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TIA AMANDA, MINHA PROFESSORA

Olá, meu nome é Alex, tenho 25 anos, 1,76m, 85 kg, cor parda, olhos e cabelos castanho-escuros. Sou paulistano, mas moro em Teresina (PI) há mais de 19 anos. O que vou relatar aconteceu aos meus 19 anos; aos 19 eu penetrei uma vagina pela primeira vez, entretanto, devido a minha falta de experiência, considero, realmente, como minha primeira vez, o que vou compartilhar com vocês agora.



Minha mãe tem cinco irmãos (três homens e duas mulheres) todos casados, exceto tia Amanda que é divorciada há 19 anos. Atualmente ela tem 46 anos, 1,70m, 60 kg, cor parda, cabelos na altura da cintura, seios médios, bumbum arredondado, além de uma linda filha de nome Adriana, 26 anos. Quando isso aconteceu tia Amanda tinha 37 anos.



Tia Amanda nos visitava, geralmente três vezes por semana. Numa dessas visitas, quando já estava de saída, foi ao meu quarto se despedir, e como eu me esqueci de trancar a porta, ela me flagrou sem roupa: eu estava me masturbando vendo um filme pornô. Eu fiquei sem reação, ou seja, com a mão no pau e olhando para ela envergonhado. Ela pediu desculpas por ter entrado sem bater, se despediu e foi embora.



Uma semana depois meus pais viajaram e como não queriam deixar a casa somente com minha irmã (Talita – 19 anos) e eu, chamaram tia Amanda para ficar conosco durante 19 dias. Quando cheguei da escola em 08062001 (lembro até hoje esta data), fui direto ao meu quarto tomar banho; tia Amanda serviu o almoço e fui novamente para o quarto enquanto a Talita saiu para o curso de informática. Liguei o som e deitei na cama sem roupa e comecei a me masturbar (nessa época fazia isso até cinco vezes por dia). De repente tia Amanda bate na porta pedindo para eu abaixar o volume devido está muito alto; e como novamente eu me esqueci de trancar a porta ela entra e me flagra novamente sem roupa, dessa vez perto do rack com uma revista erática na mão. Quando a vi, ao invés de ficar assustado fiquei mais excitado: ela tinha acabado de sair do banho e estava usando apenas o roupão. Devido ela ter enxugado apenas o cabelo (pretos, lisos, dava no meio das costas – atualmente passa da cintura, o que a deixa mais atraente), o tecido estava colado naquelas coxas grossas e torneadas (ela malha desde 1996).



Parece que ela percebeu que eu a estava comendo com os olhos e, em vez de pedir desculpas e sair do quarto como anteriormente, se aproximou de mim e segurou meu pau. Caramba! Senti um puta tesão naquela hora.



– Alguém já fez isso contigo? – fez esta pergunta me punhetando de leve.

– Não! – respondi meio engasgado e surpreso.



Ela se abaixou e abocanhou meu pau. Puta que pariu! Quase gozei naquela hora! Ela tirou meu pau da boca e me perguntou com cara de safada:



– Já foi chupado!

– Não!

– É virgem?

– Sou! – disse isso com aquele sorriso que damos quando queremos esconder algo.



Ela sorriu deu dois passos pra trás e tirou o roupão. Ficou completamente nua. Que mulher! Que corpo! Fiquei boquiaberto vendo aquilo na minha frente: seios médios (é de família), cintura fina, coxas bem definidas e grossas e, no meio daquelas pernas maravilhosas, uma buceta linda, depilada e carnuda (também é de família). Do jeito que eu gosto. Na época ela tinha 37 anos (atualmente 46). O tempo a beneficiou, pois ela está mais gostosa ainda.



– Gostou do corpo da titia? – perguntou com os olhos cintilantes de um jeito bem safada.



Não respondi por que fiquei sem palavras. Ela perguntou novamente enquanto se aproximava de mim e me beijou. Foi meu primeiro beijo de língua.



– Gostou? – Perguntou ainda colada ao meu corpo.

– Gostei!



Sentia o calor daquela buceta perto do meu pau. Era maravilhoso! Ela me fez sentar na cama, se agachou e voltou a me chupar. Parecia que estava possuída de tesão: ora chupava a glande e acariciava minhas bolas, ora engolia meu pau até a metade (tenho apenas 16cm, mas é grosso) e ficava mamando. Não tinha visto aquilo nem em filme pornô.



