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INICIAÇÃO DE UMA GUEIXA 24/7

Sou gueixa 247, cativa. Meu dono uma pessoa rígida e metádica.

Qdo o conheci já tínhamos acertado que seria essa a minha condição. E que não levaria nada apenas as roupas que ele tinha dado as instruções para usar naquela noite. Deveria me apresentar depilada, cheirosa e limpa. Extremamente limpa conforme suas instruções.

Ele me pegou num lugar determinado. Apesar de termos trocado mtas conversas por MSN, sempre tem um mistério, pois não sabemos o real.

Estava vestida com um micro saia preta conforme me indicou, uma blusinha tomara que caia uma meia fina e um salto super alto. Totalmente maquiada. Parecia uma puta. Um carro parou na esquina determinada e uma voz rígida e seca me saúda e diz: Sua coleira esta aki dentro. Essa era a senha.

Entrei no carro de cabeça baixa, nem sequer olhei p ele. Fechei a porta, e o carro saiu. - Abra as pernas - disse ele. Abri as pernas obedecendo sua vontade. Ele coloca sua mão entre minha pernas e confere que estou com o consolo indicado. E num toque viro de lado e ele verifica se o plug esta no anus como mandando. - muito bom!!!!! - Parece que vai ser uma boa cadelinha. Senti meu coração bater de alegria, pois queria mto agradá-lo.

Chegamos a casa dele, um pouco afastada, cercada por um jardim. Afastada da vizinhança.

Ele parou o carro e desceu. Esperei seu comando para descer. Ele abriu a porta e ordenou que tirasse toda a roupa. Sob o olhar dele me despi, totalmente. Ele coloca uma coleira de cachorro. - Agora, de joelhos e ande cadelinha, de 4. Ajoelhei-me, ele coloca uma guia na coleira e começo a andar em direção a casa. Doía meus joelhos, pois na grama, tinha umas pedras. Ele abre porta e entramos. Entro feita cachorra, e vejo que tem uma vasilha de água de cachorro - Beba! Bebi a água na vasilha. Ele puxa a guia e vamos p um cômodo onde vejo uma mesa. - Levante! Levanto e sinto um alivio nos joelhos. Ele aponta a mesa -Deite-se de barriga pra cima, farei a sua inspeção! Deito de barriga pra cima e abro as pernas, pois sei que ele será rígido na minha inspeção pois detesta pelos. E sinto certa inibição, pois estou nua e exposta.

Ele pega uma vara, e um garfo de churrasco. Tremo de medo e terror. Pois sei o que vira.... Ele pega esse garfo para abrir a minha buceta, dái pois são afiados, ele afasta os lábios e olha atentamente. Estou de olhos fechados para não demonstrar a dor, e parece que é pior pois ele enfia o garfo mais forte para testar-me, e solto um gemido baixo, mas não despercebido a ele. Parece que esta gostando da minha dor e vai p outro lado dos lábios e afasta, com mais força ainda, parece que vai enfiar o garfo como se fosse um churrasco. Gemo novamente, e ele nada fala. Sinto mais medo ainda, pois ele havia dito que detesta gemido de dor ou reclamação. Sinto que ele escore o garfo em direção a buceta e enfia nela, tira de La e manda que eu lambesse, estava melada o garfo, e lambi como mandou. Qdo sinto a vara comer a minha buceta, e sabia porque estava apanhando nela, pois estava melada sem autorização do meu amo. Pacientemente ele me seca com uma toalha como um ritual, devagar porem fortemente enfiando o pano na buceta, secando- a. Ele me vira de costa e começa a inspecionar meu cu. Afasta minhas pernas e com o garfo afasta minha bunda de um lado. e sinto a vara entrando no meu rabo, dou um gemido, pois me pega de surpresa. ele tira bem devagar, ao contrario de qdo pos que foi de uma única vez. mai uma vez ele me vira de barriga, abre minhas pernas e enfia o garfo na buceta. E mais uma vez estou molhada, e sei que vou apanhar. Ele bate violentamente na buceta e apesar de estar esperando por isso, foi tão forte que solto um ai, e uma lagrima rola de meus olhos.

