Oi, meu nome é Eliane, mas todo mundo me chama de Liane. Tenho 19 anos, loira natural e me acho gostosinha sim. Isso que eu vou contar aconteceu no 1ª ano do Médio, em 2008.
Apesar de eu ser meia geek, eu tava com muita dificuldade com Matemática, principalmente trigo e geometria plana. Tanto que eu tava tirando notinhas bem abaixo do que eu costumava tirar. Entaum, por isso, por vontade prápria, mudei do fundão e fui pra frente, pra ver se eu conseguia entender essas porras dessas matérias. Sá que, ficando lá na frente, os professores e professoras começaram a reparar mais em mim, fazendo piadinhas e perguntas. Bom, eu naum ligava muito pra isso e ficava de boa. Mas quem parecia que tinha gostado muito que eu tinha mudado de lugar foi o professor de trigonometria, professor Valter, que é um coroa bonitão. Eu percebi que ele olhava disfarçadamente pra mim e, de vez em quando, esbarrava em mim. E isso me dava tipo um arrepio e muito tesão também. Naum sei porque, mas pelo fato dele ficar me secando me deixou mais sorridente e qualquer piadinha dele eu dava aquelas minhas risadinhas escandalosas. Acho até que paguei uns micos nessas de ser muito simpática com o professor, porque até ouvia o coro do pessoal do fundão gritando: "Êeee..." Por isso dei uma controlada na minha risada, mas ficava retribuindo os olhares do professor. Apesar de ser muito nice dar esses looks inocentes no teacher, as minhas notas continuaram muito ruins, até porque eu realmente naum tava mesmo ligada na matéria.
Bom, até aí, tudo normal. Mas um dia eu cruzei com o professor Valter no corredor e parei na frente dele e disse:
-Professor, posso falar com vc um minutinho?
O professor Valter fez que tava muito ocupado e fez um sinal pra acompanhar ele. Andei até a entrada da sala dos professores com ele e aí ele parou e disse, meio blazê:
- Sobre?
- Pô, professor, tô muito mal na sua matéria. E eu tô estudando muito.
O prof. Valter entaum me olhou nos olhos de um jeito meio malicioso e disse:
- Vc quer melhorar a sua nota final, é isso?
Eu sorri e disse que sim e aí ele deu uma encarada em mim que me arrepiou e depois disse:
- Eu tenho três aulas ainda. Antes de sair, passe aqui na sala dos professores e eu vou ver se é possível te dar um trabalho de reforço.
Eu concordei e fui pra minha sala. Mas, enquanto eu tava indo pra sala, senti que ele devia estar secando a minha bundinha. Com aquela conversa, eu tinha sacado que alguma coisa ia rolar comigo e com o prof. Valter e isso me deixou molhadinha. Fiquei muito aérea e tive que ir no banheiro e botar um absorvente porque eu tava mesmo com tesão.
O tempo demorou pra passar e quando deu a última aula, peguei minhas coisas e fui até a sala dos professores, que estava bem agitada. Olhei pra dentro da sala e naum vi o Valter. Entaum eu olhei pra trás e ele tava lá. O professor Valter entaum me disse:
- Vou pegar a minha pasta.
Ele entrou na sala dos professores, pegou a pasta e foi saindo. Depois, ele tocou delicadamente no meu ombro e fez sinal pra segui-lo. Eu fui atrás. Ele passou pelos corredores, desceu a escadaria, passou pela secretaria e passou pela catraca. E eu seguindo... Pensei que ele tivesse estacionado o carro perto da escola, mas naum. Ele atravessou a rua e andou mais um quarteirão. Aí ele parou na frente do carro dele e disse:
-Vc mora muito longe, Liane?
-Dá 19 minutos de ônibus.
O professor abriu a porta do carro, entrou e abriu a porta do passageiro pra mim.
-Entra, Liane. Naum é isso que vc quer?
Eu respirei fundo e entrei. O prof Valter entaum acelerou o carro e foi descendo a ladeira e me disse:
-Liane, me contaram umas historinhas de vc. É verdade?
