Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

MEU PRIMEIRO HETERO - INÍCIO DE UM VÍCIO.

Olá.



Me chamo Gabriel (fictício) e há anos sou leitor assíduo do site, mas confesso que sá agora tive saco pra escrever meu conto. Começo com a estária que deu início ao meu vício. Sou viciado em HETEROS e se os convenço a dar a bundinha pra mim... É a minha fantasia realizada.



Começo me apresentando. Sou paraense, branco de cabelos negros, olhos castanhos, 1,83m, não curto esportes, mas sou viciado em academia e assim mantenho meus 90 a 95 k bem distribuídos num corpo sem barriga, costas largas, braços fortes, pernas grossas e bunda larga e roliça.



Sou gay assumido. Não daqueles que vivem com a bandeira erguida, sou discreto, mas não escondo de ninguém minhas preferências. Fico de vez em quando com mulheres nas baladas, mas raramente as levo pra cama, e não engano, elas sabem que sou gay e mesmo assim me querem. (Devido àquela idéia equivocada de achar que podem nos converter). Me aceitei com 19 anos e desde então tive 3 relacionamentos sérios e duradouros (3anos e 9 meses, 2 anos e 1 ano e meio) nos quais fui feliz enquanto durou mas tava na fase de não querer nada sério com ninguém e curtir minha solteirice. Estava com 25 anos, já formado e ganhando meu dinheiro com música (canto em uma banda). E nesse clima de liberdade meu vício deu início.



Era reveillon de 2006 e convidado por meu amigo Jonas fomos com uma turma para uma ilha paradisíaca chamada Algodoal (pesquisem no google, lá como diz Vanessão: É babado certo!) para passar a virada. Essa ilha é linda, um vilarejo simples com chão de terra, belas praias, na época sem luz elétrica e com um luar que nunca vi igual. Não tinha policiamento, apenas os olhares dos moradores nativos. Não entrava carro, moto, sá bicicletas e o principal meio de transporte era uma carroça puxada por cavalos ou burros. A atmosfera era de paraíso perdido onde tudo era permitido... Para chegar lá sá de barcos pequenos e quando se pisa na ilha um clima de putaria já invade os sentidos. Muita bebida, drogas e sexo... tudo era permitido. Nada era discriminado. Todas as tribos (mauricinhos, patricinhas, alternativos, maconheiros, gays, lésbicas) se igualavam e o traje oficial era sunga e havaianas para homens e biquíni, canga e havaianas para as mulheres. Nada de desfile de moda. Todos zoando e se divertindo.



Quando chegamos fomos andando para deixar nossas mochilas na pousada e no meio desse caminho Jonas encontrou um amigo de academia, o Kadu, completamente embriagado. Kadu estava sem camisa, descalço e com um bermudão de surfista. O cara era lindo. Branquinho sarado com 1,75m e peitos malhados com bicos rosa que na mesma hora me fez babar. Rolou as apresentações e Kadu inocentemente deu um abraço de boas vindas a todos do nosso grupo e chegando minha vez permaneceu com o braço por cima de meus ombros. Prontamente fiz o mesmo e meus dedos ficaram esbarrando naqueles mamilos. Pat uma amiga do nosso grupo já tinha catado minhas intenções e me deu aquela olhada de espanto misturada com riso. Não resisti e aproveitando que Kadu não parava de tagarelar, rodiei seus mamilos com meu dedo indicador, o que fez Pat cair na gargalhada. Nos despedimos no maior alto astral, o que me fez ter certeza de que Kadu não percebeu a lasquinha que tirei dele.



De noite todos nás já estávamos bêbados e fomos para uma barraca com musica ao vivo na beira da praia, o point da ilha a noite. Lá, passou um tempo Kadu nos encontra. Ele, dois amigos e sua namorada. Uma garota linda que parecia e muito com a Claudia Leite, sá que com cabelos escuros. A namoradinha me deu uma queda de tesão na hora e lá pelas tantas resolvi dar uma volta sozinho para “relaxar” com um cigarrinho natural (Se é que me entendem). Encontrei uma turma que conheci lá na ilha numa ocasião passada (Lá se faz amizades rápidas que sá reencontra lá mesmo) e perdi o tempo. Quando percebi já era hora da virada e corri pra encontrar minha turma.



Os encontrei já se abraçando saudando o novo ano, muitos fogos e fiquei feliz em ver Kadu mais bêbado ainda junto a turma. Depois de abraçar um por um de meus amigos estendi a mão pro meu objeto de desejo recebendo um puxão pelo braço e um abraço apertado seguido de um esporro:



_ Pô VIADO, demorastes muito... Tava dando o cu por acaso?





