ele já estava para fechar. Não havia lugar para estacionar e se ela ficasse perdendo tempo com certeza o banco fecharia. Resolveu pedir ajuda para o segurança do estacionamento. Ele todo sorridente se prontificou em ajudá-la. Rosana entregou as chaves de seu carro a ele e saiu correndo em direção a entrada do banco. Demorou quase uma hora lá dentro. Quando saiu, foi diretamente para o estacionamento e não encontrou seu carro. O segurança a observava de longe e sorrindo para ela balançou as chaves e apontou seu carro. Ela sorriu em retribuição e foi em direção a ele. Abriu a porta do carro e esperou pelo segurança. Ele chegou até a porta. Antes de se abaixar para lhe entregar as chaves ele deu uma bela pegada no pau. Ela achou aquilo natural, pois pensou: “todo homem tem essa mania deve ser auto-afirmação”. Pegou as chaves da mão dele e a colocou na ignição. Deu a partida e olhou novamente para ele para agradecer. Ele continuava pegando no pau, mesmo assim ela sorriu e disse um “obrigado” mais natural que pode. Foi saindo do estacionamento e ficou olhando o segurança pelo retrovisor. Ele continuava lá parado e pegando no pau. Rosana ficou meio desconcertada e pensou em ligar para Ligia, mas mudou de idéia. A noite toda ficou pensando naquele segurança pegando na rola. Quando o marido chegou e foi para o banho, ficando nu em sua frente, ficou imaginando a diferença de tamanho entre o pinto do marido ali murcho e da rola do segurança. Naquela mesma noite sonhou com aquele rapaz que a comia de todas as formas, fazendo dela uma vagabunda, acordou completamente suada. No Sábado e Domingo a coisa não mudou muito, se surpreendia sempre pensando naquele cara. No Domingo a noite resolveu que no dia seguinte iria ao mesmo horário no banco e se ele fizesse a mesma coisa iria até dar uma cantada nele.

Para sua felicidade na Segunda bem cedo, seu marido pediu que ela fizesse uma transferencia de dinheiro para o filho, que fazia faculdade no interior de São Paulo. Ela ficou feliz da vida, mas não deixou isso transparecer para o seu marido. Pensou: “Agora tenho uma desculpa verdadeira para ir até o banco”. Como era Segunda levantou cedo e foi para a ginástica, já que estava muito disposta. Encontrou sua amiga na academia. Pensou em contar, mas mudou de idéia. Mas Ligia percebeu que a amiga estava meio diferente naquela manhã. Como não tinha nada para fazer convidou Ligia para tomar uma sauna com ela e depois irem almoçar juntas. Durante o almoço criou coragem e acabou perguntando a amiga:

- Ligia, você vive falando para eu arrumar um amante, mas e você tem um?

- Amante, amante eu não tenho, mas quando arrumo um gostoso garotão, ai amiga, eu dou bem gostoso! – e caiu na risada.

Rosana resolveu não perguntar mais nada, para não ter que contar a histária do segurança, mas a amiga já estava desconfiada de alguma coisa e acabou perguntando:

- E você, não pensa em dar para um garotão? – fez uma cara de safada.

- Eu não! Sou uma mulher que não me admito tendo aventuras! Principalmente porque tenho um filho de 22 anos.

- Deixa de ser boba! Você tem um lindo corpão, umas pernas de dar inveja, seios grandes e durinhos que é o que todo homem gosta e além do mais está em forma. Vá a luta e arrume um bom macho que ai sim você vai ser feliz.