Eu ri e disse:
-É tudo mentira! Ashushuashua
Ele deu uma risada e botou a mão dele em cima da minha coxa. Eu olhei pra ele e sorri. Ia rolar mesmo. Entaum o carro dele parou na frente de um terreno com árvores. Ele tipo fez uma baliza e encaixou o carro entre as arvores deixando a gente com mais privacidade.
Entaum o Valter, sem aviso, me puxou pra ele e me deu um beijo gostoso e ardente. Ele abaixou o banco dele e me fez sentar de frente pra ele. Estava muito desconfortável porque o volante batia nas minhas costas. Aí ele abriu as calças dele e puxou pra baixou, com cueca e tudo, mostrando o pau gostoso dele. Eu desabotoei a minha calça jeans também e fui descendo ela, meio tipo contorcionista. O Valter até comentou:
-Aqui é apertado mesmo. Me desculpe por isso, mas eu naum posso te levar até em casa.
Eu nem liguei. Tirei a minha calça e a calcinha e me libertei da minha camisetinha e do sutiã. Enquanto eu fazia isso, ele me acariciava o corpo todo. Passava as mãos nos meus seios, na minha cintura até começar a dedar a minha xana, que estava pegando fogo. Aquele carro apertado e aquela situação meio esquisita me deixou com muito tesão e eu falei pro prof. Valter:
-Me come, professor. Me fode.
O prof. Valter estava suando muito e foi encaixando o pinto dele que tinha uns 18cm na minha buceta, até ele entrar quase todo. Como estava muito apertado ali, eu me deitei em cima dele e puxava meu quadril de leve pra tras. Senti o orgasmo chegando rapido e beijei o professor. Ele entaum segurou o meu quadril e começou a me puxar e a me empurrar até que ele naum aguentou mais e espirrou toda a porra dele dentro de mim. Mal ele gozou, ele começou a ficar preocupado. O prof. olhou o relágio e disse:
-Eu ainda tenho que ir pra outra escola. E agora?
Eu desencaixei o pinto dele da minha buceta, me deitei em cima dele e com a minha mão por baixo do meu corpo eu comecei a punhetar ele. O professor entaum me deu um beijo demorado de lingua e começamos a esfregar os nossos corpos. Eu tava com muito tesão e ele também, já que o pinto dele rapidamente já estava duro de novo. Aí o Valter disse:
-Liane, vc tem as manhas, hein? Se vc virar uma puta, vai ficar rica.
Eu ri desse comentário tosco. Entaum ele me disse:
-Eu quero comer o seu cuzinho, Liane. Mas vai ser foda aqui dentro.
-Vou quebrar o teu galho. Ashuashuashua.
Fui me virando de costas pra ele e ele foi encaixando o pinto no meu cuzinho. Estava muito desconfortavel porque eu ficava esmagada com o volante e ainda tinha que dar uma empinadinha na bunda. Mas Valter começou a bombar com muita vontade e eu já estava sentindo meu segundo orgasmo. Qdo o professor gozou atrás de mim, ele deu um urro e disse:
-Agora já deu, Liane.
Depois da transa, tivemos que fazer mais contorcionismo pra nos vestirmos de novo. Eu estava morta de cansaço e o professor idem. Ele olhou de novo pro relágio e disse:
-Perdi duas aulas. E vou perder mais uma. Onde vc mora?
Eu falei o endereço e ele me levou até perto de casa. Antes de sair do carro dele, eu dei um beijo de lingua nele. Ele entaum me disse:
-Foi muito gostosa essa transa, Liane. Eu vou mudar a sua nota, okay?
Concordei e fui pra casa. Acho que depois daquela transa eu naum podia continuar sentando na primeira fila e voltei pro fundão. Embora o professor Valter continuasse me procurando com os olhos e eu retribuisse esses olhares, não repetimos a dose. Acho que seguimos em frente. Bom, mas pelo menos eu ganhei um dez no meu histárico.