Num tom agressivo e ao mesmo tempo de brincadeira (sem graça típico de heteros). Pelo visto já tinham me rasgado pra ele...

Não sei se foi meu cigarrinho, a bebida, ou a soma dos dois que me fez puxa-lo pra perto e falar quase ao seu ouvido:



_Se tivesse dando tem algum problema?



Ele já meio desconcertado tentando manter a postura rebateu:



_ Nenhum. O cu é teu e tu faz o que quiser com ele.



E com minha coragem alcoálica:



_O mau de vocês heteros é que não se permitem. No dia que aprenderem a brincar com o cu de vocês vão gostar e isso vai deixa-los apavorados.



Kadu ficou parado me olhando e riu pedindo bandeira branca.



Jonas surgiu quabrando aquele clima me chamando para irmos pra festa que tava rolando na nossa pousada, também estava bombando. Olhei pra Kadu e algo me disse: Fica aqui que é melhor. Então resolvi ficar o que fez kadu sorrir e dizer: Jonas fica tranquilo que eu cuido dele! Provocando na hora o olhar cúmplice entre Jonas e eu, aquele olhar de amigo que já entendeu tudo. Jonas me puxou e falou em meus ouvidos: Boa sorte! Rimos e nos despedimos.



Kadu me apresentava pra todo mundo que chegava na sua turma como: meu novo melhor amigo. Sempre com o braço em cima dos meus ombros e de vez em quando apertava o braço me puxando pelo pescoço e me dava um beijo na cabeça. Eu estava adorando. A namorada dele estava trêbada também e parecia nem ligar para aquela situação.Toda vez que eu via alguém conhecido e ia em direção para cumprimentar rapidamente Kadu me seguia perguntando onde estava indo. Respondido ganhava um: Não demora. Que me deixava ridiculamente feliz.



Passado um tempo nesse chove não molha resolvi ir em direção a praia pois lembrei qua não havia pulado as ondinhas e fazer meus agradecimentos e logo ganhei a compania de Kadu e de um de seus amigos. Depois do ritual nos sentamos numa pedra e Kadu começou a me contar de sua vida, o que fazia, e seu amigo também entrou na onda de “nos conhecermos melhor”. Quando revelei ser cantor pediram uma palhinha (coisa que odeio) mas atendi e ganhei elogios. Atendendo minhas preces divinas o tal amigo disse q ia pegar mais birita e nos deixou a sás. Rapidamente Kadu me olha e diz:



_ Cantando assim você deve faturar muita gatinha né?



E eu:



_ Elas tentam mais prefiro os gatinhos esqueceu?



Ele:



_ Lágico que não!



Pausa silenciosa entre olhares...



Kadu voltou ao assunto da brincadeira que havia tirado comigo logo cedo e pediu desculpas pela grosseria. Disse que não tinha me ofendido. Nisso ele sorriu e fala que ninguém havia respondido daquela maneira pra ele sem levar um pipoco na cara, mas a minha resposta havia mexido com ele.

Minha curiosidade fez a pergunta:



_Mexeu como, em que sentido?



E ele me fazendo prometer segredo me confidenciou que fazia um tempinho que sua namorada começou a brincar com o cuzinho dele... primeiro a lingua escapando “sem querer” do saco em direção e mais tarde com um dedinho, o que na hora fez eles brigarem...



Meus caros leitores desse site, isso na hora fez meu pau decolar...



Continuou dizendo que isso tinha noiado ele um pouco pois ele havia gostado muito. E quando respondi a tal brincadeira dele toquei exatamente nessa interrogação...



Nisso baixou em mim o “sexálogo” e comecei a acalma-lo dizendo que era normal, que é uma parte prazerosa do corpo masculino e que isso não fazia dele gay, pra ele deixar rolar e curtir que ainda bem que ele tinha uma namorada aberta a novos prazeres e etc. Ele me ouviu atentamente e me deu um novo abraço de um braço sá mas desta vez beijando minha testa, depois olhando meus olhos e por fim um beijo no nariz.

Fiquei nervoso. E comentei: Rapaz... não me provoca assim. Fazendo-o rir (que sorriso lindo!) e comentar: Sem maldades tá... Eu já estava uma maldade sá!! rsrsrs



O papo rolava solto entre nás e ele me falando de uma doida q ela tinha ficado afim uma vez lá em algodoal e levado um fora pq ela queria meu amigo Jonas (Esqueci de dizer que ele é gay tb!) o que o deixou puto. “Porra tava perdendo pra Viado!!” e eu comentei dizendo: Mas Kadu o Jonas é lindo. O que despertou uma pequena irritação dele dizendo:



_ Mais do que eu?



Sorri espantado com a situação e falei:



_Não sei... ainda não te vi de sunga, sá com esse bermudão!