Ele me manda sair da mesa, me pega pelos cabelos e me arrasta ate ao banheiro. No banheiro vejo que tem uma banheira, vejo que ele pega uma gilete, e um chinelo. Um frio passa pela espinha. Ele senta na privada fechada e manda deitar em seu colo, fico de bunda pra cima, ele passa a gilete no meu anus. - Aki tem vários pelos, sua porca! E raspa meu cu com a gilete e na bunda, pois realmente não tinha pensado na bunda, me preocupei tanto com a buceta que esqueci do anus e da bunda. Assim que ele termina a depilação, pega o chinelo e começa a castigar. A cada chinelada vai ficando pior, pois esta sensível pela depilação e pela força que ele impõe. Qdo esta na décima chinelada não aguento mais e começo a pedir para parar, e choro pois esta doendo demais. Ele não para, e como reclamei, ele pega um consolo e enfia no meu cu e bate com mais violência. Qdo termina, me põe de pé. E enfia seus dedos na buceta e estou toda molhada, e sei que vou apanhar mais uma vez. Ele agarra meus cabelos, me levanta - Sua cadela! abra as pernas! Abro as pernas, e ele me bate com a vara na buceta.

- Sua cadela suja! - não gosto de nojeira! - me enfia na banheira e liga o chuveiro, e começa e me banhar. Qdo chega na buceta, ele pega uma escovinha, aquela que lava mamadeira, tento fugir pois ela é espinhenta mas impossível ele é mais forte que eu. - Abra essa buceta imunda! Abro e ele põe a escovinha e roda, entra e sai, dái, dái demais, choro e peço p parar. Ele tira a escovinha e agora enfia o chuveirinho nela, lavando sem dá. Depois de me lavar na frente me coloca de costas e me amarra numa argola na parede, afasta minhas pernas e coloca o chuveirinho no cu, sinto a água quente invadir meu cu, me dando cálica e começo a evacuar, pois não consigo segurar. Não consigo ver a cara dele, pois detesta nojeira. Mas ele coloca novamente, novamente, novamente, ate que sinto que sá sai água mesmo. - Agora esta limpa! Imunda, cadela, vadia, tava pensando que ia deitar comigo suja desse jeito? To vendo que não sabe nem tomar banho. De hj em diante quem dará seu banho sou eu, pois não sabe se lavar direito e eu detesto sujeira. Ele fecha o chuveirinho e começa a descer água pelo chuveiro, descendo pelo meu corpo, levando a sujeira do anus. E levo um susto pois ele pegou a vara e começa a bater na bunda, nas pernas, nas costa. Xinga-me de vadia, que sou puta de rua que me pegou na esquina, que ando que nem cadela. E que sou desobediente, que não sei me depilar, e que não fico quieta pois ele não gosta de choro e nem que peça para parar. - Você disse que ia obedecer, que não ia chorar, pois detesto choro! - Não avisei? - Sim meu senhor, avisou. Então! - perdão meu senhor, perdão meu senhor! Hoje vc vai aprender a ficar limpa pro seu senhor e nunca mais vai esquecer. Meu dono não para de me bater a cada palavra era uma varada e com água escorrendo era pior ainda. Não sei qto tempo durou aquilo, já estava sem forças para ficar em pé, minhas pernas bambeavam de dor.

Ele desliga o chuverio e me da à toalha, e sai. Qdo começo a me secar, percebo que a toalha me machuca, pois estou toda marcada pela surra. - Esta demorando demais! Ele grita e me enxugo mesmo doendo. Saio do banheiro, e vejo-o me esperando. Pega pelos braços e me leva a um quarto nele tem apenas um lençol estendido, uma vasilha de água, coloca a guia presa a parede, e diz que sou uma cadela suja e imunda e que ainda nao tenho direito a dormir na cama dele.

Ele sai e fico perplexa com isso pois não esperava por isso. Deito-me no chão em cima do lençol, e passo a mão na coxas, na bunda, tentando aliviar a dor. Essa foi a minha primeira noite. Depois conto como foi acordar sob o julgo do meu dono.