Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

BRANQUINHA DE SAIA JEANS NO BRÁS

Estava indo trabalhar de metrô. Nada aconteceu no trem nem no Brás que valha a pena citar: sá as passadinhas de mão e encoxadinhas básicas em ambientes lotados. Nada que eu não tenha no dia-a-dia na metrápole das multidões. No Brás, por exemplo, encontrei uma crentezinha de saia jeans, carinha de safada, bunda bem larga e a saia também. O cabelo preso. O nariz dela era bem grande, como os das turcas. Pra falar a verdade, ela era bem feinha. Aparentava uns 30 anos.



O metrô nem estava tão lotado assim aquele dia, mas fico do lado dela, e ela aceita oferecer-se, caminhando um pouco do meu lado esquerdo, e um pouco pra trás, trazendo a banda direita de sua bunda em direção ao meu pau. Aceito esfregar sua bunda um pouco, sem encostar em nada, sá apoiado em sua bunda. Enquanto isso, minha mão esquerda alisa o resto de seu traseiro, procurando sentir de ponta a ponta como seria essa delicinha nua e pronta para ser enrabada.



Enfim, nada de mais.



Contudo, quando cheguei na estação da Sé a coisa mudou completamente. A linha azul sentido Jabaquara estava completamente lotada, com pessoas de todos os lados. Aquela visão descendo as escadas, das pessoas se acochando à espera do práximo trem... nossa, é uma delícia! Sá a imaginação já fez boa parte do trabalho que deixou meu pau endurecido por baixo da cueca de seda e da calça social.



Antes mesmo de iniciar minha descida na escada encontro uma neguinha com uma puta bunda e uma saia jeans mole. Do lado um japonês jovenzinho mal encarado. Não foi problema algum me colocar entre os dois naquela correria típica de uma manhã paulistana. Me espremo no meio e ganho um brinde: esfrego meu pau duro (da encoxada anterior) em volta de seu traseiro, fazendo a calça dela amassar com minha passada.



Ao descer, ela vai para o lado esquerdo. Vou junto. Ela olha para mim e sorri. Opa, aí vai ter coisa! Começo a dar umas esfregadas de mão e de pau, já que a situação me privilegia. Mas estranhamente ela se esquiva. Fico triste e indignado, mas não desisto.



Logo no lado esquerdo dessa mulhar uma outra, essa mais baixinha ainda, um tom bege de pele, de áculos e vestido florido branco, aqueles de verão. Esfrego-me primeiro com a mão esquerda em sua bundinha. Ela gosta, pois fica mais para a frente, dando espaço para eu me enfiar atrás.



Não chego a esfregar muito o pau, mas minha mão inteira de repente estava livre, aberta, encostanto totalmente na superficie de seu vestido, justamente na curvinha que as mulheres têm entre a parte de cima e a parte de baixo da bunda, a curva maior, do lado direito. Sinto sua temperatura enquanto olho de soslaio aquele decote generoso para a ocasião de estar espremida na fila do trem.



Entramos no trem. Para finalizar minha manhã, ainda dou uma esfregadinha em uma loira de uns 30 anos, alta com calca mole azul escuro e blusinha branca. Ainda estava com o pau bem duro, já que não deixei de me esfregar em belas mulheres durante todo o trajeto.