Rosana não respondeu, não queria levar aquele papo adiante, mas aquela conversa veio reforçar ainda mais sua vontade de rever o segurança. Acabou o almoço e ela voou para o apartamento, queria estar linda e cheirosa. Foi direto para o banheiro. Enquanto a hidromassagem enchia tomou uma ducha rápida. Depois colocou sais e ficou mais de 40 minutos, tendo seu corpo massageado dentro daquela água morna e cheirosa. Enxugou seu corpo pacientemente, passou creme por todo ele, depois ainda nua foi até o quarto e escolheu uma calcinha minúscula cor da pele e um vestido meio transparente que realçavam seu corpão e deixavam seus seios bem a mostra. Resolveu fazer uma maquiagem bem leve e prender os cabelos. Escolheu um sapato de salto bem alto, pois queria que o segurança sentisse atração por ela. Olhou no relágio e já passava das15h, era mais do que hora de ir ao banco. Fez um caminho mais longo, pois queria chegar quase no fim do expediente. Quando entrou no estacionamento, novamente ele estava lotado. Parou bem no meio e saiu do carro, para chamar o segurança. Nem precisou, pois ele já a havia percebido a chegada dela desde o momento que o carro apontou na entrada do estacionamento. Veio na direção dela e como quem não quer nada pegou na rola. Ela sorriu e deu uma olhada no material, fazendo aquela cara de vadia que toda mulher sabe fazer. Entregou as chaves a ele e esperou que ele entrasse no carro. Depois se inclinou e passando o corpo pela janela por cima dele, olhou para o pau e depois disse:

- Por favor você pode me passar a bolsa que eu esqueci?

Ela percebeu que ele ficou olhando em seus seios, que naquela posição ficavam totalmente a mostra. Ele lhe entregou a bolsa e novamente pegou no pau, mas dessa vez com vontade. Ela olhou, sorriu e disse:

- Já volto!

Sem esperar uma resposta ela foi se afastando em cima daqueles saltos altos, que a faziam cadenciar seus passos. Ele ficou parado observando aquela potranca que entrava no banco.

Rosana caminhava pelo banco e sentia que era observado por muitos olhos masculinos. Ela se sentia desejada e isso lhe fazia um grande bem. Deu uma olhada geral e escolheu entrar na fila do caixa que era atendido pelo rapaz mais bonito e gostoso da agencia. Ela não tinha pressa e quando chegou a sua vez percebeu que o rapaz, Guilherme como indicava a placa no caixa, lhe atendeu de um jeito diferente. Ela lhe sorria de um jeito maroto e percebia que ele entrava em seu jogo, mas naquele dia era o segurança a sua fantasia. Quando acabou o atendimento, e enquanto virava as costas ouviu o rapaz dizer:

- Volte outras vezes!

Rosana não respondeu, mas pensou: “claro que vou voltar!”

Saiu do banco e foi direto para o estacionamento. De longe viu que seu carro era o último de uma série de veículos estacionados. O segurança assim que a viu foi direto para o carro dela. Quase chegaram ao mesmo tempo. Ele lhe abriu a porta, ela sentou no banco e fez questão de nesse ato deixar suas pernas bem descobertas. Olhou para o rapaz que observava suas coxas e quando ia falar com ele seu celular tocou. Ela o apanhou dentro da bolsa e viu que era seu marido, antes mesmo de atender. Enquanto conversava com Rubens, que queria saber se ela havia depositado o dinheiro na conta do filho, o segurança ficou segurando a porta e com a outra mão alisava a rola de um modo bem acintoso. Agora sua jeba marcava toda sua magnitude dentro daquela calça azul marinho super justa. Rosana falava com o marido, mas não desgrudava os olhos daquela pica majestosa. Quando terminou a ligação Rosana olhou para o rapaz e disse:

- Era meu marido!

O segurança continuava segurando a porta e alisando a rola. Ela olhou para ele e perguntou:

- Qual é seu nome?

- João Paulo. – ele respondeu.

- A que horas você sai do seu serviço? – quis ser direta.

- às 18h.

Pensou rápido e chegou a conclusão que sá poderia ficar entorno de uma hora com aquele cara, mas mesmo assim vala a pena. Resolveu jogar o tudo ou nada:

- Você gostaria de tomar uma bebida apás o seu trabalho?

- Nossa dona, seria muito bom!

- Não me chame de dona, meu nome é Rosana e eu gostaria de conhecer todos os seus segredos. – disse isso encarando a pica dele que quase rasgava o tecido da calça.