Ele se levantou ficou na minha frente, arriou a bermuda ficando apenas de cueca branca. Levantei o braço e fiz sinal de voltinha com o dedo e ele me atendeu sorrindo sacanamente. Olhou nos meu olhos perguntando:



_ O que acha agora?



Gente... ele era perfeito, coxas grossas malhadas, panturrilhas maravilhosas, um belo volume meia bomba e uma bunda que despertou meus sentimentos mais cafajestes.



O Cafajeste que despertou em mim respondeu com a mão apertando a pica:



_Isso responde sua pergunta? Repetindo em seguida sua frase: Sem maldades tá!



Ele olhou pro meu pau duro sob a sunga riu maliciosamente, se vestiu e sentou do meu lado novamente. Alguns minutos silenciosos e goles de bebida ele falou:



_ Pois é Gabriel, voltando aquele assunto. Minha namorada plantou uma curiosidade em mim, de saciar esse prazer.

O que eu posso fazer pra resolver isso?



Respondi:



_Rapaz, isso é você quem tem que decidir... Não posso responder essa pergunta.



Ele:



_Vou reformular minha pergunta.

_O que tu podes fazer pra resolver isso?



Pegando em minhas coxas e me olhando nos olhos.



Respondi:

_Vamos sair daqui!



Nos levantamos e nos pusemos a andar nos afastando de tudo e todos procurando uma parte mais deserta na praia. Ele com seus braços em volta do meu pescoço e eu com os meus em volta da sua cintura. Foi difícil achar lugar pois nesse momento a praia era tomada por vários casais transando em todos os lugares. Conseguimos um lugar embaixo de uma casa, tipo palafita... como a maré tava seca achamos um teto rsrsrsrs.

Não deixei ele falar, comecei a beija-lo na boca e tive resistência. Não liguei e logo troquei seus lábios proibidos por seus mamilos, o que iniciaram meu desejo por ele. Ele gemeu, apertava minhas costas e dava socos com a mão fechada como me punindo por ser homem e mesmo assim estar dando um prazer que ele não controlava mais. Que peitos maravilhosos, cheirosos. Peguei seus braços e os dominei antes que me machucassem mais, os levantei e o encostei no tronco de árvore que ali tinha. Lambi suas axilas, lindas axilas, bem cuidadas, com pêlos aparados na máquina, o que me dá um enorme prazer. Ele me dava um enorme prazer, não raspado, aparado. Lindo. Estava louco para sentir seu pau, que estava duro com a cabeça pra fora da bermuda, na minha boca mas não arrisquei despertar seu lado macho. O virei e lambi sua nuca, suas costas. E ele gemia cada vez mais, se arrepiando, tremendo. Me ajoelhei na areia com pedras, me causou dor que na hora nem dei importância... O Prazer era maior. Fui arriando a bermuda... sua cueca cavada, mordi, arriei a cueca dando beijos ao mesmo tempo. Ele já sussurrava, me chamando de puto. Era uma bunda linda, não muito larga, grande, com músculos sem exagero que lembrava uma maçã partida ao meio... Linda. Os pêlos eram finos, quase transparentes e não aguentando mais afastei suas nádegas e olhei aquele cu, a luz da lua nos iluminava e vi que era rosado... Pirei! Não resisti e cherei. Passei o nariz de leve, ele estremeceu. Estava um pouco suado, suor de macho, mas não tinha mal cheiro. Um leve perfume de hidratante. O rapaz se cuidava.

Não cabendo mais em mim liberei meu pau e comecei a me masturbar e caí de boca. Lambia, beijava alternando mordidas naquelas papas deliciosas. Estava quase gozando mas lembrei que o problema de Kadu ainda não havia sido resolvido!



Leventei e virei ele de frente, tentei sua boca mais uma vez e dessa vez não tive rejeição. Fiz ele provar o gosto do seu práprio cu. Peguei seu pau pela primeira vez e minha mão ficou toda melada. O masturbei de leve e beijando sua orelha falei baixinho: Chegou a hora.

Ele despertou do transe e o medo apareceu.

Disse que não sabia mais se queria... que era melhor irmos embora.

Prontamente guardei minha pica e falei:

_ Ok, vamos embora então.



Ele se espantou com minha reação, me puxou e disse:



_Calma... espera... to com medo porra!



Com uma voz de macho que me fez balançar... um machão daquele dizendo que estava com medo de levar vara... Imaginem... Tesão certo!



O abracei peguei sua mão e levei pro meu pau mais duro ainda. Ele não tinha muito jeito mas a situação era suficiente para minha excitação está no auge.