– Tá gostando? Goza pra titia, goza! Vou beber todo esse leitinho!



Não aguentei. Comecei a gemer de tesão dando sinais que ia gozar. Quando ela percebeu, eu já estava gozando feito louco. Tia Amanda abocanhou meu pau fazendo-me gozar em sua boca maravilhosa. Ela engoliu tudo, mas eu ainda estava de pau duro. Ao ver isso ela se levantou e disse que era minha vez de chupá-la.



Ao dizer isso ela se deitou (minha cama é de casal), abriu as pernas e me puxou em sua direção. Eu não fazia a menor idéia de como chupar aquela buceta maravilhosa, então comecei a fazer o que via nos filmes: localizei aquele grelo enorme que mais parecia com uma uva a implorar para ser chupado e cai de boca lambendo e sugando-o com voracidade.



– Devagar Al (ela não me chamava assim há vários meses)! Suga! Isso! Assim, vai! Enfia a língua na boceta da titia! Isso! Ah! – Aprendi rápido e comecei a dar prazer àquela deusa.



Que xota deliciosa. Ela me conduzia naquele boquete gostoso. Que buceta! Parecia uma torneira semi-aberta derramando o néctar dos deuses. Ela estava com tanto tesão que movimentava o quadril pra cima e pra baixo. Num dado momento ela segurou minha cabeça e esfregou minha cara em sua buceta. Fiquei mais louco de tesão.



– Vem foder a titia, vem! Meu sobrinhozinho favorito! – disse isso abrindo as pernas ainda mais.



Eu estava tão excitado que enfiei o pau duma vez naquela xota carnuda.



– Ai, Alex! Assim! Mete!



Meu pau saía e entrava brilhando daquela xota maravilhosa. Tia Amanda era puro tesão. Estava tão excitada que aquele néctar maravilhoso escorria até seu cuzinho. Estávamos em êxtase! Que mulher! De repente aconteceu o que eu sempre sonhara; tia Amanda estava gozando: ela começou a contrair as coxas levantando o quadril, colocando suas mãos em minha barriga e apertando meu pau com aquela buceta linda.



– Aaah! Aaah!



Que visão maravilhosa! Ela estava linda com aquele sorriso nos lábios. Uma mistura de tesão e felicidade. É muito bom dar prazer a uma mulher.



– Ai, safado! Que bom! Que pau gostoso (devo admitir que um elogio desses faz crescer o EGO de um homem, não é?)



Foi o que aconteceu. Eu não parava de meter pau naquela buceta. Não demorou nem cinco minutos e ela gozou novamente. Dessa vez foi menos intenso, mas não menos prazeroso. Ela parecia exausta. Olhou pra mim por alguns segundos e falou:



– Safado! – disse isso sorrindo – me fudeu mesmo, hein?

– Vem me chupar titia! – falei isso acariciando aqueles peitos que mas pareciam duas turbinas.



Tirei meu pau da sua buceta e coloquei em sua boca. Ela começou a me chupar com mais tesão do que antes: ora chupava e me punhetava, ora chupava, punhetava e acariciava minhas bolas. Não demorou muito e gozei novamente em sua boca. Dessa vez, antes dela engolir eu a beijei: dividimos meu prazer por inteiro. Foi um beijo tão demorado que parecíamos marido e mulher. Depois disso ficamos um tempo deitado como se fosse algo natural. Ela se levantou, pegou o roupão e veio em minha direção.



– Foi muito bom! Isso fica entre nás, Al!

– Está certo! Foi átimo! – puxei-a pelo braço e a abracei.



Ela me deu um selinho e foi banhar. Eu fiquei curioso e fui ao banheiro. Pedi licença, entrei e banhamos juntos: eu a ensaboei, ela me ensaboou e quando fui ensaboar aquele cuzinho meu pau endureceu novamente. Ela bateu uma de novo pra mim! Foi maravilhoso! Quando saímos do banheiro a campainha tocou: era a Talita chegando do curso. Caramba! Ficamos mais de uma hora e meia transando! No práximo conto irei relatar como tia Amanda me deu seu cuzinho!



CASO TENHAM GOSTADO DO CONTO, VOTEM NELE POR FAVOR. ATÉ A PRÓXIMA!