Acabaram combinando de se encontrarem em uma praça que havia a duas quadras dali. Ligou para o marido dizendo que iria se atrasar um pouco, pois ainda tinha que passar na casa da Ligia, pois haveria uma reunião de mulheres. Não quis dar muitos detalhes, “quanto mais se fala pior fica” – pensou. Rosana não acreditava como havia tido coragem de ser tão descarada com o segurança e mentir assim tão facilmente para o marido, mas resolveu que naquele momento ela sá queria pensar no João Paulo com sua pica maravilhosa. Olhou no relágio e viu que faltava bem mais de uma hora para o seu encontro. Resolveu ir até um shopping ali perto. Entrou em uma loja e viu uma calcinha vermelha que no mesmo instante quis comprar. Experimentou, mas seu vestido quase transparente, deixava aquela calcinha bem visível, mandou a moça embrulhar. Já ia saindo, quando lembrou em comprar um presente para o João Carlos. Voltou e fez a moça mostrar quase todas as cuecas que havia na loja. Acabou se decidindo por uma de puro algodão, branca e que acreditava que ficaria muito bem em seu macho. Voltou a olhar no relágio, estava impaciente, mas ainda faltava muito tempo. Foi até uma farmácia e comprou preservativos, não sabia se João Paulo trazia consigo esse item tão importante. Foi pegar o seu carro e achou melhor ir para a praça, estacionar seu carro e ficar esperando o seu amante.

Rosana não acreditou quando viu João Paulo, atravessando a rua. Ele estava complemente diferente, vestia uma calça jeans azul marinho e super justa, uma camiseta vermelha e calçava tênis. Ficou olhando para ele enquanto ele se aproximava do seu carro e teve certeza que não se enganara. Era um bonito rapaz, na faixa dos seus 27 anos, moreno bem claro, cabelos castanhos curtos, olhos castanho, bem barbeado, com mais ou menos 1,80m, pesando uns 82kg, e com aquela rola que ela agora queria ver ao vivo. Ela abriu a porta e ele entrando no carro já foi dando um beijo no rosto dela e disse:

- Demorei?

- Não, quase nada! Vamos dar uma volta? – antes da resposta dele já foi saindo com o carro.

Ele pegou a mão dela deu um beijo e a depositou em seu colo. Ela podia sentir o delicioso volume sobre as suas calças. Tomou uma decisão, não tinham muito tempo. Pegou a marginal e foi a procura de um motel. Ela nunca tinha ido a um, mas estava com muito tesão e o primeiro que encontrasse serviria para aquela situação. E foi o que fez.

Já no motel, ela entrou primeiro no apartamento e João Paulo já veio por trás enlaçando-a pela cintura. Ela sentiu o corpo daquele macho todo grudado ao seu. Sentiu uma vertigem, precisou ficar firme em pé e apoiar ao máximo o seu corpo no dele. João Paulo beijava sua nuca, apalpava seus seios e esfregava sua rola em sua bunda. Ela queria ver aquele macho nu, mas aquele sarro já estava muito bom. João Paulo a virou de frente deu-lhe um beijo de língua que ela quase perdeu o fôlego, depois disse:

- Amor, fique a vontade que eu vou tomar uma ducha pra ficar bem cheirozinho pra você.

Enquanto ele entrava na ducha, ela resolveu se despir. Pegou a sacola das coisas que havia comprado e que estava jogada em cima daquela enorme cama redonda e vestiu a calcinha vermelha. Espiou no espelho e gostou do resultado. A calcinha vermelha destacava ainda mais sua volumosa bunda, deixava visíveis os pelinhos da sua xaninha e lhe dava um ar de mulher vadia. Deitou-se e ficou esperando o macho. Não precisou esperar quase nada. João Paulo saiu do banheiro ainda se enxugando e já com seu pau em riste. Ao ver a calcinha vermelha disse:

- Nossa você está bem puta! Do jeito que eu gosto de mulher!

Jogou a toalha para o lado e se ajoelhando na cama beijou a boca de Rosana. Ela sentia um tesão indescritível, sá de ser beijada daquele jeito por aquele homem e de ver aquele pintão duro a sua frente. Ele largou de sua boca e foi mamar em seus seios dizendo:

- Que tetas gostosas você tem! Fico louco por mulheres com tetonas!

Ele chupava como um bezerro, lambia os mamilos com a ponta da língua e depois mordiscava. Ela gemia de tesão e ele dizia:

- Isso, se solta! Geme pra mim como uma vagabunda! Quero fazer que você seja hoje uma puta pra mim!

