Tenho 45 anos e desde os 19 anos, quando tive minha primeira experiência sexual, sou tarado por cu. Minha primeira vez foi comendo um viadinho chamado Marcelinho, também criança como eu. Ele dava para todos garotos da rua mas acabou se apaixonando por mim. Ele foi o primeiro e único viado que comi, e como comi pois ele vinha diariamente na minha casa brincar e dar a bunda. Aos 19 anos mudei de casa e de bairro. Passei a frequentar um clube e conheci várias garotas. Valéria era loirinha, 19 anos como eu, seios pequenos e pontudinhos ainda em formação, curiosa e safadinha. Adorava beijar e não foi difícil ensinar-lhe a bater punheta. Queria comer sua bocetinha mas ela negava com convicção. Foi então que falei que atrás não tirava a virgindade. Fomos para trás da pista de bocha (nosso ponto de encontro e sacanagem) e ela ficou de costas para mim. Puxei seu biquini um pouco para baixo e para o lado, passei vaselina (estávamos preparados), e comecei a meter. Tive muita dificuldade pois era sua primeira vez e sentiu dor mas ela não arredou um centímetro e sá deu-se por satisfeita apás levar porra no rabo. Ela não quis gozar e foi embora mancando. Sá na terceira vez que comi sua bundinha, deixou eu tocar na xoxota e fazê-la gozar na siririca. Foi demais sentir seu cu piscar com o orgasmo. Namorei e comi a bunda de Valéria por um ano e acabamos nos separando sem conseguir quebrar seu cabaço. Aos 19 conheci Gigi. Loirinha baixinha, peituda e bunduda, muito esperta e sabia muito mais de sexo que eu. Foi minha primeira boceta. Beijava muito, chupava muito e mexia a buceta como poucas. Na época minha mãe passava muito tempo no novo emprego e podia levar Gigi para casa. Numa tarde passei a mão na bunda de Gigi, que estava de bruços descansando de uma trepada. Ela deu uma reboladinha (depois ela disse que quis dizer não com a bunda) e cai de língua naquelas nádegas generosas. Ela disse um não sem muita convicção. Abri suas nádegas e lambi seu cuzinho marrom e cheiroso. Ela deu um salto para frente como se tivesse levado um choque. Pedi para ela se acalmar porque sá faria o que ela deixasse. Ela voltou a ficar de bruços. Coloquei um travesseiro sob seu quadril e pude admirar seu cuzinho emoldurado por sua bela bunda redonda. Beijei e lambi muito seu cuzinho para prepará-lo. Peguei a vaselina (que compro para lubrificar o bico da bomba de ar) e passei naquele cuzinho virgem e indefeso. Enfiei cuidadosamente um dedo e esperei a realção de Gigi. Ela gemeu e disse que era gostoso. Continuei lasseando seu anel até conseguir enfiar dois dedos inteiros. Ela reclamou da dor mas não pediu para parar. Tirei os dedos e encaixei o pau. Perguntei se podia e ela fez eu prometer que se doesse era para tirar. Fiz pressão e penetrei com cuidado. Ela gemia e dizia que estava doendo. Perguntei se era para tirar e ela meneava a cabeça negativamente. Quando o pau estava todo dentro ela pediu para parar. Puxei um pouco e ela mandou eu ficar parado e não tirar o pau. Quando se acostumou pediu para eu mexer com cuidado. Demorou uns 19 minutos para ela deixar eu meter direito mas quando deixou ela forçava a bunda para trás e pedia para eu meter mais fundo. Ela gozou tocando siririca e ficou de quatro para eu meter com liberdade e gozar na sua bunda. Depois ela disse que na primeira vez que tentou dar a bunda doeu muito e sangrou, e ela ficou com medo mas sentiu que eu era confiável para tentar, além de não ter o pau grande. Foram dois anos de namoro e sexo. Ela passou a gostar mais no cu que na boceta, e acompanhou alegremente meu crecimento físico (quando a conheci tinha menos de 1,70 e cresci 20 cm) e sexual (meu pau passou de 19 cm para 22cm e engrossou bastante). Obviamente o cu de Gigi também ficou mais largo e apenas uma cuspidinha era suficiente para uma bela enrabada. Ela acabou me trocando por um soldado negão que, segundo me falaram, tinha uma rola de 25 cm. Tinha 19 anos e estava acostumado com sexo 3 ou 4 vezes por semana. As fodinhas rapidinhas e mal dadas com as garotas que conhecia em danceterias eram pouco para mim, então passei a frequentar casas noturnas de coroas. As viúvas de 50 anos ou mais eram foda na certa. No auge da minha juventude podia escolher a coroa mais gostosa. Metia a noite inteira e não raras vezes pegava um cuzinho virgem (até hoje não sei o que é melhor: um cu virgem ou um cu experiente que mastiga e massageia o pau). E as coroas ainda me davam uma grana pois achavam que eu era garoto de programa. Nestas noitadas conheci Marlene, uma mulher mal amada de 38 anos que mal sabia trepar. Achei legal ensinar uma mulher casada a foder direito. Demorei dois encontros para descabaçar seu cuzinho, que era muito apertado e sensíveil. Ela nunca tinha engolido porra na vida, apesar de ter três filhos. Nosso encontros eram nas tardes de terça e quinta e nunca aceitei dinheiro dela, desde que ela pagasse o motel. Nos finais de semana eu podia galinhar as garotas da minha idade sem o tesão reprimido. E minha vida ficou desde jeito durante a faculdade: terças e quintas eu comia Marlene, aliás, o cu de Marlene pois depois que ela passou a dar a bundinha e gozar veio com o papo de que a xoxota era do marido, Sextas, sábados e domingos eu galinhava e pelo menos uma noite eu tinha sucesso e comia uma gatinha. Com minha técnica e perícia era no mínimo um cuzinho novo (não necessariamente virgem) toda semana. Quando dava sorte, era um na sexta, um no sábado e um no domingo. No ano em que me formei Marlene me indicou para uma empresa. Tristes porque perderíamos nossas tardes de sexo fomos a um motel no sábado de manhã e ela deu um show de cu. Eu já tinha ouvido falar de surra de buceta mas naquela manhã eu levei uma surra de cu. Marlene havia treinado técnicas de pompoarismo e quase arrancou meu pau com seus movimentos anais. Eu conseguia quatro fácilmente num dia mas ela fez eu gozar umas dez ou onze vezes. Toda vez que meu pau começava a baixar ela fazia um movimento com os esfincters que meu pau ressuscitava e aguentava mais uma. Meu último gozo foi a seco pois não havia mais porra nas bolas. Na hora de ir embora ela disse que seu marido havia sido transferido para Londres e que era nosso último encontro. Então tirou da bolsa uma caixa e pediu para sá abrir na terça a noite, quando ela estaria embarcando. Quando abri a caixa havia 50 notas de US$ 100,00 e um bilhete de despedida e agradecimento. Morro de saudades dela até hoje. (continua)