Beijei mais uma vez e o forcei a deitar na areia. Ele me atendeu sem tirar a mão do meu pau. Que mede 19cm com uma anatomia interessante... devido uma fimose que operei somente som 19 anos a cabeça afinou um pouco... ou seja... o famoso pau cone. Que é maravilhoso pra comer cu pois conforme vai entrando se encaixa perfeitamente sem fazer doer logo no início...

Ele ficou me masturbando ganhando jeito e olhava pro meu pau, maior que o dele. O dele media uns 17cm, cabeça rosada grande, bem grosso, uma delícia. Ele disse:



_ Não vou chupar teu pau!



Pacientemente falei:



_Não tem problema... Faça o que quiser fazer!



Peguei no dele e comecei a punhetá-lo. Não resistindo me virei e o botei na boca, fazendo meu pau ficar em frente a sua cara. Coloquei ele inteiro na boca, adoro chupar um pau bonito. E lembrando a tática de sua namoradinha, de vez em qd chupava o saco e deslizava pelo cu dele o que o fazia gemer. Afastei suas pernas e meti a língua no seu cu numa velocidade que fez ele gritar, dar um espasmo e surpreendentemente cair de boca na minha pica. Me controlei pra não gozar ali mesmo na boca dele. Uma loucura.

Vi que não podia perder mais tempo. O coloquei de lado e passei todo o melado que saia do seu pau na entrada do cuzinho dele pra deixar bem lubrificado. Meti um dedinho e com a outra mão segurando sua cabeça, beijando e lambendo seu pescoço, sua boca. Fui atrevido e botei mais um dedinho, abrindo espaço. Catava nossas salivas, cuspia na mão e melava mais aquele buraquinho que já piscava nos meus dedos.

Me livrando de baixo de sua cabeça apanhei minha carteira e rápido já estava colocando a camisinha no meu pau, nunca coloquei tão rápido na minha vida, e comecei a colocar naquela portinha.



Aquela bunda nasceu pra levar pica, era apertada mas tava tão melada e despertada pelos meus dedos que aceitou na hora uma parte da minha carne. Ele gemeu de dor e falou um CARALHO doído e apertou meus braços. Disse para ter calma, que tudo ia acontecer no ritmo dele. Fiquei parado beijando sua nuca, apertando de leve seus mamilos e logo percebi a bunda dele de mexendo, querendo rola. Fiquei parado e ele conduziu a situação... mexia pra frente e pra tas devagar e cada vez mais comia um pedaço da minha pica. Até sentir meus pêlos em sua bunda. Ele parou. Estava todo nele, falei em seu ouvido:



_ Estou todinho dentro de você



Ele me olhou de lado e me surpreendeu com uma rebolada lenta, tirou quase toda a rola de dentro e veio com tudo, de uma vez. Aquilo me enlouqueceu. Não ia aguentar mais e falei:

_ Assim eu vou gozar.

O que fez ele acelerar colocando os braços por trás do meu pescoço puxando meus lábios para sua nuca. Peguei no seu pau que estava totalmente ensopado e o masturbei. Pouco tempo depois ele gozou na minha mão. Mastigando o meu pau. Anunciei meu gozo. Ele então tirou o pau de dentro e arrancou a camisinha e me punhetou. Gozei na sua mão litros de porra. E ele olhando atento.

Com a mão cheia de gala levou até o rosto e cheirou. Lambeu um pouco e depois limpou o resto na areia. Ficamos nos olhando num clima de silencio. Me levantei, me vesti e o chamei para irmos embora pois podiam estar nos procurando.



Fomos andando pela praia pra voltar pra festa. Ele calado.

Dessa vez eu o abracei pelo pescoço e perguntei:



_Essa cara é de quem se arrependeu?



Ele olhou pra mim sorriu sem graça e disse:



_Não... essa cara é de alguém assustado que gostou de mais do que rolou...



Ainda na praia já amanhecendo parei, o abracei de frente e nos demos um longo beijo.



O consolei dizendo.



_Fica tranquilo. O que acontece em Algodoal, fica em Algodoal! (Frase famosa pelos frequentadores da ilha).



Chegando no vilarejo encontramos a namorada dele mais bêbada ainda e com um tom de brincadeira despara:



_Caralho, onde vcs se meteram?



E me olhando fala:



_ Tava dando pro meu homem era?



Eu ri e disse:



_Qual é... Não confia no teu taco?



Ela riu, me abraçou e fomos embora tomar café da manhã...



Sá que nesse caso... o que rolou não ficou sá por lá! Depois conto o resto!



Quem gostou vote... sá continuarei se souber que estou agradando! rsrsrs



meu e-mail amigoparaense@hotmail.com



Quem quiser falar comigo sá escrever...