Ela no começo se sentiu um pouco encabulada, mas depois percebeu que era aquilo mesmo que ela estava a fim. Queria algo diferente das trepadas, mamãe papai, eventuais com seu marido. Resolveu naquele instante que seria a puta dele e faria ali tudo que ele quisesse. Sentiu a rola dele forçando a entrada em suas coxas, facilitou e ele começou a foder suas coxas. Ficou ali muito tempo sendo chupada nas tetas e levando rola nas coxas, até que ele se cansou e se deitando ao lado dela disse:

- Vem ca minha puta! Chupa bem gostoso a minha rola!

Rosana tremeu nas bases, ela nunca havia chupado uma rola. Com seus namorados antes do marido foram sá simples sarrinhos, depois com Rubens não tinha essa intimidade ao ponto de colocar a rola dele na boca. Um dia encontrou uma fita de vídeo em baixo da cama do filho e resolveu assistir. Para a sua surpresa era uma fita de sacanagem. Assistiu inteira e adorou a parte em que a loira peituda chupava a pica de três caras. Quando lembrou disso, pensou: “se a loirona deu conta de três rolas enormes porque eu não vou dar conta de uma sá”! Dobrou-se na cama e segurou naquela bela jeba. João Paulo era muito bem avantajado, com uma pica de 20cm e bastante grossa. Lambeu aquela cabeça com a língua dura e inteira para fora. O macho tremeu, ela se sentiu super bem, sinal que fazia as coisas direito. Depois começou a passar a boca aberta da base, junto ao saco, até a ponta. Ele gemia e pedia mais. Rosana resolveu tentar engolir o que dava daquela pica. Abriu bem a boca e foi engolindo, conseguiu chegar até a metade:

- Porra, que boca de puta que você tem! Adoro quando uma vadia engole minha rola! – falou João Paulo entre gemidos.

Ela tentou engolir ainda mais, mas isso lhe dava ânsia. Resolveu ficar sá no que cabia com folga. Adorou o gosto da pica e o cheiro daquela rola era bem mais forte e melhor do que o cheiro da de seu marido. Mamou com gosto e sentiu que aquele cacetão começou a babar em sua boca. Ela tirava de sua boca bem devagar e percebia que ficava um comprido fio que ligava a cabeça daquele pirocão aos seus lábios. Ela ficaria a noite toda chupando aquele caralho, mas João Paulo queria mais, foi mudando a posição até ficar por cima dela dizendo:

- Vamos lá vadia num 69 gostoso!

Ele meteu a língua na xana dela e ela deu um gemido quase um grito, ela parou e perguntou:

- Gosta de uma língua de macho na boceta?

Ela não respondeu:

- Gosta putinha?

- Nossa isso é maravilhoso –respondeu ela.

- Pelo visto o corno não chupa tua xana, não é biscate?

- Não, não chupa, nunca chupou?

- Por isso estava louca por mim ali no estacionamento! Sentiu o cheiro de macho, foi?

- É senti!

- Tava louca pra dar pra mim, não é vadia?

- Morrendo de tesão!

Ele meteu a língua ainda mais fundo e chupou a xana dela quase até ela desfalecer. Depois a colocou de quatro na cama e disse:

- Agora você vai conhecer um verdadeiro macho!

Ele já ia meter nela, quando ela se lembrou da camisinha e falou para ele:

- Quer que eu encape o meu pau, né puta? Tudo bem vou encapar e você vai gemer como uma cadela no cio!

Ele se levantou da cama e pegou as cartelas de camisinha na bolsa dela. Rasgou uma e encapou o pau e imediatamente pulou novamente na cama e se posicionou. Encostou a pica na buceta dela e foi forçando e aquela mega jeba foi entrando. Ela gemia e se contorcia. Era uma sensação nova, ele tinha uma rola bem maior e muito mais grossa que a do Rubens. Não doía, mas era como se uma coisa descomunal a estivesse preenchendo por dentro. Quando sentiu as bolas peludas do saco dele encostarem-se a sua bunda, ela soltou gemido abafado de felicidade. Rubens meteu até o fim e depois tirou a jeba inteira e voltou a metê-la de uma sá vez numa estocada precisa. Dali pra frente ele passou a meter naquela xana da forma de adorava, com firmeza e numa velocidade estonteante. As bombadas dele eram tão firmes e rápidas que todas as carnes do corpo dela tremiam. Seus seios balançavam, sua cabeça era jogada para frente e para trás, as carnes de sua bunda tremiam formando ondas a cada estocada funda. Rosana gemia como uma cadela no cio e dizia frases de tesão:

- Ai que rola gostosa! Nunca dei minha xana assim tão gostoso! Mete fundo meu garanhão! Vai mais rápido! Mete tudo!

