Morava em uma cidade do interior e tinha como vizinha uma morena deliciosa, cabelos pretos, lisos e compridos, rosto lindo, corpo perfeito, um tesão de garota. Ela sabia que era gostosa e fazia tudo para provocar os carinhas da cidade. Usava sempre minissaia jeans e uma blusa decotada, agarrada no corpo, e tinha um andar que a fazia mais gostosa ainda. Eu, como todos da cidade, ficava louco de tesão quando a via passar, rebolando aquela bunda deliciosa com um par de coxas grossas e uns peitinhos que pareciam estar sempre duros de tesão. Estava sempre muito, muito queimada de sol, que fazia com que chamasse mais atenção ainda.
Era cantada todos os dias na rua; os homens, novos e velhos, passavam e sempre falavam uma sacanagem. Teve um que num começo de noite quando passou por ela, enfiou a mão nos seus seios por dentro do decote da blusa e chamou-a de tesuda. Teve outro que se aproveitou quando cruzou com ela na calçada, espremeu-a na parede dizendo perto do ouvido dela que uma gostosa como ela, ele chupava todinha até ela gozar na boca dele. Ela se assustou, livrou-se dele, mais tempos depois ela mesma me disse que ficou doida de tesão naquela hora.
Éramos amigos e como era seu vizinho de casa, estava sempre na cola dela. Quando a Cássia chegava do colégio, já na hora do almoço, eu ia para o meu quintal e me posicionava numa parte do muro que dava para o quintal dela sem que ela me pudesse ver. Como a mãe dela trabalhava de tarde e a irmã saia para estudar, ela ficava sozinha em casa. Antes de almoçar ela tomava um banho e saia sempre nua para o quintal afim de pendurar a toalha no varal.
Quando ela aparecia assim, eu ficava doido de tesão, com o pau já querendo explodir de tão duro e grosso. Como ela se sentia a vontade entre os muros altos do quintal, achando que não havia jeito de ninguém a surpreender ali naquele momento de intimidade, sentava-se num degrau que havia no quintal da casa e começava a se masturbar, esfregando seu grelinho e sua bucetinha com os dedos. Quando estava para gozar, ela gemia baixinho e esfregava com mais tesão ainda seu grelinho já duro e molhado e abria bem as pernas para sentir ainda mais o orgasmo que estava por vir.
Aquilo me deixava louco e logo começava a bater uma punheta que terminava com uma grande gozada, junto com o orgasmo dela. Isso era quase todo dia; ela adorava fazer aquilo, parecia que era a maneira dela relaxar das aulas. Nos dias que antecediam as provas, então, era que ela mais gozava, mais se entregava aquele prazer solitário, e eu aproveitava mais ainda.
Sabia que ela era virgem - nessa época tínhamos uns 19 anos e conversávamos bastante, apesar do namorado dela não gostar muito da nossa amizade - e era assim que ela extravasava seu tesão.
Num desses dias, presenciei uma cena que nunca mais me esqueci e que me deixou louco de tesão e que acabou fazendo com que me apaixonasse ainda mais por ela.
Foi quando ela saiu no quintal para pendurar a toalha no varal, e sentando no tal degrau, começou a esfregar seu grelinho duro de tesão, Ringo, seu pastor belga que ficava sempre deitado perto dela vendo ela fazer aquilo, rebolando sentada e gemendo baixinho, levantou-se e enfiou o focinho na bucetinha dela e começou a lamber.
Ela primeiro fez menção de tirá-lo dali, mais o tesão daquele focinho geladinho passando no seu grelinho enquanto aquela língua grande ia lambendo sua buceta e seu cuzinho, foi demais e ela não resistiu e se entregou à quela lambida de seu cão.
Eu não acreditava que estava assistindo aquilo tudo; meu pau estava descomunalmente duro e grosso; o prazer que ela sentia era demais e aquilo passava para mim. O cachorro lambia tudo sem parar: seu grelo, sua bucetinha inchada e molhada de tesão, descia até o cuzinho e voltava lambendo todo o caldo que escorria de sua buceta. Ela não parava de mexer no seu grelinho também, ajudando o cachorro naquela atividade. Era demais vê-la se contorcer de prazer que foi aumentando cada vez mais, assim como seu gemido, até literalmente explodir num orgasmo alucinante de gostoso. Nessa hora ela não conseguiu segurar um gemido alto, cheio de tesão, demonstrando todo o prazer que sentiu naquela lambida deliciosa que seu cão lhe deu.
Eu também não aguentei mais e gozei como nunca havia gozado na minha vida. Meu pau pulsava na minha mão e os jatos de porra não paravam de sair. Dei umas quatro ou cinco gozadas fortes e volumosas. O tesão era muito e o que eu havia acabado de assistir não tinha precedente na minha vida.
Continuei a vê-la assim todos os dias através do muro que separava nossas casas. Apaixonei-me pela Cássia. Tempos depois ela terminou o relacionamento dela e começamos a namorar e passado pouco mais de 3 anos de namoro casamos e estamos juntos há 19 anos. Ela se mantém linda e gostosa até hoje, e topa tudo em matéria de sexo.
Em outras oportunidades contarei mais alguns casos dela.