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AI, QUE TESÃO DE MENINA

No colégio eu aprontei as mais loucas safadezas, além daquelas transas de banheiro que eram como verdadeiras orgias adolescentes. Íamos ao banheiro em duas ou três garotas e quando não havia nenhum coordenador por perto, os meninos logo iam atrás, sabendo que seria uma verdadeira putaria. Chupei muitos paus, desde novinha. Nunca tive problemas com garotos. O que se quisesse de mim, eu dava.

Uma das vezes que mais me marcou foi atrás do colégio. Havia um mato lá atrás, onde abaixados, ninguém nos poderia ver. E como era deserto, seria mais difícil ainda de ser visto. Fomos eu e a Larissa, uma colega de sala, depois de matar uma aula, fumar uns baseados lá perto. Na entrada da noite, já risonhas, começamos a passar a mão nos peitinhos da outra, por cima da blusa, como de brincadeira. Ríamos e alisávamos os biquinhos duros. Eu, que sempre fui mais ousada, levantei a blusa dela e pedi pra chupar. Ela também já não tinha tanta vergonha, levantou a blusa, deixou os peitinhos pequenos aparecendo e eu caí de lingua neles. Tanto chupava os peitinhos dela como mordia e mamava. Um, depois o outro. E quando estava mamando em um, a mão amassava o biquinho do outro. Ela, aos poucos, foi gemendo e se mexendo inquieta, no cantinho da parede. E eu meti a minha mão por baixo da saia dela e fiquei alisando o grelinho dela com meus dedos. Ela gemia tanto de tesão que se alguém passasse, ouviria, com certeza. E eu puxei a calcinha dela pro lado e fui enfiando os meus dedos nela, e eu estava tão ensopada quanto ela.

Tinha alguém que sabia do nosso point na moitinha. Era o porteiro da escola. Ele sempre soltava piadinhas quando eu passava, porque sempre me via saindo lá de trás com algumas coleguinhas.

Deu sete da noite e vi quando sua sombra se aproximou. Iria ficar com medo se não reconhecesse logo ele. Parei de chupar os peitos dela e continue metendo os dedos na bucetinha dela. Olhei pra ele, e perguntei descarada: O que c quer aqui? Ela gemia, e se tremia, as pernas abertas e meus dedos esfolando a xaninha dela. Ele jogou a luz da lanterna bem no meio das pernas dela e riu, olhando pra mim. Ele era um sujeito de uns 35 anos, casado, tranquilo, mas cobiçava as garotinhas como um louco. Quando passava uma, logo ele amassava o pau discretamente.

Enquanto uma mão se ocupava da minha amiga, a outra foi amassar a rola dele por cima da calça. Ele logou soltou a rola enorme e cabeçuda. Vi aquele caralho imenso pingando diante dos meus olhos e a primeira reação foi chupar.

Largei a buceta dela e cai de boca no pau dele. Quando minha amiga se refez, ficou observando num canto e mexendo no grelinho. Ele gemia feito um doido e eu, que gostava mesmo era de tomar no cu e na buceta, olhei pra ele com a minha melhor carinha e perguntei: O senhor nao quer meter? Ele mordia os lábios e acho que até babava. Olhou pra mim e disse: Ai, ai, ai... Claro que eu quero. Subi a saia e desci a calcinha, deixando a bunda enorme arrebitada, o cu piscando e a buceta pedindo pra tomar. Ele se ajoelhou atrás de mim e começou a bater a rola na minha bunda.. Gemia e dizia: hurnf.. Toma, sua puta... Batendo a rola no meu cu e na minha buceta. Eu quase gozei nessa brincadeira dele, sentindo a vara dele bater na minha buceta e quando ele notou que meu mel escorria pelas pernas ele colocou a cabeça na entrada da minha xana e foi abrindo até enfiar no pé. ai, que delícia, ainda me lembro de como era grosso o pau dele! Eu, com minha bucetinha raspada de 19 aninhos e aquela rola gigante me fodendo. Ele segurou minhas duas pernas com os braços e fiquei apoiada no chão sá com as mãos, enquanto ele literalmente me fodia. Eu gritava Ai Ai Ai, e ele ficava feito um cavalo metendo na sua égua mais gostosa. Minha amiguinha, logo que viu, veio pra perto e começou a amassar meus peitinhos. Deitou embaixo de mim e chupava os dois com força, mordendo os mamilos, enquanto com as mãos, ficava se masturbando. Ela foi que olhou pra ele com cara de safada e disse: Mete no cu dela. Eu tremi de medo, pois era uma tora o caralho dele. Mas ele tirou e direcionou direto no meu cu. Ela chupava meus seios e dizia: calminha ai, vou te ajudar. E meteu tres dedos na minha buceta. Ao me ver gemer piscou pra ele, que entrou com tudo, rasgando meu rabo. Ele dizia: Toma, toma, toma! E arrombava meu cu. Com os dedos dela na minha buceta e a rola dele no meu cu eu nem sei quanto tempo gozei. Sei, que ele encheu meu cu de porra e suou muito em cima de mim. Depois vestiu sua farda, sorriu seu sorriso canalha e voltou pra escola. Que trepada deliciosa!