Ele tentava atender aos pedidos dela indo mais fundo, mais rápido e socava até o talo. Logo Rosana começou a sentir uma coisa muito esquisita que vinha de dentro dela, uma sensação boa que ela nunca havia sentido. Deixou esse prazer vir, e percebeu que sua buceta tremia e ela gritava alto. Ouviu João Paulo falar:

- Isso minha puta, goza no meu pau!

Sentiu que sua xana estava super lubrificada e pensou: “então isso é gozar?”. Ficou feliz de ter o seu primeiro orgasmo na vida com aquele macho que comia sua boceta ali naquele motel. Ele não para de foder e dizia:

- Vamos lá cadela goza de novo no meu pau, vai!

Ela sentia que a qualquer instante iria explodir novamente em um gozo, mas dessa vez ela queria que fosse ainda maior que o anterior. Soltou-se o máximo e ficou se deliciando com as estocadas firmes e fundas de seu macho. Ele resolveu se ajeitar melhor subiu mais em cima dela, quase sentando na sua bunda. Agora a rola dele entrava pra abaixo roçando e quase rasgando sua xana. Sentiu que iria gozar novamente e se preparou. O orgasmo chegou muito mais forte e muito mais prolongado, dessa vez ela gritou como uma louca. Ele pedia:

- Isso vaca, goza gostoso! Mela o meu pau!

Ele esperou que todo orgasmo dela se completasse. Depois tirou o pau de dentro da xana dela e disse:

- Deixa eu meter no teu cuzinho?

Ela ficou com medo, nunca tinha dado o rabo, diziam que doía muito, mas ela havia prometido fazer todas as vontades daquele macho. Então, concordou, mas pediu:

- Vai com calma, porque nunca dei o meu cuzinho!

Ele não respondeu e sem querer perder tempo, já começou a pincelar a rola na entrada do rabo dela. Ela gostava e demonstrava isso através de gemidos. Ele encostou a cabeça vermelha de sua rola no olhinho dela e forçou. Forçou umas três vezes e sentiu que seu pau não entrava. Deu uma cusparada na mão e lubrificou a rola. Forçou novamente e nada. Resolveu chupar aquele cuzinho. Caiu de boca, chupou, lambeu e deixou-o completamente lavado de saliva. Depois se posicionou novamente e forçou. Sentiu que a cabeça de sua rola entrava rasgando. Ela gemia e se contorcia toda de dor. Insistiu mais um pouco, mas percebeu que a dor era quase insuportável para ela, além do que por ela ser muito apertada seu pau estava começando a esfolar. Resolveu tentar isso um outro dia. Deitou-se e pediu:

- Um outro dia vou querer comer esse cuzinho virgem, mas agora vem cá minha vadia! Galopa minha rola como uma égua!

Ela nunca havia confessado isso a ninguém, mas em suas fantasias mais secretas sempre se imaginou sentada galopando uma rola enorme e grossa. Aquela era a oportunidade de realizar uma de suas fantasias. Foi por cima dele e se acocorou. Ele segurou a vara com firmeza e ela foi soltando o corpo. A rola deslizava pra dentro com uma suavidade deliciosa. Ajeitou-se e aprumou o corpo até sentir que havia entrado absolutamente tudo. Sá se deu por satisfeita quando sentiu aqueles ovos de encontro a sua bunda. Começou galopando lentamente, mas aos poucos foi acelerando e quanto mais rápido ela subia e descia mais ele queria:

- Vamos potranca cavalga minha rola!

Como ela não conseguia atingir o ritmo que ele queria, João Paulo usou suas mão na base da bunda dela, para que Rosana galopasse como uma doida naquele mastro. Rosana sentiu que se continuasse naquela velocidade iria gozar novamente e ela queria sentir aquele prazer novamente, por isso começou a incentivar ele:

- Vamos meu garanhão fode a minha xana! Mete sua rola em mim! Me arromba seu puto!

