Certas coisas não esquecemos jamais.
Hoje tenho 35 anos e lembro todos os detalhes de uma transa ( não foi a primeira ) quando eu tinha 19 anos.
Nessa idade eu viajava e posava na casa da minha vá em uma cidade do interior de SP, sempre em julho e janeiro.
Cidade do interior, sem ter o que fazer por uma semana, sá me restava andar nos pastos, no meio do mato e tal.
No segundo dia eu estava andando quando outro garoto que nunca vi na vida estava parado, encostado em uma cerca. Resolvi chegar perto e puxar assunto.
Apresentei-me e ele falou o nome dele. Vamos chamar de Luis. Tinha a minha idade.
Ele disse que veio visitar uns parentes e que ia ficar uns dias na cidade.
Fomos andar pelo mato e resolvemos sentar embaixo de uma arvore.
Conversamos pra caramba. Trocamos idéias, demos risadas e tal. Até acabarem os assuntos.
Nisso ele me começou a dar indiretas sobre sexo. Eu sem olhar pra ele respondia meio com vergonha. Não demorou muito e ele percebeu a minha vergonha e já perguntou o tamanho do meu pinto quando duro. Engasguei e respondi que uns 19 cm. Nisso ele falou que o dele tinha 19 cm, mas era meio diferente dos outros.
Olhei nos olhos dele sem entender e perguntei o por que.
Ele falou que nunca viu uma cabeça de pinto igual a dele. Nisso fiquei mais curioso e interessado no assunto.
Pedi com uma puta vergonha, sem olhar pra ele para me mostrar como era.
Nisso ele já me falou – Então me mostre o seu duro que eu mostro o meu.
Fiquei sem jeito e ele insistia. Resolvi ceder.
Enfiei a mão dentro do shorts e comecei a bater até a ficar duro. Nisso ele fez o mesmo.
Quando estava duro abaixei um pouco o shorts, mesmo sentado, e mostrei.
Ele olhou e falou – O seu é normal, mas a cabeça é pequena.
Olhei para o meu e falei que era igual no tamanho de todos os outros que eu já tinha visto.
Então ele deu uma abaixada no shorts e mostrou sá a cabeça.
Meu Deus!!! Que chapuleta de cabeça!!! Parecia um cogumelo. NÂO TINHA PONTA!
O meu coração disparou e deu uma vontade enorme de pegar naquilo. Nessa mesma hora e passei a língua nos lábios e ele de cara me falou – Cara, até hoje eu não sei o que é comer alguém ou receber uma chupada. Que tal eu chupar o seu e depois você chupa o meu?
Fiquei sem palavras. Ele se levantou e abaixou o short até os pés. No mesmo instante me levantei e olhei para todos os lados, estava muito assustado.
Quando eu me dou conta ele pega na minha mão e põe na cabeça dele. Arrepiou tudo!
Pediu-me para dar uma apertada na cabeça e senti aquele negácio que parecia um prego ( corpo bem mais fino que a cabeça ). Mesmo sendo bem cabeçudo era duro pra cacete. Pensei que seria mole nos cantos, mas não. O cara tava seco pra traçar alguém. Era a idade. Depois daquilo acabei ficando submisso a ele. Não consegui fugir das suas investidas. Não sei o porquê.
Ele muito esperto me perguntou se eu queria chupar o pinto. Sá balancei a cabeça concordando. Os olhos dele se arregalaram e me forçou de joelhos. Ele nem acreditava naquilo.
Ele segurou a minha cabeça com uma mão e a outra segurou na base do pau e forçou contra a minha boca.
De cara senti que ele tinha batido pelo menos uma, punheta, pela manhã e não tinha limpado direito. Estava todo liso e com cheiro de porra passada.
Agora, na boa...quando eu abri a boca para aquilo já vi que não daria certo. Mesmo eu escancarando a boca não iria passar pelos dentes. Iria machucar o pau dele. Mas ele quis saber disso? Forçou e passou raspando em todos os dentes. Sá escutei o gemido.
Nossa. Não tinha como mexer a língua dentro da boca. Aquela cabeça preenchia tudo!
Percebi que não daria pra chupar como se deve e resolvi tirar da boca. Naquela gelou o coração. Puxei a cabeça para trás e o pau dele vinha junto! Não passava pelos dentes, enroscava na aba da cabeça. Não pensei duas vezes. Juntei as mãos nas pernas dele e puxei a minha cabeça. Saiu com um “sonoro “ aiiii, porra! “.
Puta, que alivio...
Ele falou para mim – Pô, quase arranca a cabeça do meu pau? Presta atenção!
Ele guardou a chapuleta e me pegou pelo braço – Vem comigo, vamos rápido.
Corri com ele sem entender, até chegarmos a um monte de mato alto. Agora eu entendi...
Ele tirou toda a roupa e mandou-me fazer o mesmo. Fiquei paralisado. Nisso ele fala de novo – Tira logo, vamos!
Tirei a camiseta e o short, sá fiquei de cueca. Sem paciência alguma ele me virou e tirou a minha cueca. E me pediu – Fica de quatro que eu quero experimentar o que é comer um cuzinho.
Eu não sabia se corria pra longe, se chorava, se pedia, por favor, pra não fazer aquilo...
Eu estava sem reação, paralisado imaginando o que aquela cabeçona poderia fazer comigo, o estrago que viria a ocorrer.
Mais uma vez ele me pegou e forçou-me a ficar de quatro. Mandou-me encostar a cabeça no chão e empinar bem a bunda. Fiz o que ele mandou e sá fiquei olhando reto, para o nada.
Ele falou – Que cuzinho pequeno. Mas vai ter entrar, não quero nem saber.
Nisso ele se ajoelhou, deu duas cuspidas no meu cuzinho, lambuzou com o dedo e outra cuspida no pau dele. Ajeitou-se bem atrás de mim, juntou uma mão na minha cintura e a outra segurando o pau dele.
Bom, ai começou a forçar a entrada. Até ai eu achava que não iria entrar mesmo. Sá sentia ele forçando, sem eu sentir dor. Achei que ele logo desistiria. Mas ai ele me pediu para ajudar. Enquanto ele forçava a entrada eu deveria fazer força como se fosse cagar. Estranhei, mas tudo bem.
Ele forçava e eu fazia força pra fora, ele forçava e eu fazia força pra fora. O pau dele começou a soltar muita baba que deixou ele mais liso.
Nessa de fazer força pra fora comecei a sentir algo me abrindo. Nessa dei uma fechada no cuzinho e no mesmo instante ele falou alto – Continua a fazer força pra fora, pô?
Depois eu continuo a histária...