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O QUE VALE É GOZAR

O que vale é gozar - parte 1



Desde que enviuvei, e lá se vão quase tres anos, que estou virgem. Tenho trinta e seis anos e um filho lindo, de treze anos, que tem um corpo de um garoto de vinte. É alto, musculoso e, como já pude perceber, muito bem dotado. Acho que as crianças de hoje estão nascendo com um pinto de dar inveja nos homens mais antigos, segundo conversas com minhas amigas que também são mães de adolescentes.

Bom, mas o que passo a relatar, aconteceu justamente neste último final de semana. Estamos de férias, eu e o filho, que chamarei de guto, e resolvemos viajar para VitáriaES, passar o final de semana lá. Em casa, temos quartos separados, cada um tem o seu. No hotel que ficamos em Vitoria, sá tinha quartos ccama de casal. Nada de mais para uma mãe e um filho. Ficamos em uma bela suite, com piscina e tudo. Chegamos na Quinta-feira a noite e depois dos tramites na recepção, fomos para o quarto. Tomamos banho, cada um em separado, primeiro foi ele e depois eu. Nesses anos de viuvez, sem sexo, algumas vezes tenho me masturbado, coisa que me satisfaz na hora, mas depois volta a vontade de ter de novo um homem ao meu lado. No box, não sei porque, me deu um tesão incrível, talvez por depois de muitos anos estar em um quarto de hotel, coisa que muito fiz com o falecido marido, sei lá, mas começei a me masturbar. Estava delirando e dei um gemido. Notei que o Guto chegou na porta e me espiou pela fresta da porta, mas o tesão era tanto e estava gozando que não parei, gozei sob o olhar do filho. Ele logo se retirou. Terminei, coloquei uma camisola, coisa que estava acostumada a fazer em casa com ele, e fui para o quarto. Notei que seu pinto estava duro e ele saiu para o banheiro, dizendo que tinha dado dor de barriga. Não fechou totalmente a porta do banheiro. Curiosa, fui espiar e vi ele tocando uma punheta. Fiquei feliz em ver meu filho assim, principalmente por minha causa. Corri para a cama feliz da vida. Uns cinco minutos depois, ele veio para o quarto dizendo que acha que tinha sido um pastel que tinha comido na viajem que lhe fez mal. Quase morri de rir, pois sabia muito bem qual era o pastel. Já eram quase dez horas da noite e desliguei a TV e falei que iria dormir. Ele estava como sempre, com um short do pijama bem largo e uma camiseta. Brincamos quem iria ficar com o lado da cama e acabou ele ficando na direita e eu na esquerda. Me deu um beijo de boa noite e virou para dormir. Senti que ele logo dormiu, mas eu, nada de dormir, e ainda tive vontade de me masturbar novamente. Fui para o banheiro, pé ante pé e me masturbei, colocando uma toalha na boca para não fazer barulho. Gozei, mas como sempre não se satisfez. Voltei para a cama e tentei dormir. Já se passava de uma da manhã quando consegui dormir. Acordei por volta de cinco horas, foi um sono bem conturbado. A luz do abajour, iluminava bem suave o quarto. Olhei para o lado e o Guto estava deitado virado para mim. Olhei para o seu pinto e vi que estava duro, que fazia volume por debaixo do pijama. Ai, ai, que saudades do falecido, pensei. Nessas horas eu virava de costas pele e ficava roçando minha bunda no pau dele até ele acordar e transar comigo. AH, como era bom. Que saudades. Meus pensamentos viajaram para um caminho sinuoso. Relutei o pensamento, afinal de contas, o Guto era meu filho. Não, não poderia fazer aquilo. Relutei. Relutei. Com um tesão incrível, levei minha mão para minha buceta para me masturbar alí mesmo. Senti que estava toda melada, que o líquido escorria pelas coxas para a cama. Não, não posso fazer isso, ele é meu filho. Mas, quem sabe, encostar pelo menos por um pouco minha bunda naquele pinto e sentir uma coisa que há muito tempo não sentia, que era um pinto de verdade, não iria fazer mal. O capetinha da tentação foi maior, e tirando minha calcinha, fiquei sá de camisola, me virei e encostei minha bunda nele. AH, que maravilha sentir um pinto encostado em mim. A tentação e o desejo fizeram com que me masturbasse encostada no Guto. Me perdi totalmente com a masturbação e me mexia muito, forçando minha bunda no pinto dele, o que levou o Guto a acordar. Notei que ele acordou pois senti seu braço em cima de meu ombro. Dormindo ele não faria aquilo. Sem nada falar, nem ele, continuei. Me perdi, mas o desejo foi maior do que a maternidade. O Guto também, nada falou e senti ele forçando seu pau contra minha bunda. Ainda de costas, fiquei esfregando a bunda e me masturbando e ele roçando em mim já com os braços me apertando. Ficamos assim por uns dois minutos, até que mandei o espirito da maternidade para a puta que pariu e abaixando seu short segurei seu pau, que já estava mais duro que um toco de madeira e bem grande. Puxei minha camisola para cima e direcionei o pau para minhas coxas, abrindo bem e depois fechando-as, com ele no meio. Fiquei para frente e para tras, sendo que o piru ficava passando pela buceta. Senti a respiração do Guto aumentar e achei que ele iria gozar. Parei, tirei dali e levei aquele mastro cabeçudo em direção ao meu buraquinho do cu, ainda virgem, pois nunca tinha dado para o falecido, mas, também não sei porque, resolvi que o Guto iria me penetrar por ali. Como o pau já estava bem molhado, forcei para trás e ele ficava forçando para frente, para que entrasse no cu. Doeu, mas doeu muito, sá que o desejo era maior. Abri bem as pernas de lado e deixei que o Guto comandasse as bombadas, mas vi que ele estava inibido, então tomei conta da situação, e fiquei me mechendo pfrente e ptras, sentindo o pau dentro de mim, entrando e saindo. Em pouco tempo gozei, dando pulos na cama, gemendo, gritando, urrando, até que o Guto disse que estava sentindo arrepios e que ia gozar. Mandei que jorrasse o leite dentro de mim. Odediente, Guto gozou, jorrando todo o leite quente dentro de meu cu. Sentindo que ele tinha terminado, com minha mão tirei seu pau, ainda duro de dentro de mim, me virei e beijei-o na boca.

O RESTO CONTO DEPOIS, QUANDO HAVERÃ MUITAS OUTRAS COISAS, INCLUSIVE UMA BAITA SURPRESA.

Eunice