E dizendo isso ergueu um pouco mais seu corpo e deixou que ele fodesse sua boceta com aquele seu cacetão grande e grosso. Ela sentiu um novo orgasmo vindo. Quando ele veio ela gritou e se contorceu toda na pica dele. Ele riu e disse:

- Caralho, acho que você nunca tinha gozado numa rola!

João Paulo esperou que ela gozasse gostou e depois fez com que ela se deitasse na cama e erguendo suas pernas que a depositou em suas costas, meteu a rola num única estoca. Havia chegado a rola dele gozar. Bombou, bombou, até que sentiu que a porra já estava pra ser expelida. Perguntou a ela:

- Onde quer que eu goze?

Ela não sabia responder. Ele perguntou novamente e ela não respondeu. Então ele decidiu e disse:

- Tenho certeza que nunca fizeram isso com você! Vou te dar um presente!

Foi pra cima dela quase sentando nos peitos dela. Deu a rola para Rosana chupar e ela aceitou de bom grado. Deixou que ela se divertisse com seu pau na boca. Como viu que a gulosa dela não era suficiente para ele gozar, tirou o pau da boca dela e começou a se masturbar. Ela achou lindo ver um homem ali em sua frente fazendo uma coisa que normalmente eles faziam escondidos. Quando ele sentiu que ia explodir. Mirou bem na cara dela e deixou o primeiro jato de porra atingir a cara dela. Ela deu um grito de espanto e felicidade. Os práximos jorros deixaram a cara completamente lavada de porra. Ela nunca imaginou que um homem pudesse ter tanta porra guardada. Quando ele já não tinha mais nenhuma gota pra soltar pegou a pica e levou em direção da boca dela e disse:

- Chupa! Lava minha pistola! Deixe-a completamente limpinha!

Ela engoliu a pica dele e sentiu aquele gosto acido de porra, mas adorou. Afinal era o presente do seu macho! Sá parou de chupar e mamar, quando ele disse:

- Isso! Já tá está bom!

Ela achou que era melhor um banho e foi para a ducha. Olhou no espelho do banheiro e viu que a porra que ele soltara começava a secar em seu rosto. Olhou mais detalhadamente e quase soltou um grito dentro do banheiro. Viu horrorizada que tinha porra até no cabelo. Ficou apavorada, não podia chegar em casa com os cabelos molhados. Teria que achar um jeito, entrou no box e abriu a ducha. Lavou primeiro o rosto e o corpo para tirar dele o odor que fica impregnado da foda, depois com muito cuidado usou a mão úmida para tirar o que desse do seu cabelo. Quando terminou, ficou em frente ao espelho se enxugando. Depois passou cuidadosamente a toalha nos cabelos para enxugar o máximo que fosse possível. Como estava demorando João Paulo entrou no banheiro e já foi para a ducha. Olhou-se no espelho e achou que dentro das possibilidades apás uma foda ela estava até muito bem. Foi para o quarto e olhou seu relágio de pulso. Quase teve um treco, o relágio marcava quase 21h. Começou a se vestir apressadamente e gritou para que João Paulo fizesse o mesmo. Quinze minutos depois os dois saiam do motel apressadamente. Foi somente no carro que Rosana lembrou-se do presente de João Paulo e entregando-o, disse:

- Na práxima quero que você use isso!

- Então vai ter práxima? E quando será?

- Acho que ainda esta semana!

Rosana deixou João Paulo práximo ao Metrô e voou para sua casa. O marido já estava a espera dela. Perguntou sobre a reunião e ela respondeu que foi átima e que elas todas esperavam repeti-la por muitas outras vezes.

No dia seguinte Rosana não aguentou ficar sem pelo menos falar com seu garanhão. Foi a uma loja e comprou um celular pra ele, depois foi até o estacionamento do banco entregar-lhe o presente. A partir desse primeiro dia, pelo menos uma vez por semana João Paulo comia aquela xana. Mas o que ambos não sabiam era a grande surpresa que teriam no final de semana do inicio de nossa histária.

Continua....

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